No dia 5 de maio de 2003, a estudante Luciana Gonçalves de Novaes, de 20 anos, foi atingida na coluna vertebral por uma “bala perdida”.
Ela estava no campus de uma universidade da cidade do rio de janeiro. Como resultado do acidente, ficou tetraplégica.
Um ano depois do ocorrido, ela foi entrevistada por um jornalista da Folha de São Paulo.
Do leito do hospital onde se encontra, Luciana contou como foram as horas que antecederam o tiro.
“Lembro que senti vontade de não ir à faculdade naquele dia. Cheguei a me levantar por duas vezes no ônibus. Quase desisti. Mas tinha prova. Acabei indo. Se Deus me deixou ir para a faculdade, é porque tinha um plano para mim. Estou cumprindo minha missão na vida.”
Luciana falou das muitas mensagens que recebeu, de pessoas desconhecidas, dizendo-se feliz em saber que tantos oram por ela.
“São essas orações e minha fé em Deus que me dão força e esperança. Penso que vou melhorar cada vez mais. Não sinto mágoa das pessoas que fizeram isso comigo.”
A jovem ainda tem outra lição a dar.
“Foi uma emoção muito grande, confessa, quando consegui ver o céu, quando os médicos colocaram minha maca na varandinha que tem aqui no quarto. Às vezes, as pessoas correm tanto na vida e não têm tempo de olhar o mar e o céu. Queria dizer que isso é muito importante. E que elas deveriam dar mais valor a essas situações.”
Muita gente sofre. Poucos no entanto sabem aproveitar as provas retificadoras.
Não basta simplesmente sofrer. Indispensável é extrair bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso de paz.
Muitos corações se envenenam na amargura, quando pequenos sofrimentos lhes invadem o círculo pessoal.
Não são poucos os que batem à porta da desilusão, da descrença ou da revolta em razão de alguns caprichos não atendidos.
Há os que recebem a calúnia e a transmitem aos vizinhos. Os que são atormentados por acusações e arrastam companheiros às mesmas perturbações que os assaltam.
E, por fim, os que pretendem eliminar enfermidades redentoras, entregando-se ao desespero.
Raros homens aprendem a encontrar o proveito das tribulações. A maioria menospreza a oportunidade de edificação.
Todas as criaturas sofrem no cadinho das experiências necessárias. Entretanto, bem poucos espíritos sabem padecer como cristãos, glorificando a Deus.
***
Se te sentes envolto em situações dolorosas, sem que vejas saídas a curto ou médio tempo, não desanimes. Nem blasfemes.
Vale a pena pensar na ação de Deus no campo da tua vida.
Tudo o que sofras está sob as vistas do Criador. Se ele te permite a oportunidade de sofrer, acredita: ele também te orientará a via da libertação.
Luta. Confia. Não abandones o campo da atividade.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Respeito aos semelhantes
- Ninguém pode matar os seus semelhantes, desculpando-se por necessidades
forjadas para tirar alguém do seu caminho.
- Só quem pode tirar a vida física é Aquele que
deu a vida.
- Se a carência alimentar faz alguém sofrer, este deve
sofrer com resignação e paciência, mas não violentar a lei que diz: "não
matarás". Deve compreender que somente o amor nos defende de todas as
investidas do mal, nos ajudando a compreender o sofrimento.
- Os homens devem sofrer todas as agressões,
todas as provações, com coragem e abnegação.
- O exemplo de fidelidade às leis divinas se
irradia e tem o poder de educar corações ainda endurecidos no mal.
- Estamos sentindo a chegada do fim dos tempos
maus, e é nessa época que o que está limpo se limpa mais, e o que está sujo,
se suja mais.
- O apóstolo Mateus nos faz lembrar, quando
fala no capítulo 24, versículo 10: Nesse tempo, muitos hão de se
escandalizar, trair e odiar uns aos outros.
- Jesus não deixou de falar que iria acontecer a
separação de pais dos filhos, filhos contra os pais, irmãos contra irmãos e
parentes contra parentes. Eis o fim dos tempos, dos tempos maus.
- Os que estão livres das sombras são os que conhecem
o amor e amam, sigam eles qualquer religião ou filosofia. Somente o
amor salva.
- Todos estão sendo chamados e escolhidos pela
consciência para a grande renovação, para acender a luz interior porque,
com Jesus, são os caminhos internos que levam a Deus.
- Quem conhece a Jesus não tem o direito de tirar a
vida de ninguém, dizendo-se inocente, ignorante ou necessitado, pois sabe
que Ele sacrificou a Si mesmo, para deixar que os outros vivessem. Ainda no
lenho em forma de cruz, pediu por Seus algozes rogando a Deus: "Perdoai-lhes,
Pai, eles não sabem o que fazem".
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Me desculpe
A única solução é renunciar, não poderei mais te amar, não
poderei dar mais nenhum passo em direção ao seu coração, não deixarei passar
mais nem um dia alimentando isso dentro de mim, porque cada segundo que passa,
cada pensamento que penso no qual você está presente aumentará ainda mais minha
dor, causará um desgaste maior no meu coração, arrancará junto com este
sentimento parte de mim que irei demorar para recuperar.
Eu olhava para dentro de mim e via meu coração deixando você ir, ocupando lugares que há tempos viviam desabitados, mas a razão veio, o medo, os traumas do passado, veio os teus dilemas, as tuas resistências e a realidade de que você não pode ser minha, doeu, dor de que tudo isso apenas fará parte dos meus sonhos no qual sonhei acordado pelas noites, na qual me peguei pensando durante meu dia, me lembrando sempre que olhava algo que relembrasse você.
Vai ser doloroso, mas eu já vive isso antes, já superei antes, já morri de amor antes e continuei vivendo, entretanto em muito você é para mim diferente, só você foi capaz de me deixar uma saudade que nunca sentir, de falar comigo da maneira que sempre sonhei que alguém falaria, só você me fazia sentir ao mesmo tempo protetor e protegido, o ser desabrigado e o seu abrigo, ser a solidão e a companhia, aquele que precisa ouvir e o que precisa ser ouvido, sentia que nós precisavamos um do outro, sentíamos falta um do outro, erámos a saudade e a falta dela. Só você despertava em mim o sorriso inocente, a cândida alegria quando sabia que estaria com você. Eu sonhei, juro que sonhei, juro que também tentei não deixar, mas não pude me conter.
O que me faz sofrer não é o fato de que não nunca terei teus beijos, mas o fato de que nunca direi que será minha, essa coisinha só minha que de ninguém mais podia ser, de que não pegarei na tua mão e receberei um carinho teu sem que seja apenas um sentimento de amigo, de que teu amor por mim seja apenas fraterno, queria ser teu protetor, que nos meus braços encontrasse teu ninho, de carinho, de aconchego, consolo e de abraço, lugar onde o mais importante não era trocar beijos e carícias, mas estarmos sentados ao pé um do outro, ouvindo e vendo a vida passar.
Estaria disposto a esquecer, a te acolher em minha história e vida, mas eu não mando no seu coração, por isso vou ficar tranquilo e dar um tempo e como eu não posso forçar o sol a nascer ou apressar o começo do verão não devo apressar meu caminho para seu coração. E a ultima coisa que eu quero que saiba é que se você não for minha, peço a DEUS enquanto ele estiver preparando a pessoa certa, Ele se inspire em você.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
O Grande Joalheiro
Há muito tempo, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao
seu professor dizendo:
Me sinto tão fraco que não tenho forças para fazer nada.
Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada certo.
O que posso fazer para que me valorizem mais ?
E o sábio professor tirou um anel que estava usando e deu ao garoto, dizendo:
Tente vender este anel pelo máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro.
O jovem pegou o anel e partiu.
Ofereceu-o a algumas pessoas, que olhavam com algum interesse, mas quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele.
Abatido pelo fracasso, resolveu voltar.
E diante do seu professor,disse:
Sinto muito, mas é impossível conseguir o que pediu pelo anel.
E o professor disse: Devemos saber então quanto vale.
Vá até o joalheiro, diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele dá, mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda...
Volte aqui com o anel.
O joalheiro examinou o anel, pesou e disse:
Agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro por este anel.
58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
Sim, disse o joalheiro, mas se não for urgente, eu posso oferecer até 70 moedas de Ouro.
Então o jovem pegou o anel e voltou emocionado à escola para contar ao professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, o professor disse:
Somos como esse anel, uma jóia valiosa e única, e ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho Jesus por amor de nós, sabe o nosso real valor!
Me sinto tão fraco que não tenho forças para fazer nada.
Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada certo.
O que posso fazer para que me valorizem mais ?
E o sábio professor tirou um anel que estava usando e deu ao garoto, dizendo:
Tente vender este anel pelo máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro.
O jovem pegou o anel e partiu.
Ofereceu-o a algumas pessoas, que olhavam com algum interesse, mas quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele.
Abatido pelo fracasso, resolveu voltar.
E diante do seu professor,disse:
Sinto muito, mas é impossível conseguir o que pediu pelo anel.
E o professor disse: Devemos saber então quanto vale.
Vá até o joalheiro, diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele dá, mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda...
Volte aqui com o anel.
O joalheiro examinou o anel, pesou e disse:
Agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro por este anel.
58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
Sim, disse o joalheiro, mas se não for urgente, eu posso oferecer até 70 moedas de Ouro.
Então o jovem pegou o anel e voltou emocionado à escola para contar ao professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, o professor disse:
Somos como esse anel, uma jóia valiosa e única, e ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho Jesus por amor de nós, sabe o nosso real valor!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Depois da Tempestade Vem o Sol
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Fanatismo e tolerância
É
natural que nas nossas escolhas, nas nossas andanças, encontremos essa ou aquela
filosofia de vida que mais nos pareça adequada.
É
compreensível que a escolha religiosa de cada um de nós tenha um caráter próprio
e pessoal, que mais concorde com nossa visão de mundo e de
Deus.
Assim
também escolhemos o partido político, o time de futebol, o esporte preferido
para praticar, o hobby para os momentos de lazer, que nos pareça o melhor, e que
tenha mais significado para nós.
Como
temos histórias de vida diferentes, percepções de mundo, valores, capacidades
intelectuais e emocionais muito pessoais e individualizadas, cada um de nós faz
suas escolhas externas em coerência com aquilo que já conquistou
intimamente.
Dessa
forma, mesmo que não concordemos com a opção de vida de outrem, mesmo que tal ou
qual situação jamais possa ser nossa escolha, para alguém isso pode ser o
melhor.
Portanto, compreender que não serão todos que aceitarão a nossa religião
como a melhor, que verão nossa profissão como a mais acertada escolha ou que
conseguirão entender nossas opções, tudo isso faz parte da vida.
Todas
as vezes que tentarmos forçar alguém a pensar como nós, entraremos em campo
perigoso.
Quando
somos intolerantes com as opções distintas das nossas, quando não vemos com
naturalidade outros caminhos trilhados por tantos, estamos demonstrando nossa
inflexibilidade com a diversidade do pensar e do agir alheios.
O
próximo passo, seguido à intolerância, será certamente o do
fanatismo.
Quando
não conseguimos aceitar as opções alheias, não conseguimos ver outros caminhos
para trilhar, tendemos a impor nossas escolhas como a única verdade e a única
opção lícita e saudável.
Seremos
aqueles que tentaremos impor nossa religião, nossa filosofia de vida, nosso
esporte ou nosso hobby aos que nos cercam, para que eles se convençam da nossa
certeza, esquecendo-nos de que ela é nossa e de mais ninguém.
Disso
concluímos que não nos cabe impor a ninguém nossa crença, seja religiosa, seja
de vida, ou de qualquer matiz.
Se
convidados a opinar sobre o que seja, que possamos expor nosso ponto de vista
com naturalidade e tranquilidade, mas sem pretensão ou arrogância, como se o
nosso caminho fosse o único que conduz para a felicidade, para o
bem-estar.
Quando
temos necessidade de impor o que pensamos, mostramos não só a fragilidade e
incertezas que carregamos, como a necessidade constante de autoafirmar nossas
crenças.
Numa
sociedade tão diversificada como a nossa, pratiquemos a tolerância e a
compreensão para com o próximo.
Mesmo
as opções errôneas que o outro, porventura, tenha feito, serão lições preciosas
para seu aprendizado, que talvez não ocorressem se não fosse de tal
maneira.
Permitamos a cada um a liberdade do pensar e do agir, fazendo, de nossa
parte, as opções que nos levem à felicidade, à paz e à consciência
tranquila.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Oportunidades diárias
Narra uma lenda chinesa que, às
margens de imenso rio, vivia um pescador muito pobre.
Mal o rosto dourado da manhã se abria
em sorrisos e as mãos brincalhonas da brisa matinal começavam a espalhar
perfumes, ele se levantava e seguia para o rio.
As aves voavam alegres pelos ramos
das árvores, em gorjeios maviosos. Mas nada disso animava Vicente, o
pescador.
Ele andava lento, depois de se
levantar com preguiça. Tomava o café matinal sem prestar atenção ao pão que fora
servido, com carinho.
Com má vontade, naquela manhã, como
em tantas outras, ele pegou suas redes de pesca, os apetrechos necessários e foi
para o barco.
O dia prometia ser maravilhoso. A mãe
natureza se esmerava em preparar um detalhe diferente, para que a reprise do dia
anterior não fosse total. Um detalhe, afinal, é sempre muito
importante.
Mas Vicente nada via. Foi resmungando
para o barco. Sentou-se meio a contragosto, sempre reclamando e sentiu alguma
coisa no chão. Sem olhar, apalpou com a mão direita. Encontrou uma sacolinha com
pedras miúdas.
Distraído, sem ânimo para iniciar o
trabalho da pesca, começou a jogar as pequenas pedras no rio, aguardando a
chegada do sol.
Jogou uma a uma, divertindo-se com as
ondulações que se desenhavam na superfície das águas.
Finalmente, o sol apareceu soberano,
rasgando a escuridão da noite, com o seu punhal de luz.
Agora havia calor e muita
luminosidade. O novo dia abriu seu manto de belezas para que todos o pudessem
apreciar.
Vicente, ao pegar a última pedra,
verificou que ela cintilava, refletindo os raios do sol. Examinando melhor,
percebeu que se tratava de um diamante, explodindo claridade e
beleza.
Levantou-se depressa e sacudiu a
sacolinha. Estava vazia. Dando-se conta que jogara no rio uma imensa riqueza,
Vicente se pôs a gritar, esbravejar, acusando todas as pessoas e o mundo por sua
desgraça.
Sentia-se infeliz e amargurado.
Perdera um grande tesouro. Jogara tudo no rio.
E, enquanto gritava e se desesperava,
nem se deu conta de que ainda possuía nas mãos a última pedra
preciosa.
Se você acordou esta manhã com mais
saúde do que doença, você é mais abençoado do que o milhão que não sobreviverá
esta semana.
Se você nunca passou pelo perigo de
uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia de uma tortura, ou as aflições da
fome, você está à frente de quinhentos milhões de pessoas no mundo.
Se você tem a ventura de frequentar
um templo religioso, de seguir uma religião sem o medo de ser preso, torturado
ou morto, você é mais abençoado do que três bilhões de pessoas no
mundo.
Se você tem comida na geladeira,
roupas no corpo, um telhado sobre a cabeça e um lugar para dormir, você é mais
rico do que setenta e cinco por cento das pessoas do mundo.
Por tudo isso, não se esqueça de
agradecer a Deus a oportunidade da vida, da saúde, da liberdade e de todas as
outras bênçãos de que você desfruta.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Desabafo de coração

Ao perguntares o que sente o meu coração, ele diz
que eu sou aquele que possui todas as intenções e todas as pretensões. Agora,
imagina que eu sou aquele que olha para ti e posso ver além dos teus olhos e
pode ver além do teu coração, sentindo esse teu doce olhar.
Direi ainda, que sou
o homem que nada sabe sobre ti, mas que sinto uma vontade de te amar quando fico
rendido aos teus encantos, aos teus fascínios e às tuas vontades. Eu sou quem
gostava de sentir o sabor dos teus beijos ao ansiar os meus lábios nos teus, com
o teu corpo junto do meu.
Num uníssono querer, quero ser bem, quero ser
bom, quero ser único, quero ser amor – o teu amor impresso no ritmo entre dois
corações, impresso numa simetria dos nossos corpos unidos e impresso nessa
melodia que desejo ouvir nos sussurros dos teus lábios, quando dizes que eu sou
aquele que tu desejas para te sentires amada, querida e desejada. Ficas assim
rendida diante de todos os meus desejos, diante de todas as minhas vontades,
diante dos meus olhos e diante do meu coração.
Eu sou também aquele que deseja
sentir o teu cheiro impresso no meu corpo e marcar o teu perfume de menina, com
sabor de mulher para saciares a minha sede. Eu sou aquele que deseja sentir o
teu calor e banhar-me na tua essência, impregnando na minha pele a tua
presença.
Diante de ti eu quero estar para que sintas que
nenhum homem foi para ti o que eu sou e que nenhum homem é para ti tudo o que eu
sou. Pertenço a ti como nenhum homem ousa ser com coração, ser de coração ao
sentir esse desejo por ti, quando nós os dois estamos em comunhão, entregues um
ao outro num momento de prazer de uma intensa entrega. Verdadeira entrega
formada pelo amor sentido por saber sobre o teu desejo, dessa tua vontade de
pertencer a mim e eu pertencer a ti.
Amanhã talvez, os teus olhos venham a fazer-me
perguntas e mais perguntas, ao veres toda a minha simplicidade em cada gesto que
te ofertei. Amanhã explico-te ou confundo-te ainda mais, porque embora eu saiba
que não tenho resposta para tudo, jamais deixarei de te
amar.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Viva com determinação

O tempo em que ficamos neste mundo é tão breve ...
Existem tantas coisas boas, úteis, concretas e que, principalmente,
estão ao nosso alcance e as deixamos de lado.
Não lhes damos a atenção necessária.
Talvez por não acreditarmos que os momentos e os detalhes são únicos.
Ou talvez por esquecermos que as oportunidades podem ser descartadas,
mas dificilmente repetidas.
Vivemos nos queixando pelas grandes obras que não podemos realizar
e deixamos de lado aquelas pequenas que nos são possíveis.
Vivemos desejando asas, enquanto nossos pés nos convidam à pisar firmes no chão.
Acreditamos que a nossa felicidade está naquilo que desejamos e deixamos de amar o que possuímos. Nossa vida é breve e temos muita coisa útil para realizar.
De modo algum justifica-se nossa busca por satisfações efêmeras,
enquanto nossa realização está justamente naquilo que já é nosso.
Devemos nos lembrar que passaremos por este caminho,
este mundo, uma só vez.
A vida melhora
imensamente quando você pára de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as
coisas acontecerem.
Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz.
Ao invés de procurar alguém para por a culpa, procure pelo que você pode fazer.
Ao invés de perguntar:
"Por que isso aconteceu comigo?", pergunte "O que posso fazer?"
Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus objetivos.
Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com determinação, tenha certeza disso.
As coisas que lhe acontecem têm uma importância menor ao lado do que você pode fazer com elas.
Seu senso de direção, seu foco, seu comprometimento e ação eficaz guiarão você em qualquer situação, não importa o que aconteça.
Seja responsável nos seus pensamentos, nas suas palavras, nas suas crenças, nas suas ações .
Seja responsável pelas coisas que acontecem, e elas serão muito mais ao seu gosto.
Faça a vida acontecer e ela acontecerá para você também.
Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz.
Ao invés de procurar alguém para por a culpa, procure pelo que você pode fazer.
Ao invés de perguntar:
"Por que isso aconteceu comigo?", pergunte "O que posso fazer?"
Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus objetivos.
Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com determinação, tenha certeza disso.
As coisas que lhe acontecem têm uma importância menor ao lado do que você pode fazer com elas.
Seu senso de direção, seu foco, seu comprometimento e ação eficaz guiarão você em qualquer situação, não importa o que aconteça.
Seja responsável nos seus pensamentos, nas suas palavras, nas suas crenças, nas suas ações .
Seja responsável pelas coisas que acontecem, e elas serão muito mais ao seu gosto.
Faça a vida acontecer e ela acontecerá para você também.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Crise, desespero?

Nestes momentos, que são muitos durante a vida toda, parece que não temos mais saída: o relacionamento que está acabando e não sabemos por que, contas que se acumulam, salário que não aumenta, banco que liga, família que reclama, clientes que não pagam, fornecedores que não entregam, estamos desmotivados, enorme carga tributária, juros estratosféricos, o seu time que não ganha. . .
Situações de falta de esperança profissional e pessoal. São situações duras, reais, concretas.
Estamos sem força e motivação para continuar lutando, não encontramos as razões para prosseguir e sem coragem para reagir ficamos descrentes. Só enxergamos sombras e ameaças, como se todos e tudo está contra nós e que erramos em tudo o que fizemos das decisões profissionais as escolhas pessoais.
Pare para pensar e tenha calma. Com calma, muita sabedoria e muita paciência vamos perceber que chegou a HORA DE MUDAR. Sua real e até justa desesperança não pode destruir tudo que já conseguimos até aqui, tanto na vida profissional, como na vida pessoal.
Quando estamos em crise (é importante saber que todos temos nossos momentos ruins), o mais importante é a calma, a análise fria, a busca de soluções que ainda possam existir. Para enfrentar uma crise, é preciso ser capaz de mudar nossa forma de pensar e agir, muitas vezes fazendo opções nada fáceis e agradáveis, mas necessárias.
Vejo relacionamentos desfeitos em função de uma crise que, se enfrentada de maneira correta, poderiam ser salvos. Vejo decisões empresariais tomadas no desespero de uma crise que anulam anos de sucesso. Nada é pior que arrependimento e sentimento de culpa por decisões tomadas em momentos de desespero, muito piores que as sensações de abandono e desespero que tínhamos durante a crise.
Na vida profissional lembre-se que estamos vivendo num país em desenvolvimento e como que todo desenvolvimento (como na adolescência) gera crises de crescimento. Lembra quando estava na adolescência como “doía os ossos”? Era o crescimento, não era isso que diziam? Atualmente os mercado mudam com uma rapidez que nem sempre conseguimos compreender, mas onde existe uma situação extremamente negativa pode transformar-se em positiva em questão de meses. Já acumulamos experiências que outros povos não. Lembro-me que quando adolescente me falavam que os europeus sabiam uma serie de coisas por que tinham saído de uma guerra. Agora parece que é nossa vez. Já tivemos nossa poupança confiscada, já tivemos 80% de inflação ao mês, Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Real, já tivemos situações muito piores e as enfrentamos. Quem tomou decisões desesperadas, frente àqueles cenários pode ter se arrependido.
Na vida pessoal é semelhante. A tecnologia que nos traz tantas informações e oportunidades traz também novos hábitos, novas vontades, novas relações. Hoje o homem não é mais o provedor da relação e o centro do universo feminino, mas ainda não se deu conta disso. As relações mudaram e é preciso entender essa nova realidade.
Pense nisso tudo. Tenha calma e enfrente com fé e inteligência as crises pelas quais você possa estar passando. Elas vão passar se você enfrentá-las buscando a ajuda certa, das pessoas certas, com humildade e, novamente, com fé.
http://www.horademudar.com.br/
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
O que é a raiva e como superá-la

Geralmente aparece quando somos incapazes de cumprir nossos desejos ou quando somos forçados a fazer algo não gostamos de fazer ou que seria melhor evitarmos. Em tais situações, a mente reage por sentir infeliz e estressada, o que leva à raiva.
A vida cotidiana nos coloca diante de muitas situações que podem produzir a raiva. Seu parceiro, filhos ou amigos podem NÃO fazer o que você espera que eles façam. Você poderá ficar sem pó de café para seu café da manhã. Você pode chegar atrasado para na estação e achar que o ônibus ou trem já saiu. Talvez você precise encontrar alguém que não gosta, ou alguém pode criticar você. Todas estas situações e muitas outras similares, podem causar a raiva. A questão é, temos de reagir automaticamente ou podemos mudar nossas reações e evitar a raiva?
A raiva é uma reação mais negativa e deve ser evitada, tanto quanto possível, se você deseja progredir no caminho de auto-aperfeiçoamento. Você não pode evitar todas as situações que causam a IRA, no entanto, com alguma formação você pode aprender a controlar e alterar suas reações e atitude. Você pode ensinar-se a não ficar com raiva.
Você precisará estar ciente das situações que poderiam levar a raiva e estar alerta suficiente quando você experimentá-las. Você deseja reagir automaticamente, como um robô, ou você deseja agir conscientemente e controlar suas reações? Você pode superar a raiva, mas isso requer algum trabalho interno. Aí vão algumas dicas:
1. Quando você se sentir desconfortável e infeliz, pare o que está fazendo e visualize mentalmente algumas cenas agradáveis do passado. Pense em algo que fez você feliz.
2. Quando você sente que você está ficando irritado, respire profundamente 5 vezes. Isso irá atrasar a raiva e você irá se acalmar.
3. Conte lentamente de um a dez. Isso irá atrasar sua reação irritada e enfraquecê-la.
4. Durante seu tempo livre, pense que a raiva foi para bem longe e e como vale a pena evitá-la.
5. Beba água. Isso tem um efeito calmante sobre o corpo.
6. Aprenda a desenvolver alguma paciência. Assumir tarefas simples e fazê-las lentamente é um bom começo. Isto irá desenvolver apaciência.
7. Um dos melhores remédios contra a raiva é o desprendimento. Quando você está emocionalmente e mentalmente desprendido, você não pode consegue ficar com raiva.
8. A melhor maneira de evitar a raiva é desenvolver o hábito da paz de espírito. Isto obviamente precisa de algum treinamento e tempo, mas é muito interessante. O pensamento positivo, desprendimento, concentração e meditação, todos levam a paz da mente. Pratique!
Você tem alguma dica sobre o auto controle? Compartilhe com a gente!
http://site.suamente.com.br
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Uma importante lição
Numa época em que um sorvete
custava muito menos do que hoje, um menino de dez anos entrou numa lanchonete e
se sentou a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo
d'água na frente dele.
Quanto custa um
sundae? Ele
perguntou.
Cincoenta centavos, respondeu a
garçonete.
O menino puxou as moedas do
bolso e começou a contá-las.
Bem, quanto custa o sorvete simples?
Perguntou outra
vez.
A essa altura, mais pessoas
estavam esperando por uma mesa. A garçonete foi se irritando. De maneira brusca,
respondeu: Trinta e cinco centavos.
O menino, mais uma vez,
contou as moedas e disse: Eu vou querer, então, o sorvete
simples.
Depressa, a moça trouxe o
sorvete simples e a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete,
pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou e
começou a limpar a mesa, não pôde deixar de chorar.
Ali, do lado do prato, havia
duas moedas de cinco centavos e cinco moedas de um centavo.
Ou seja,
o menino não pôde pedir o
sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da
garçonete.
Ser grato aos que
nos servem é um dever tanto quanto servir com alegria.
Quem serve, deve mostrar gratidão
pela oportunidade do trabalho. Quem é servido deve demonstrar gratidão pelo
serviço do outro, de que necessita.
Afinal, todos somos, na Terra,
dependentes uns dos outros.
Já imaginou em que se transformaria o
panorama do mundo sem a contribuição de faxineiros, pedreiros, carpinteiros,
jardineiros?
O que seria do hospital, com médicos,
enfermeiras e gente especializada nos laboratórios, se faltasse a faxina para
garantir a limpeza?
Como poderia garantir a qualidade dos
seus pães e doces, o padeiro, sem o concurso do produtor que lhe entregasse a
farinha de boa qualidade?
De que valeria o trabalho muito bem
pensado e estruturado de engenheiros e arquitetos, se faltasse a preciosa mão de
obra de serventes e carpinteiros?
Em todo lugar, sempre, dependemos uns
dos outros. O que abre a loja e expõe a mercadoria, necessita do cliente que
observe, goste e compre.
Clientes e vendedores, patrões e
empregados, superiores e subordinados, necessitamos e muito uns dos outros. Não
podemos sobreviver, muito menos viver uns sem os outros.
Por isso, a melhor técnica é nos
unir, dar as mãos, valorizarmo-nos uns aos outros e sermos gratos pela
oportunidade de servir e receber serviços.
O comércio é também uma escola de
fraternidade. Realmente, precisamos da atenção do vendedor, mas o vendedor
espera de nós a mesma atitude.
Sempre que nos sintamos no direito de
reclamar, não façamos do nosso verbo um instrumento de agressão.
Por vezes, a pessoa mal-humorada, em
seus contatos públicos, carrega um pesado fardo de inquietação e
doença.
Acostumemo-nos a pedir por favor
aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas, lanchonetes e
hotéis.
Antes de serem empregados à
disposição de clientes, são seres humanos que sentem alegria, dor, têm seus
problemas e esperam compreensão dos demais seres
humanos.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Em alguma Primavera...
Este meu desejo fugaz de alcançar algumas coisas me faz correr
o perigo de perdê-las. Ainda sou um garoto, não sei tudo que devia saber sobre a
vida, sobre o amor. Mas tenho tentado acreditar que histórias de amor não
acontecem da noite para o dia. Sempre sonhei em viver algo digno de algumas
páginas de um livro, mas esquecia de que pra que isso acontecesse precisaria de
muita história para contar. Nada vai acontecer de uma hora para outra, se o que
você quer viver é algo excelente.
Grandes histórias de amor, precisam de tempo para acontecerem. Talvez isso explique o porque tenho tentado preencher esse espaço aqui dentro com outras coisas e outras pessoas. Tento achar em outros rostos a forma que preenche esse vazio aqui dentro, mas descubro que existe algo aqui que tem apenas a sua forma e qualquer outra tentativa seria colocar algo que nunca iria se encaixar perfeitamente, e isso explica o medo que sempre tenho quando penso em alguém diferente de você.
Grandes histórias de amor, precisam de tempo para acontecerem. Talvez isso explique o porque tenho tentado preencher esse espaço aqui dentro com outras coisas e outras pessoas. Tento achar em outros rostos a forma que preenche esse vazio aqui dentro, mas descubro que existe algo aqui que tem apenas a sua forma e qualquer outra tentativa seria colocar algo que nunca iria se encaixar perfeitamente, e isso explica o medo que sempre tenho quando penso em alguém diferente de você.
Difícil explicar como é bom sonhar com você. Sabendo que temos tanto em comum fica quase impossível não lembrar de você todos os dias. Quando leio os livros que gostamos, quando assisto os filmes que sei que você adoraria assisti. Em uma ocasião onde compartilhar aquele momento não faz sentido sem te ter por perto, porque todas as coisas ficariam bem mais engraçadas e estou convencido de que você adoraria está ali tanto quanto eu. Isso entre outras coisas te tornou única no mundo pra mim, posso ver a pessoa mais linda e mais legal mas logo essa beleza se torna em tédio e vem a ser tão normal como qualquer outra. Porém só você continua linda e me surpreende como se fosse sempre a primeira vez que estivesse te vendo. Não sei te ver de outra forma, a não ser como alguém que chegou mais perto de ser quem eu sempre quis.
Eu entendo você pois hoje nem eu sou quem eu sempre quis ser, e isso explica porque estamos cada vez mais distantes. Talvez eu esteja tendo a oportunidade de ser melhor, pra que da próxima vez eu esteja mais perto de alguém que mereça uma atenção a mais sua. Estou me esforçando, mas é difícil parecer alguém que encanta se essa fase da nossa vida se parece mais com um outono, mas o mundo dá voltas, eu sei que dá e hoje a única esperança do meu amor e desse sentimento, é que em alguma primavera da minha vida eu te encontre e ainda tenha flores e um poema pra te dar.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Relação causa e efeito
Nas
ocorrências da vida, nos afazeres da nossa existência, não raro nos imaginamos
surpreendidos pelo acaso, por fatos aleatórios à nossa vontade ou
ação.
Analisando superficialmente os cometimentos da vida, sempre julgamos que
aquilo que nos ocorre foi fortuito ou apenas fruto do azar ou, algumas vezes, da
sorte.
Imaginamos dessa forma que o desenrolar de nossa vida seja aleatório e
imprevisível, sem relação com nossas ações.
Se um
fumante de longos anos desenvolve um enfisema pulmonar, jamais diremos que ele
teve azar na vida. Foi apenas consequência do vício a lhe destruir lentamente o
aparelho respiratório.
Se um
glutão desenvolve problemas no aparelho digestivo, ou ainda, se é acometido por
problemas de colesterol ou pressão alta, logo veremos que é resultado dos seus
maus hábitos alimentares.
Se
essas são relações de causa e efeito, fáceis de se perceber, há outras, que
nascem da mesma matriz, porém, que nos convidam a mais detidas
reflexões.
Nos
dias em que vivemos, a própria medicina já correlaciona hábitos emocionais com
doenças que desenvolvemos.
Cada
vez mais frequentemente, médicos e pesquisadores correlacionam o câncer, as
disfunções psíquicas e outros males, com nossa postura
emocional.
Outros
estudiosos do comportamento humano apresentam claras relações entre nossa
personalidade ou os valores que elegemos com os males que nos afligem,
entendendo que as dificuldades do corpo são apenas o reflexo das doenças da
alma.
Podemos
perceber ainda, extrapolando o campo das ciências médicas, que outros males que
nos acometem também são fruto de como nos comportamos.
Se o
egoísmo é nossa pauta de conduta, não raro a solidão será nossa única companhia.
Afinal, todo aquele que esquece do seu próximo, acaba não sendo lembrado por
ninguém.
Se a
inveja é a lente pela qual enxergamos as conquistas dos outros, o fracasso será
o nosso destino. Afinal, quem perde tempo em olhar o terreno alheio, esquece de
semear na própria gleba.
Se a
mentira e a falsidade são valores que nos conduzem, a perturbação e o
desequilíbrio serão companheiros inevitáveis a se instalarem em nossa casa
mental. Isso porque aquele que envereda nos labirintos do engano, perde-se
inevitavelmente a si mesmo.
Dessa
forma, para que a saúde e a plenitude da vida se instalem em nós, analisemos
mais detidamente por quais valores, emoções e comportamento estamos conduzindo
nossa existência.
Ninguém
na vida poderá se queixar de ser vítima de outrem, a não ser de si mesmo. Ainda
que não nos apercebamos das armadilhas em que porventura caiamos, todas foram,
direta ou indiretamente, armadas por nós mesmos.
* * *
Todo e
qualquer tipo de sofrimento sempre constitui informação da vida a respeito de
algo, no indivíduo, que está necessitando de revisão, de análise, de
correção.
Vige,
no Universo, a ordem, que se deriva de Deus, e toda vez que há uma agressão ao
seu equilíbrio, aquela que a desencadeia sofre-lhe o inevitável efeito, que
impõe reparação.
Quando
nos disponhamos à renovação, alterando nossa conduta emocional, muitos
sofrimentos podem ser amainados ou afastados.
Pensemos nisso.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Atalhos
Quanto tempo a gente perde na vida? Se somarmos todos os minutos jogados
fora, perdemos anos inteiros.
Depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra
caminhar, aí mais tarde demora pra entender certas coisas, demora pra dar o
braço a torcer. Viramos adolescentes teimosos e dramáticos.
Levamos um século para aceitar o fim de uma relação, e
outro século para abrir a guarda para um novo amor, e já adultos demoramos para
dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, demoramos para
tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 anos. Ou 41.
Talvez 48. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto.
E a gente descobre que o tempo não pode continuar
sendo desperdiçado. Fazendo uma analogia com o futebol, é como se a gente
estivesse com o jogo empatado no segundo tempo e ainda se desse ao luxo de
atrasar a bola pro goleiro ou fazer tabelas desnecessárias. Que esbanjamento.
Não falta muito pro jogo acabar. É preciso encontrar logo o caminho do
gol.
Sem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade.
Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando, não esperam sentados, não ficam dando voltas e voltas, não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada.
Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela.
O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro.
A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera.
Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação.
Pra enrolação...atalho.
Martha
MedeirosSem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade.
Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando, não esperam sentados, não ficam dando voltas e voltas, não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada.
Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela.
O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro.
A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera.
Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação.
Pra enrolação...atalho.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Filho Ingrato ( DIA DOS PAIS )
Certa vez
estive viajando por esse Brasil aforaQuando me vi no
sertãoNuma estrada de chão, era tarde, umas 3 hsDe
repente, meu carro quebrado, Fechei os vidros, deixei
ali encostado
E ajuda eu fui procurarQuando eu vi uma casa ali pertoO lugar era desertoPelo trilho comecei a andarFui chegando devagarinhoE quando vi estava pertinhoPor ajuda fui gritando
A casa parecia abandonadaA porta não estava trancadaEu abri, fui entrandoNa entrada logo vi que alguém morava aliPois tinha uma cama velha, Duas panelas na prateleiraNum canto, um banco encostado, O fogão de lenha do lado
E a moringa era geladeiraDe repente ouvi um gemidoEntrei e vi um velho caídoQue me disse com a voz extremecida:meu filho, sente aqui do meu lado, Só ouça, fique caladoA história da minha vida...
Eu era um rapaz faceiro, Era o rei dos boiadeirosTinha vida pra dar e venderNa viola eu era um açoite Trabalhava dia e noite,Só não sabia ler e escrever
Me apaixonei por uma moça Chamada TerezaE no dia do nosso casamentoDançamos até noite adentroE eu fazia meus planos, Vou construir nossa casinhaCriar gado, criar galinha
Nem que demorasse muitos anosMas aí veio a tristezaA minha querida TerezaO filho não pôde suportarFoi sentindo a dor do partoE ai nesse mesmo quartoEla partiu e com Deus foi morar
Fiquei eu e o meninoTracei ali o seu destino e jurei a ele, Estudo darNem que eu tivesse o sacrifícioSe fosse pro seu benefícioAté sangue eu ia derramarMas quem tem Deus não se apura
Mesmo levando uma vida duraEu não podia me queixarEu era muito valenteO menino inteligenteArroz e feijão nunca ia faltarMe lembro como se fosse agoraEle chegando da escolaNo ultimo dia do ano
E com sua simplicidade me dissePai, eu quero entrar na faculdadePois é esse meu planoE se foi para a cidade grandeMe deixando aqui tão longe Para vencer no seu futuroEu fazia economia, trabalhava noite e diaPara manter o seu estudo
Se passaram quatro anosE eu na roça lutando Numa vida muito duraMas ao céu eu agradeciPela graça que recebiPois chegou o dia da sua formaturaVesti meu terno de estopaEu não tinha outra roupaNo meu pé, meu velho sapatão
Com as unhas sujas de terraPulei vale, cruzei serrasPra ver meu filho receber a sua formaçãoFui chegando na cidadeE com a minha simplicidadeNo salão eu fui entrandoQuando vi meu filho do ladoTava bonito, tava arrumadoE pro seu lado fui andandoEu fui com os braços abertos
Mas na hora ele saiu de pertoCom uma cara risonhaCriticou minha roupa velhaAs unhas sujas de terraFalou que de mim estava com vergonhaFoi embora e me deixou ali num cantoDos meus olhos escorreu prantoE no meu peito uma grande dorPois ali me desprezavaQuem eu tanto ajudava
do fundo do meu amorFui saindo do salãoCruzei aquela multidão Com o peito cheio de tormentoEntão voltei pra essa casinhaPra tocar minha vidinhaE esquecer meu sofrimentoHoje... hoje estou velho, eu sei!De tanto que trabalhei
Da minha dor que mais parece uma feridaO meu filho eu não vi nunca maisHoje deve ser doutor ou senhor dos taisE eu aqui, no fim da minha vidaMas vá, parte agoraE se um dia encontrar meu filho Por essa estrada aforaDiga à ele que aquele terno de estopaQue eu usei no dia da sua formaturaÉ o mesmo terno que useiNo dia que me casei
Com aquela que morreu para lhe dar a vidaE é com ele que eu vou para sepulturaDiga também que foi com aquele velho sapatãoQue eu trabalhei e tirei desse chãoO sustento do seu futuroE as unhas sujas de terraRepresenta o anel de formatura De quem nunca teve estudo
E por fim, diga a ele que eu lhe perdôoQue por Deus eu lhe abençôo E não reclamo a minha cruzFoi tão grande meu sofrimentoMas não se compara em nenhum momentoAo sofrimento de Jesus"
E ajuda eu fui procurarQuando eu vi uma casa ali pertoO lugar era desertoPelo trilho comecei a andarFui chegando devagarinhoE quando vi estava pertinhoPor ajuda fui gritando
A casa parecia abandonadaA porta não estava trancadaEu abri, fui entrandoNa entrada logo vi que alguém morava aliPois tinha uma cama velha, Duas panelas na prateleiraNum canto, um banco encostado, O fogão de lenha do lado
E a moringa era geladeiraDe repente ouvi um gemidoEntrei e vi um velho caídoQue me disse com a voz extremecida:meu filho, sente aqui do meu lado, Só ouça, fique caladoA história da minha vida...
Eu era um rapaz faceiro, Era o rei dos boiadeirosTinha vida pra dar e venderNa viola eu era um açoite Trabalhava dia e noite,Só não sabia ler e escrever
Me apaixonei por uma moça Chamada TerezaE no dia do nosso casamentoDançamos até noite adentroE eu fazia meus planos, Vou construir nossa casinhaCriar gado, criar galinha
Nem que demorasse muitos anosMas aí veio a tristezaA minha querida TerezaO filho não pôde suportarFoi sentindo a dor do partoE ai nesse mesmo quartoEla partiu e com Deus foi morar
Fiquei eu e o meninoTracei ali o seu destino e jurei a ele, Estudo darNem que eu tivesse o sacrifícioSe fosse pro seu benefícioAté sangue eu ia derramarMas quem tem Deus não se apura
Mesmo levando uma vida duraEu não podia me queixarEu era muito valenteO menino inteligenteArroz e feijão nunca ia faltarMe lembro como se fosse agoraEle chegando da escolaNo ultimo dia do ano
E com sua simplicidade me dissePai, eu quero entrar na faculdadePois é esse meu planoE se foi para a cidade grandeMe deixando aqui tão longe Para vencer no seu futuroEu fazia economia, trabalhava noite e diaPara manter o seu estudo
Se passaram quatro anosE eu na roça lutando Numa vida muito duraMas ao céu eu agradeciPela graça que recebiPois chegou o dia da sua formaturaVesti meu terno de estopaEu não tinha outra roupaNo meu pé, meu velho sapatão
Com as unhas sujas de terraPulei vale, cruzei serrasPra ver meu filho receber a sua formaçãoFui chegando na cidadeE com a minha simplicidadeNo salão eu fui entrandoQuando vi meu filho do ladoTava bonito, tava arrumadoE pro seu lado fui andandoEu fui com os braços abertos
Mas na hora ele saiu de pertoCom uma cara risonhaCriticou minha roupa velhaAs unhas sujas de terraFalou que de mim estava com vergonhaFoi embora e me deixou ali num cantoDos meus olhos escorreu prantoE no meu peito uma grande dorPois ali me desprezavaQuem eu tanto ajudava
do fundo do meu amorFui saindo do salãoCruzei aquela multidão Com o peito cheio de tormentoEntão voltei pra essa casinhaPra tocar minha vidinhaE esquecer meu sofrimentoHoje... hoje estou velho, eu sei!De tanto que trabalhei
Da minha dor que mais parece uma feridaO meu filho eu não vi nunca maisHoje deve ser doutor ou senhor dos taisE eu aqui, no fim da minha vidaMas vá, parte agoraE se um dia encontrar meu filho Por essa estrada aforaDiga à ele que aquele terno de estopaQue eu usei no dia da sua formaturaÉ o mesmo terno que useiNo dia que me casei
Com aquela que morreu para lhe dar a vidaE é com ele que eu vou para sepulturaDiga também que foi com aquele velho sapatãoQue eu trabalhei e tirei desse chãoO sustento do seu futuroE as unhas sujas de terraRepresenta o anel de formatura De quem nunca teve estudo
E por fim, diga a ele que eu lhe perdôoQue por Deus eu lhe abençôo E não reclamo a minha cruzFoi tão grande meu sofrimentoMas não se compara em nenhum momentoAo sofrimento de Jesus"
Composição:
Marco Brasil
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Não era belo, mas mesmo assim…
Posso falar de cadeira, porque nunca fui o Brad Pitt da sala de aula. E quando você não é o mais bonito você tem três alternativas: 1) tenta ser o mais feio (e aí você compreende melhor o surgimento de tribos urbanas como os punks, góticos, darks e, mais recentemente, os emos); 2) tenta usar um monte de artifícios, roupinhas descoladas e acessórios da moda para compensar a feiúra (e acaba se tornando o mais cafona); ou enfim você tenta ser o mais simpático, o mais prestativo, o mais amigo (e fazer com que sua beleza interior compense o desarranjo externo). Eu escolhi a terceira.
Mas o fato é que ser feio, ou não ser bonito/lindo/sexy/atraente, é duro. Sempre vem um com uma piadinha, porque na fila da feiúra você entrou duas vezes, e Deus quando perguntou quem queria ser feio você já saiu todo afobado gritando “eu, eu!” E já que estamos falando no todo poderoso, parafraseando o Armandinho, que mora aqui pertinho, Deus quando te desenhou estava sem borracha… Mas o que importa é ter saúde, não é mesmo?
Chega a ser engraçado, mas ser feio te faz desenvolver um lado mais justiceiro e prático da vida. Falo isso porque acredito que não há preconceito maior do que aquele contra o feio. Porque imaginem vocês, leitores, uma seleção de emprego para um cargo de atendente em alguma butique dessas finas. Você tem duas candidatas: uma branca feia de doer e, concorrendo com ela, a afro-descendente linda Camila Pitanga. Todas são inteligentes, estudadas e possuem experiência. Vai haver preconceito aqui? Sim. Contra a feia. Ou vocês duvidam?
E para as mulheres não reclamarem, em uma disputa entre o Woody Allen (um homem sensível, inteligente, bem sucedido e rico, mas feio até no céu da boca) e o Jesus Luz (aquele que ninguém sabe se fala, mas que dá um kremps na Madonna), para ir a uma festa do pessoal da faculdade com você, de mãozinha dada, quem você convidaria?
Então sejamos justos, o Vinícius estava correto, beleza é fundamental. Todo mundo considera. E a nós feios, cabe uma esperança: trabalhar e ficar rico. Porque o dinheiro, ele sim, resolve esse mal. É como já fala aquele ditado “não existe gente feia, existe gente pobre.” Pro rico é mais fácil, uma plástica aqui, uma lipo ali, um botox acolá, ergue aqui um pouquinho, puxa mais aqui do lado…e por aí vai. A Carla Peres ta aí pra provar. Vejam o antes e o depois dela. Parece milagre de São Roque Santeiro.
Escrevendo agora essa pequena reflexão sobre a feiúra do mundo eu lembro de um causo ocorrido com o saudoso cronista Antônio Maria, outro feio notório. Diz que um dia o escritor se queixou pra um amigo. Estava cansado de ser feio. Segundo ele era muito trabalho, precisava de pelo menos uma hora de papo pra que uma mulher esquecesse da feiúra dele e aceitasse o seu charme. Mas foi assim que o Antônio Maria levou a Danuza Leão no papo. Era bom de lábia esse caboclo…
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Eu e Você
Se a minha
vida não me dá motivos para encontrar você eu invento alguns.
Pois tudo que eu
quero é você aqui do meu lado. Existem coisas que não abro mão por ninguém, mas
por você me deixo inteiramente disponível para irmos juntos onde e quando você
quiser.
Sei que os melhores dias da minha vida ainda estão por vir, e tenho
certeza que você virá com eles.
Que nossos dias felizes sejam incontáveis como as estrelas que gostamos de
observar juntos, lembrando que apesar das noites nubladas elas continuarão
brilhando para nós.
Com você não importará se fará chuva ou sol porque saberemos
como aproveitar bem cada uma delas.
Se a sua mão estiver segurando a minha não
importa a estação pois vamos viver como se cada uma fosse a melhor de nossas
vidas mesmo que não seja.
Me abraça e eu esquecerei de tudo por um instante, me
olha nos olhos e nenhum outro encanto será o bastante para tirar o meu olhar de
você. Me procure, ache meu coração e você nunca me perderá.
Se você estiver disposta eu estarei, se você caminha uma milha eu caminharei duas por você. Não haverá distâncias por mais que elas existam, não haverá segundos, minutos, dias, por mais que eles existam, não existirá saudades por mais que ela exista, porque eu estarei perto de você de alguma forma, de alguma maneira.
Não creia apenas
nos seus olhos, amor, pois sabemos que o essencial não está ao alcance dos
olhos. Teremos um ao outro bem perto de nossas mãos, totalmente tangíveis,
disponíveis, para que nunca falte, nunca falta amor e nem vontade de querer
amar.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Vida breve
Essa nossa vida é tão curta...
O tempo em que ficamos neste mundo é tão breve ...
Existem tantas coisas boas, úteis, concretas e que, principalmente,
estão ao nosso alcance e as deixamos de lado.
Não lhes damos a atenção necessária.
Talvez por não acreditarmos que os momentos e os detalhes são únicos.
Ou talvez por esquecermos que as oportunidades podem ser descartadas,
mas dificilmente repetidas.
Vivemos nos queixando pelas grandes obras que não podemos realizar
e deixamos de lado aquelas pequenas que nos são possíveis.
Vivemos desejando asas, enquanto nossos pés nos convidam à pisar firmes no chão.
Acreditamos que a nossa felicidade está naquilo que desejamos e deixamos de amar o que possuímos.
O tempo em que ficamos neste mundo é tão breve ...
Existem tantas coisas boas, úteis, concretas e que, principalmente,
estão ao nosso alcance e as deixamos de lado.
Não lhes damos a atenção necessária.
Talvez por não acreditarmos que os momentos e os detalhes são únicos.
Ou talvez por esquecermos que as oportunidades podem ser descartadas,
mas dificilmente repetidas.
Vivemos nos queixando pelas grandes obras que não podemos realizar
e deixamos de lado aquelas pequenas que nos são possíveis.
Vivemos desejando asas, enquanto nossos pés nos convidam à pisar firmes no chão.
Acreditamos que a nossa felicidade está naquilo que desejamos e deixamos de amar o que possuímos.
Nossa vida é breve e temos muita coisa útil para realizar.
De modo algum justifica-se nossa busca por satisfações efêmeras,
enquanto nossa realização está justamente naquilo que já é nosso.
Devemos nos lembrar que passaremos por este caminho,
este mundo, uma só vez.
Precisamos, portanto, aproveitar esta oportunidade única, breve...
De modo algum justifica-se nossa busca por satisfações efêmeras,
enquanto nossa realização está justamente naquilo que já é nosso.
Devemos nos lembrar que passaremos por este caminho,
este mundo, uma só vez.
Precisamos, portanto, aproveitar esta oportunidade única, breve...
Muitas vezes você se encontra desanimado.
Tem vezes que o que se passa pela sua cabeça é desistir, se entregar.
Não consegue entender porque certas coisas acontecem com você,
porque te perseguem no trabalho, em casa, no bairro.
Se incomodam com você.
Você vê muita derrota, muita perseguição, muita tristeza.
Mas o que você não vê?
Talvez seus olhos não vejam que por mais que te persigam você continua de pé.
Por mais que tentem de derrubar você sempre levanta.
Por mais que te atrapalhem você segue seu caminho em frente.
Talvez você não veja que alguém muito maior está em sua defesa.
Então levante a cabeça e acredite que você não está sozinho.
Ore, converse, abra o que acontece no seu coração.
Talvez você nem precise ver. Talvez você apenas precise sentir.
Pois o maior golpe que você pode dar nesses que se incomodam com você
é estar firme e seguir em frente.
Eles não vão ver motivos pra isso.
Mas você vai.
Tem vezes que o que se passa pela sua cabeça é desistir, se entregar.
Não consegue entender porque certas coisas acontecem com você,
porque te perseguem no trabalho, em casa, no bairro.
Se incomodam com você.
Você vê muita derrota, muita perseguição, muita tristeza.
Mas o que você não vê?
Talvez seus olhos não vejam que por mais que te persigam você continua de pé.
Por mais que tentem de derrubar você sempre levanta.
Por mais que te atrapalhem você segue seu caminho em frente.
Talvez você não veja que alguém muito maior está em sua defesa.
Então levante a cabeça e acredite que você não está sozinho.
Ore, converse, abra o que acontece no seu coração.
Talvez você nem precise ver. Talvez você apenas precise sentir.
Pois o maior golpe que você pode dar nesses que se incomodam com você
é estar firme e seguir em frente.
Eles não vão ver motivos pra isso.
Mas você vai.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O “querer” e os tipos de profissionais.
Eu posso no máximo te estimular, mas o “querer” não pode ser compartilhado. Você e só você é que tem que “querer”.
Compartilhamos vários momentos como o nascimento de um filho, um bom jantar, uma viagem, um bom jogo de futebol ou outras coisas que nos deixam felizes, mas só cada um de nós pode “querer” alcançar algo, seja na vida afetiva ou profissional.
O “querer” não combina com a palavra “medo”. Quem “quer” algo, geralmente não tem medo.
Simples assim, se você tem medo não vai praticar um esporte, uma aventura, um novo desafio profissional, assumir responsabilidades com seu parceiro, você tem que estar totalmente convencido de que quer fazer realmente as coisas acontecerem.
O engraçado é que quanto mais convencido você estiver de que você quer fazer aquilo, menor será o medo de enfrentar os desafios.
Para conquistar sua segurança o primeiro passo é “querer” enfrentar os seus medos. Se você estiver seguro logo vai entender que sem correr riscos não vai conquistar novos desafios.
É preciso “querer” descobrir o que está além. Pule dentro da “piscina do desconhecido” e como um bebe de alguns meses de idade vai sair nadando.
Corra riscos, não tenha medo, afinal você é um homem ou uma galinha?
É o “querer” que acaba classificando os profissionais em nossos ambientes de trabalho, seja dentro da empresa, dos fornecedores, parceiros, cliente e governo.
Recebi um email de uma pessoa muito especial e querida que me fez lembrar de algo que vejo todos os dias na vida profissional alguns tipos e que vou compartilhar aqui com vocês.
Vejam se conhecem alguém assim como essas descrições:
O primeiro é o profissional “barata”. Asqueroso, se alimenta de restos (fofocas), fica pelos cantos fugindo de todos, mas consegue sobreviver mesmo com todas as mudanças e transformações que o ambiente vive. Às vezes some, e o único jeito de se livrar deles é pisando e jogando depois no lixo da mediocridade.
O segundo tipo é o profissional “galinha”: tem medo de tudo, do chefe, do nível de emprego e desemprego, do aumento ou da queda do dólar, no boato de fusão com a empresa concorrente, etc… Fica “ciscando” o tempo todo de um lado para o outro e se esquece que está ali para trabalhar. Produz pouco, pois quer pouco. Pouco motivado, pode espalhar sua “gripe aviária” desmotivando outros da equipe. O melhor a fazer é botar para fora do galinheiro.
O terceiro tipo é o profissional “papagaio”: é aquele cara falante, ativo, extrovertido. Promete ajudar a todo mundo resolverem seus problemas e se dá bem com quase todo mundo.
Mas só fala, fala,fala e nada de resultados. Vive prometendo soluções que nunca vêm, e tem sempre uma resposta na ponta da língua. Por falar demais sempre envolve outras pessoas nas suas papagaidas. Os profissionais “papagaio”, debaixo de um líder experiente, não são um problema para a empresa. Basicamente são sujeitos motivados, mas pouco focados em resultados, só precisam aprender a “querer” mais.
O quarto tipo é o profissional “urubu”. É aquele já ao acorda logo reclama: “Mais um dia de trabalho naquela droga de empresa. Dai-me forças, Senhor”. Como o Senhor vai dar forças para um cara desses, se simplesmente esse cara não quer? É preciso “querer” e não ter medo, buscar desafios, enfrentar o desconhecido. O profissional “urubu”, não busca nada (porque, simplesmente, não quer), e pior consegue impor um ar pesado, um mal estar que contamina o ambiente e a todos, as relações interpessoais e os próprios clientes da empresa. É o caso da atendente que recebe a ligação do cliente assim:
Atendente: – “Alô. Com quem deseja falar. O ramal está ocupado. Você vai esperar?”.
Cliente: – Você não pode resolver meu problema?
Atendente: -”Olha meu senhor, meu serviço é atender as chamadas e encaminhá-las aos responsáveis. Não posso ajudá-lo. Se quiser, retorne sua ligação daqui há pouco. Nossa empresa agradece. Passar bem”.
Com isso destruiu a imagem da empresa e jogou no lixo todo trabalho da conquista desse cliente.
Dizem as pesquisas que 95% dos clientes chegam em seu local de trabalho triste ou indiferente por causa de seus problemas pessoais, do transito, ainda acordando e ao se depararem com um “urubuzão” logo no primeiro contato é a perda certa do cliente.
Como você não consegue convencer ao profissional “urubu“que existe coisas melhores que a carniça que está acostumado a comer, o melhor é mandar voar em outros ares, e deixe claro que na empresa quem voa são as “águias”.
Finalmente o quinto tipo de profissional o “águia”.
Pássaro com muitos simbolismos a “águia” desde o antigo Egito representa o elo entre o homem e o divino.
É inteligente, astuta e precisa, certeira em seus atos. É a rainha dos céus, o pássaro que voa mais alto e mais rápido.
O profissional “águia” tem muito disso. Sua determinação e o foco de suas ações são facilmente percebidos. É um profissional preocupado em atingir suas metas, seus objetivos, sem medo de pular no abismo desconhecido, exatamente como faz a”águia”.
Como o próprio pássaro o verdadeiro profissional “águia” tem características peculiares: ele valoriza o aprendizado, o apoio recebido para que pudesse dar o primeiro salto no abismo desconhecido.
http://www.horademudar.com.br
Compartilhamos vários momentos como o nascimento de um filho, um bom jantar, uma viagem, um bom jogo de futebol ou outras coisas que nos deixam felizes, mas só cada um de nós pode “querer” alcançar algo, seja na vida afetiva ou profissional.
O “querer” não combina com a palavra “medo”. Quem “quer” algo, geralmente não tem medo.
Simples assim, se você tem medo não vai praticar um esporte, uma aventura, um novo desafio profissional, assumir responsabilidades com seu parceiro, você tem que estar totalmente convencido de que quer fazer realmente as coisas acontecerem.
O engraçado é que quanto mais convencido você estiver de que você quer fazer aquilo, menor será o medo de enfrentar os desafios.
Para conquistar sua segurança o primeiro passo é “querer” enfrentar os seus medos. Se você estiver seguro logo vai entender que sem correr riscos não vai conquistar novos desafios.
É preciso “querer” descobrir o que está além. Pule dentro da “piscina do desconhecido” e como um bebe de alguns meses de idade vai sair nadando.
Corra riscos, não tenha medo, afinal você é um homem ou uma galinha?
É o “querer” que acaba classificando os profissionais em nossos ambientes de trabalho, seja dentro da empresa, dos fornecedores, parceiros, cliente e governo.
Recebi um email de uma pessoa muito especial e querida que me fez lembrar de algo que vejo todos os dias na vida profissional alguns tipos e que vou compartilhar aqui com vocês.
Vejam se conhecem alguém assim como essas descrições:
O primeiro é o profissional “barata”. Asqueroso, se alimenta de restos (fofocas), fica pelos cantos fugindo de todos, mas consegue sobreviver mesmo com todas as mudanças e transformações que o ambiente vive. Às vezes some, e o único jeito de se livrar deles é pisando e jogando depois no lixo da mediocridade.
O segundo tipo é o profissional “galinha”: tem medo de tudo, do chefe, do nível de emprego e desemprego, do aumento ou da queda do dólar, no boato de fusão com a empresa concorrente, etc… Fica “ciscando” o tempo todo de um lado para o outro e se esquece que está ali para trabalhar. Produz pouco, pois quer pouco. Pouco motivado, pode espalhar sua “gripe aviária” desmotivando outros da equipe. O melhor a fazer é botar para fora do galinheiro.
O terceiro tipo é o profissional “papagaio”: é aquele cara falante, ativo, extrovertido. Promete ajudar a todo mundo resolverem seus problemas e se dá bem com quase todo mundo.
Mas só fala, fala,fala e nada de resultados. Vive prometendo soluções que nunca vêm, e tem sempre uma resposta na ponta da língua. Por falar demais sempre envolve outras pessoas nas suas papagaidas. Os profissionais “papagaio”, debaixo de um líder experiente, não são um problema para a empresa. Basicamente são sujeitos motivados, mas pouco focados em resultados, só precisam aprender a “querer” mais.
O quarto tipo é o profissional “urubu”. É aquele já ao acorda logo reclama: “Mais um dia de trabalho naquela droga de empresa. Dai-me forças, Senhor”. Como o Senhor vai dar forças para um cara desses, se simplesmente esse cara não quer? É preciso “querer” e não ter medo, buscar desafios, enfrentar o desconhecido. O profissional “urubu”, não busca nada (porque, simplesmente, não quer), e pior consegue impor um ar pesado, um mal estar que contamina o ambiente e a todos, as relações interpessoais e os próprios clientes da empresa. É o caso da atendente que recebe a ligação do cliente assim:
Atendente: – “Alô. Com quem deseja falar. O ramal está ocupado. Você vai esperar?”.
Cliente: – Você não pode resolver meu problema?
Atendente: -”Olha meu senhor, meu serviço é atender as chamadas e encaminhá-las aos responsáveis. Não posso ajudá-lo. Se quiser, retorne sua ligação daqui há pouco. Nossa empresa agradece. Passar bem”.
Com isso destruiu a imagem da empresa e jogou no lixo todo trabalho da conquista desse cliente.
Dizem as pesquisas que 95% dos clientes chegam em seu local de trabalho triste ou indiferente por causa de seus problemas pessoais, do transito, ainda acordando e ao se depararem com um “urubuzão” logo no primeiro contato é a perda certa do cliente.
Como você não consegue convencer ao profissional “urubu“que existe coisas melhores que a carniça que está acostumado a comer, o melhor é mandar voar em outros ares, e deixe claro que na empresa quem voa são as “águias”.
Finalmente o quinto tipo de profissional o “águia”.
Pássaro com muitos simbolismos a “águia” desde o antigo Egito representa o elo entre o homem e o divino.
É inteligente, astuta e precisa, certeira em seus atos. É a rainha dos céus, o pássaro que voa mais alto e mais rápido.
O profissional “águia” tem muito disso. Sua determinação e o foco de suas ações são facilmente percebidos. É um profissional preocupado em atingir suas metas, seus objetivos, sem medo de pular no abismo desconhecido, exatamente como faz a”águia”.
Como o próprio pássaro o verdadeiro profissional “águia” tem características peculiares: ele valoriza o aprendizado, o apoio recebido para que pudesse dar o primeiro salto no abismo desconhecido.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Sacrifícios
A sociedade atual nos vende a ideia de que as coisas são
fáceis e a vida é maravilhosa. Os filmes e novelas mostram pessoas riquíssimas,
normalmente más. Mas não nos explicam como essas personagens chegaram lá.
Afinal, nestes seriados eles não fazem nada. Tenta vender tudo, comprar tudo,
ter de tudo que o dinheiro pode comprar.
Se um espectador não tiver discernimento pode realmente
acreditar que tudo é fácil para os outros. Só para si que não. E, então, vem a
frustração, o mau humor, a depressão.
Não se engane. Na vida é preciso sacrifício.
Sacrifício, do latim, significa uma ação sagrada, própria,
que só você pode fazer.
Não somos personagens de novela.
Somos de verdade. E, se realmente quisermos crescer e ter
uma vida boa é preciso arriscar. Nada cai no colo da gente.
Quem se mantém longe da colmeia, com medo do ferrão das
abelhas...
...não poderá desfrutar da doçura de seu
mel.
Quem não coloca as mãos no roseiral, temendo ser ferido
pelos espinhos...
...não poderá agradar alguém presenteando uma bela
rosa.
Quem senta na grama, acovardado ante o desafio da
montanha...
...não conhecerá a plenitude que se goza no
cume.
Quem não acende o fogo, temendo queimar-se com as
chamas...
...sentirá frio e não poderá usufruir dos benefícios da
luz.
O quem vem fácil, vai fácil.
E quem não é capaz de dar e se doar...
...jamais gozará a felicidade de amar e ser
amado.
Porque tudo que vale a pena...
...exige sacrifícios!
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