Felicidade, todos nós estamos em busca da felicidade. Todos nós queremos ser felizes. Existem muitas coisas que nos fazem felizes, grandes coisas e pequenas também. Comprar uma casa nova, passar no vestibular, o amor da sua vida te pedir em casamento…ou então um bilhetinho deixado no carro antes de você ir para o trabalho, uma ligação no meio do dia do seu amado só para dizer que você é linda e a mulher da vida dele. Isso tudo nos faz muito felizes.
Como a gente fica feliz quando ganha um presente, ou quando sai de férias para aquele lugar que você sempre quis conhecer. Um sorriso surge no seu rosto quando a sua mãe faz aquele bolo de cenoura que você tanto gosta ou então quando você recebe aquele abraço gostoso da sua cachorrinha gordinha e peluda.
Porém, muitas vezes dizemos para os outros, e para nós mesmos, que não somos felizes. Focamos nos problemas e naqueles momentos que nos puxam para baixo. Infelizmente pensamos que aqueles momentos ruins vão durar para sempre e nos esquecemos de todos os outros momentos tão felizes que já vivemos.
Felicidade não é uma coisa que você vai trabalhar bem duro e um dia vai alcançar a felicidade e dai para frente você vai ser só feliz. Felicidade é vida e vida é o que você tem neste exato momento. Uma vez ouvi uma psicóloga dizer que vida é o que acontece enquanto planejamos o futuro. Felicidade não é quando a sua vida ficar perfeita, porque na verdade isso nunca vai acontecer, pelo menos não aqui neste mundo. Felicidade são os momentos e oportunidades que você tem na sua caminhada e a forma que você lida com isso tudo. Enquanto você está aí olhando para o por do sol, ou enquanto planeja o seu futuro depois que se formar na faculdade, isso é felicidade. Enquanto você está aí na sua cozinha preparando um feijõezinhos bem gostoso para a sua família , ou quando você sai com a sua melhor amiga pra tomar um café, isso é felicidade.
Não estou aqui dizendo que a vida é fácil e que não temos problemas, ou tão pouco estou ignorando as circunstâncias dificílimas que todos nós temos que enfrentar. Esse não é o meu ponto. Porém eu gostaria de abrir a sua mente para receber a possibilidade de ser feliz todos os dias, independente das circunstâncias. Tudo é mais difícil agora para depois ficar mais fácil. Tudo que está ruim agora vai ficar bom amanhã. Tudo que machuca hoje vai ser motivo de riso daqui a um tempo.
Se você crê em um Deus poderoso e capaz de te dar paz de coração, então você encontrou o “segredo” da felicidade. Feliz é aquele que confia no Senhor. “Não há nada melhor para o homem do que ser feliz(…)” (Eclesiastes 3:12). Nos fomos criados para sermos felizes, simples assim. Ser feliz é o processo de viver. Mesmo quando os dias são escuros nós, como filhos e filhas do Altíssimo, podemos ser felizes.
Deus te dá o poder de escolha e você pode escolher ser feliz. Se apegue a Cristo, se apegue aos momentos de alegria que você teve e tem, se apegue as pessoas que você ama e te fazem sentir especial. Enquanto você está caminhando para o futuro aproveite tudo que a vida te dá e seja feliz. Aproveite cada momento ao lado dos seus amigos, curta cada abraço que a sua avó te der, saboreie cada comidinha deliciosa que a sua mãe fizer para você, aprecie cada dia de sol, e os de chuva também.
São inúmeras as oportunidades que você tem em 24 horas para ser feliz. Basta você ser sábio (a) o suficiente para perceber esses momentos e ser feliz com o que você tem. Seja feliz com o que a vida te dá. Seja feliz com o que Deus te dá. Seja feliz simplesmente pelo fato de estar vivo (a) e ter ar nos seus pulmões. Você não sabe do dia de amanhã, então escolha ser feliz hoje. Hoje é o dia para você deixar de lado todas as frustrações, tristezas, alegrias e decepções e se agarre, com toda a força, àquilo que você tem hoje: a vida. Você não precisa de muito para ser feliz. Aprenda a ser feliz com pouco e com aquilo que você tem. O choro pode persistir uma noite, mas amanhã será um novo dia, uma nova oportunidade para ser feliz! Simplesmente, seja feliz!
*Danielle Luppi
terça-feira, 31 de março de 2020
domingo, 29 de março de 2020
O QUE VEM PELA FRENTE EU NÃO SEI, MAS SEI QUE É ALGO BOM
O que vem pela frente eu não sei, mas sei que é algo bom, algo lindo e que vai surpreender os nossos corações.
O que vem pela frente? Vem a manifestação do amor de Deus por todos nós. O que vem pela frente? Uma multidão de homens e mulheres com um coração lapidado, quebrantado e transformado por Deus.
O QUE VEM PELA FRENTE EU NÃO SEI, MAS SEI QUE É ALGO BOM
O que vem pela frente? Uma vida melhor aqui na terra. Haverá mais compreensão e equilíbrio.
Haverá mais tolerância e e paciência. Haverá mais clareza na mente do homem que conseguiu entender que existe uma força sobrenatural que atua na terra.
Depois de passar por tudo que vamos passar seremos filhos melhores, amigos melhores e profissionais melhores.
Seremos capazes de enxergar além do ouro e da prata, além do cargo que ocupamos ou da função que desempenhamos.
Além das incertezas a maior das certezas Deus teve misericórdia da vida humana mais uma vez. Poderia ter sido o nosso fim, mas recebemos mais uma chance.
QUE INCRÍVEL É SENTIR QUE DEUS DE COMPAIXÃO E PIEDADE NOS PRESENTEOU COM UMA OPORTUNIDADE PARA EVOLUIRMOS EMOCIONALMENTE E ESPIRITUALMENTE. NÃO PODEMOS DESPERDIÇAR ESSA CHANCE DE JEITO ALGUM. CONCORDA?
Ficar em casa vai levar o homem que nunca encontrou tempo para sondar o seu próprio coração, a observar os seus pensamentos e a buscar olhar pra dentro pela primeira vez.
Ficar em casa vai levar o homem a conviver consigo mesmo, a apreciar a si mesmo e a entender suas vontades e busca pessoal.
O homem pode descobrir, inclusive, que é bom estar só para colocar em ordem os seus pensamentos e interesses.
O HOMEM SERÁ CAPAZ DE DESCOBRIR QUE ANDOU BUSCANDO COISAS SEM SENTIDO, TENTANDO CONQUISTAR OU DESBRAVAR O QUE NÃO DEVERIA E, ASSIM EM MEIO AO QUE ESTÁ ACONTECENDO DE TERRÍVEL NO MUNDO VAI AGRADECER POR RECEBER A PROTEÇÃO DIVINA.
O homem pode seguir duvidando, mas tomara que a sua fé fale mais alto.
*Su Cursino
O que vem pela frente? Vem a manifestação do amor de Deus por todos nós. O que vem pela frente? Uma multidão de homens e mulheres com um coração lapidado, quebrantado e transformado por Deus.
O QUE VEM PELA FRENTE EU NÃO SEI, MAS SEI QUE É ALGO BOM
O que vem pela frente? Uma vida melhor aqui na terra. Haverá mais compreensão e equilíbrio.
Haverá mais tolerância e e paciência. Haverá mais clareza na mente do homem que conseguiu entender que existe uma força sobrenatural que atua na terra.
Depois de passar por tudo que vamos passar seremos filhos melhores, amigos melhores e profissionais melhores.
Seremos capazes de enxergar além do ouro e da prata, além do cargo que ocupamos ou da função que desempenhamos.
Além das incertezas a maior das certezas Deus teve misericórdia da vida humana mais uma vez. Poderia ter sido o nosso fim, mas recebemos mais uma chance.
QUE INCRÍVEL É SENTIR QUE DEUS DE COMPAIXÃO E PIEDADE NOS PRESENTEOU COM UMA OPORTUNIDADE PARA EVOLUIRMOS EMOCIONALMENTE E ESPIRITUALMENTE. NÃO PODEMOS DESPERDIÇAR ESSA CHANCE DE JEITO ALGUM. CONCORDA?
Ficar em casa vai levar o homem que nunca encontrou tempo para sondar o seu próprio coração, a observar os seus pensamentos e a buscar olhar pra dentro pela primeira vez.
Ficar em casa vai levar o homem a conviver consigo mesmo, a apreciar a si mesmo e a entender suas vontades e busca pessoal.
O homem pode descobrir, inclusive, que é bom estar só para colocar em ordem os seus pensamentos e interesses.
O HOMEM SERÁ CAPAZ DE DESCOBRIR QUE ANDOU BUSCANDO COISAS SEM SENTIDO, TENTANDO CONQUISTAR OU DESBRAVAR O QUE NÃO DEVERIA E, ASSIM EM MEIO AO QUE ESTÁ ACONTECENDO DE TERRÍVEL NO MUNDO VAI AGRADECER POR RECEBER A PROTEÇÃO DIVINA.
O homem pode seguir duvidando, mas tomara que a sua fé fale mais alto.
*Su Cursino
sexta-feira, 27 de março de 2020
Virtuosos são os que vencem o medo das sombras do mundo!
A vida vai te ensinar a ser forte! Essa força é a sua fé e com ela você vencerá qualquer medo que surgir em seu coração, até mesmo o medo da morte!
Confie que os ventos ainda te trarão boa sorte!
Que o medo nada mais é que uma proteção para que você evite complicações maiores.
O problema de quem tem medo de tudo, até da vida, é que permitiu que ele o vencesse ao invés de seguir confiante na batalha diária e combatê-lo! A coragem de viver os enfrentamentos da vida de cabeça erguida é o que nos faz mais fortes.
O medo está aí latejando dentro de você implorando para que você faça algo a respeito. Para que você busque a força que vem da fé habita em seu interior! Busque-a, encontre-a e lute contra os fantasmas e as sobras que te devoram a alma.
CONFIE NA FORÇA QUE VEM DE DENTRO! SÓ CONSEGUIMOS VENCER O MEDO QUANDO ACESSAMOS A FÉ EM NÓS.
A sensação de vencer o medo é empolgante, nos sentimos poderosos, quando enfim, paramos de temer tudo.
O poder que sentimos no momento em que superamos nossos medos é o mesmo que sempre habitou em nós, mas que medrosos, não acreditávamos que tínhamos.
VIRTUOSOS SÃO AQUELES QUE VENCERAM O MEDO, E VENDO-SE PODEROSOS, NÃO SUCUMBIRAM AS TENTAÇÕES DO MUNDO E CONSEGUIRAM TAMBÉM, VENCER O PODER!
O poder usado de forma irresponsável pode causar muito mal, mas também pode espalhar o bem pelo mundo.
Quando uma pessoa que possui muito poder começa a instaurar o mal por onde passa, é sinal que o poder a venceu.
QUANDO ELA APLICA SEU PODER PARA FAZER O BEM, ELA DEMONSTRA QUE NÃO SÓ VENCEU O MEDO, MAS TAMBÉM O PODER.
Vejamos aqueles que já conseguiram vencer o medo e já se possuem poder em vida, e estudemos suas histórias, analisemos o que fizeram com o poder por eles conquistado.
Eles venceram o poder, ou deixaram que o poder os dominassem como deixavam o medo, quando medrosos eram?
É importante que vençamos o medo, mas sobretudo, depois que descobrirmos o poder em nós, é essencial que vençamos também o poder, o utilizando com sabedoria, guiados pelo o amor e amparados pela fé, agindo de acordo com as palavras de Jesus.
Vençamos as sombras do mundo não nos esqueçamos do poder que possuímos e que ele vem de Deus e não pertence aos homens!
Nos tornemos virtuosos e vençamos as tentações do poder que nos cega e nos leva por caminhos que nos separam do amor de Deus!
Assim seja!
*Iara Fonseca
quinta-feira, 26 de março de 2020
Em vez de culpar a Deus por um fim, tenha fé em que Ele tem um novo começo
Eu sei que dói pensar em como isso pode ter dado errado. Sei que você se pergunta o que poderia ter feito de diferente. Será que se você não tivesse se importado com determinada coisa ou suportado outra teria dado certo? A dor é tanta que chega a sufocar o peito. Você pensa, por vezes, não conseguir suportar.
Mas vai passar. Acredite em mim, isso vai passar e você irá se lembrar disso e pensar: por que sofri tanto?
Eu sei que a dor, às vezes, tem dessas, de querer fazer com que a gente busque um culpado. E no meio da angústia, da dor, você se pergunta: por que Deus permitiu isso, se foi Ele quem me deu? Acontece que colocar a culpa em Deus em nada vai minimizar a sua dor. Além disso, esquecemo-nos de que somos responsáveis pelas nossas escolhas, e nisso Deus não interfere. É o tal do livre-arbítrio, entende?
Cada pessoa é uma lição, seja nos ensinando como devemos ser, seja como parâmetro daquilo que não queremos para nossa vida. Esquecemo-nos de que, até mesmo quando perdemos algo, podemos estar vivendo um livramento, uma bênção.
Não deixe que a dor o cegue. Não deixe que um relacionamento com alguém seja mais importante que o seu relacionamento com Deus.
É Ele quem pode direcionar você a coisas maiores. É Ele, o maior interessado na sua felicidade. É Deus quem cuida de você, quando ninguém mais cuida. Não é d’Ele que você precisa fugir.
Tenha fé em que Deus tem um novo começo para sua vida. Entenda e acredite: esse fim pode ser a porta para coisas extraordinárias acontecerem na sua vida. Não permita que essa dor o paralise, não deixe que isso faça você duvidar se amará alguém novamente.
Deus é amor. É o Deus que tudo pode fazer. Ele faz novas todas as coisas, e isso inclui escrever uma nova história para a sua vida.
A bíblia diz que há um tempo certo para cada coisa. Que o seu tempo de lidar com essa dor não o cegue a ponto de você não acreditar mais no que pode ser daqui para a frente, sem esse alguém.
Há coisas lindas reservadas para você. Use a dor para se aproximar de Deus.
*Thamilly Rozendo
Mas vai passar. Acredite em mim, isso vai passar e você irá se lembrar disso e pensar: por que sofri tanto?
Eu sei que a dor, às vezes, tem dessas, de querer fazer com que a gente busque um culpado. E no meio da angústia, da dor, você se pergunta: por que Deus permitiu isso, se foi Ele quem me deu? Acontece que colocar a culpa em Deus em nada vai minimizar a sua dor. Além disso, esquecemo-nos de que somos responsáveis pelas nossas escolhas, e nisso Deus não interfere. É o tal do livre-arbítrio, entende?
Cada pessoa é uma lição, seja nos ensinando como devemos ser, seja como parâmetro daquilo que não queremos para nossa vida. Esquecemo-nos de que, até mesmo quando perdemos algo, podemos estar vivendo um livramento, uma bênção.
Não deixe que a dor o cegue. Não deixe que um relacionamento com alguém seja mais importante que o seu relacionamento com Deus.
É Ele quem pode direcionar você a coisas maiores. É Ele, o maior interessado na sua felicidade. É Deus quem cuida de você, quando ninguém mais cuida. Não é d’Ele que você precisa fugir.
Tenha fé em que Deus tem um novo começo para sua vida. Entenda e acredite: esse fim pode ser a porta para coisas extraordinárias acontecerem na sua vida. Não permita que essa dor o paralise, não deixe que isso faça você duvidar se amará alguém novamente.
Deus é amor. É o Deus que tudo pode fazer. Ele faz novas todas as coisas, e isso inclui escrever uma nova história para a sua vida.
A bíblia diz que há um tempo certo para cada coisa. Que o seu tempo de lidar com essa dor não o cegue a ponto de você não acreditar mais no que pode ser daqui para a frente, sem esse alguém.
Há coisas lindas reservadas para você. Use a dor para se aproximar de Deus.
*Thamilly Rozendo
quarta-feira, 25 de março de 2020
Mas é claro que a gente vai se desentender. Vai se estranhar e jurar não querer mais ver a cara do outro por um tempo
Mas é claro que a gente vai se desentender. Vai se estranhar e jurar não querer mais ver a cara do outro por um tempo, mas no outro dia a gente vai estar bem de novo e reforçando o que realmente nos prende. Claro que nem sempre vai ser um mar de flores.
A gente vai passar por um bocado de coisas que testarão o que sentimos um pelo outro, mas se a gente se gosta, se chegamos até aqui, se você estiver comigo vai ser muito mais fácil enfrentar. Claro que a gente vai encontrar outras opções por aí, mas nenhuma será suficientemente capaz de me fazer desistir do que construímos juntos até agora.
Claro que vai ter sempre um afim de nos ver separados, mas o que Deus determina ninguém abala. Claro que vai ter dias que não vamos querer nos ver nem pintados de ouro, mas o amor tudo suporta, e se não valesse a pena cada segundo contigo, eu já tinha abandonado nossa história. Claro que não vai ser fácil, ainda tem muito chão pela frente, e muita coisa pra gente aprender e amadurecer, mas enquanto um for alicerce do outro, a carga vai ser menor e o futuro garantido.
Claro que a gente foi feito pra ficar juntos, e que tem um propósito tudo isso que a gente vem enfrentando. Claro que se a gente se ajudar, tudo vai fluir do jeitinho que planejamos. Se um dia você pensar em desistir da gente, lembre-se do que nos manteve juntos até agora. E claro, se um dia o mundo te der as costas, não se esqueça que o meu coração, minhas mãos estendidas e o meu colo serão sempre seus.
*Resiliência Humana
A gente vai passar por um bocado de coisas que testarão o que sentimos um pelo outro, mas se a gente se gosta, se chegamos até aqui, se você estiver comigo vai ser muito mais fácil enfrentar. Claro que a gente vai encontrar outras opções por aí, mas nenhuma será suficientemente capaz de me fazer desistir do que construímos juntos até agora.
Claro que vai ter sempre um afim de nos ver separados, mas o que Deus determina ninguém abala. Claro que vai ter dias que não vamos querer nos ver nem pintados de ouro, mas o amor tudo suporta, e se não valesse a pena cada segundo contigo, eu já tinha abandonado nossa história. Claro que não vai ser fácil, ainda tem muito chão pela frente, e muita coisa pra gente aprender e amadurecer, mas enquanto um for alicerce do outro, a carga vai ser menor e o futuro garantido.
Claro que a gente foi feito pra ficar juntos, e que tem um propósito tudo isso que a gente vem enfrentando. Claro que se a gente se ajudar, tudo vai fluir do jeitinho que planejamos. Se um dia você pensar em desistir da gente, lembre-se do que nos manteve juntos até agora. E claro, se um dia o mundo te der as costas, não se esqueça que o meu coração, minhas mãos estendidas e o meu colo serão sempre seus.
*Resiliência Humana
terça-feira, 24 de março de 2020
Quando essa tempestade passar
Quando essa tempestade passar, a gente vai dar abraços apertados e beijos demorados naqueles que amamos. A gente vai ficar junto de novo. E vai ser lindo.
Quando essa tempestade passar, a gente vai ficar mais forte por dentro. Não vai ser qualquer coisa que nos abalará mais. Saberemos o tanto que somos fortes, resilientes, e tudo parecerá menos difícil.
Quando essa tempestade passar, a gente vai dar abraços apertados e beijos demorados naqueles que amamos. A saudade toda que se acumulou pela distância vai sumir, porque todo mundo vai se reencontrar e contar histórias, compartilhar sentimentos. A gente vai ficar junto de novo.
Quando essa tempestade passar, a gente vai valorizar cada amanhecer, cada respirar sem medo, sem máscara, sem perigo de adoecer.
A gente vai ver o mundo com olhos mais leves, como se pela primeira vez conseguíssemos enxergar a vida lá fora. Tudo vai ser mais colorido, mais perfumado, mais encantador.
Quando essa tempestade passar, a gente vai ter aprendido a cuidar do outro. A gente vai ter a certeza de que cuidar de si mesmo não basta, porque o que nos rodeia, de bom e de ruim, pode nos alcançar.
A gente vai tomar mais cuidado com nossas vidas, mas também com as vidas vizinhas, porque encaramos a dor do recolhimento.
Quando essa tempestade passar, a gente vai chorar de felicidade, porque a gente vai ter tanta felicidade aqui dentro, que ela terá que transbordar por todos os poros.
A gente vai ser tão grato, mas tão grato, pela família, pela saúde, pela comida, pela casa, pelos médicos, bombeiros, enfermeiros, farmacêuticos, pelos caridosos, solidários, pela nossa vida, pela vida de todo mundo, que o coração da gente parecerá explodir dentro do peito…
Quando essa tempestade passar, a gente vai entender muita coisa, vai compreender mais os outros, o que não é da gente, porque estaremos ávidos por interagir, por ver as pessoas, falar com as pessoas, tocá-las, senti-las, amá-las.
Acredite, vai passar. E vai ser lindo.
*Marcel Camargo
Quando essa tempestade passar, a gente vai ficar mais forte por dentro. Não vai ser qualquer coisa que nos abalará mais. Saberemos o tanto que somos fortes, resilientes, e tudo parecerá menos difícil.
Quando essa tempestade passar, a gente vai dar abraços apertados e beijos demorados naqueles que amamos. A saudade toda que se acumulou pela distância vai sumir, porque todo mundo vai se reencontrar e contar histórias, compartilhar sentimentos. A gente vai ficar junto de novo.
Quando essa tempestade passar, a gente vai valorizar cada amanhecer, cada respirar sem medo, sem máscara, sem perigo de adoecer.
A gente vai ver o mundo com olhos mais leves, como se pela primeira vez conseguíssemos enxergar a vida lá fora. Tudo vai ser mais colorido, mais perfumado, mais encantador.
Quando essa tempestade passar, a gente vai ter aprendido a cuidar do outro. A gente vai ter a certeza de que cuidar de si mesmo não basta, porque o que nos rodeia, de bom e de ruim, pode nos alcançar.
A gente vai tomar mais cuidado com nossas vidas, mas também com as vidas vizinhas, porque encaramos a dor do recolhimento.
Quando essa tempestade passar, a gente vai chorar de felicidade, porque a gente vai ter tanta felicidade aqui dentro, que ela terá que transbordar por todos os poros.
A gente vai ser tão grato, mas tão grato, pela família, pela saúde, pela comida, pela casa, pelos médicos, bombeiros, enfermeiros, farmacêuticos, pelos caridosos, solidários, pela nossa vida, pela vida de todo mundo, que o coração da gente parecerá explodir dentro do peito…
Quando essa tempestade passar, a gente vai entender muita coisa, vai compreender mais os outros, o que não é da gente, porque estaremos ávidos por interagir, por ver as pessoas, falar com as pessoas, tocá-las, senti-las, amá-las.
Acredite, vai passar. E vai ser lindo.
*Marcel Camargo
segunda-feira, 23 de março de 2020
A ORAÇÃO QUE NUNCA FIZ, MAS HOJE FAÇO
A Oração que nunca fiz, mas hoje faço para te inspirar a conversar com o Criador que é justo, bom e fiel.
Meu Rei, meu Salvador,
Retira da minha mente a pergunta sem resposta.
Retira do meu coração o plano que não te agrada.
Retira do meu caminho o que não me faz bem.
Retira de perto de mim o que me faz chorar.
Retira de dentro da minha casa quem me afasta das promessas do Senhor.
EM NOME DE JESUS EU IMPLORO A BÊNÇÃO DO SENHOR, POIS SEM A SUA BÊNÇÃO NÃO HÁ VIDA, NEM FELICIDADE E NEM AMOR.
E sem o seu amor não há paz.
E se a sua paz não há proteção e nem livramento.
Meu Senhor e dono da minha vida,
Que eu não guarde raiva, nem dê espaço para a ira, pois se eu guardar raiva eu deixei de guardar o seu amor e, se eu não guardar o seu amor o que foi que eu fiz com tudo que o Senhor me ensinou?
Meu Senhor e dono do ar que eu respiro,
Que eu não crie problemas, mas que eu seja capaz de enxergar a solução para o que incomoda a mente e inquieta o Espírito em nome de Jesus.
AMOROSO DEUS QUE ESCUTA A VOZ DOS PECADORES PELA SUA PIEDADE GRATIDÃO, PELA SUA COMPAIXÃO GRATIDÃO E PELA SUA MISERICÓRDIA GRATIDÃO DE TODO O MEU CORAÇÃO.
A sua mão direita tem nos protegido, tem nos livrado e tem nos levantado. Aleluia no céu!
Divino pai,
Que possamos colocar em ação os mandamentos do Senhor e que o Senhor siga sendo o nosso porto seguro.
Hoje, amanhã e para sempre vamos louvar o nome santo e poderoso do Senhor que atende, surpreende e abençoa os seus filhos.
Manifesta a cura na terra em nome de Jesus.
Manifesta a cura no céu em nome de Jesus.
Manifesta a cura no coração dos homens em nome de Jesus.
Manifesta a cura em cada alma abatida, cansada e aflita.
Manifesta a cura em cada lar em nome de Jesus.
A VIDA HUMANA ESTÁ NAS MÃOS DO SENHOR E ESTAMOS SEGUROS.
Eu sinto o seu manto me cobrindo.
Eu sinto o seu manto me aconchegando.
Eu sinto o seu manto me guardando.
Eu te amo, pai! Pai consolador e redentor!
Oferto a minha vida ao Senhor, meu salvador.
Aleluia.
Amém.
*Sú Cursino
Meu Rei, meu Salvador,
Retira da minha mente a pergunta sem resposta.
Retira do meu coração o plano que não te agrada.
Retira do meu caminho o que não me faz bem.
Retira de perto de mim o que me faz chorar.
Retira de dentro da minha casa quem me afasta das promessas do Senhor.
EM NOME DE JESUS EU IMPLORO A BÊNÇÃO DO SENHOR, POIS SEM A SUA BÊNÇÃO NÃO HÁ VIDA, NEM FELICIDADE E NEM AMOR.
E sem o seu amor não há paz.
E se a sua paz não há proteção e nem livramento.
Meu Senhor e dono da minha vida,
Que eu não guarde raiva, nem dê espaço para a ira, pois se eu guardar raiva eu deixei de guardar o seu amor e, se eu não guardar o seu amor o que foi que eu fiz com tudo que o Senhor me ensinou?
Meu Senhor e dono do ar que eu respiro,
Que eu não crie problemas, mas que eu seja capaz de enxergar a solução para o que incomoda a mente e inquieta o Espírito em nome de Jesus.
AMOROSO DEUS QUE ESCUTA A VOZ DOS PECADORES PELA SUA PIEDADE GRATIDÃO, PELA SUA COMPAIXÃO GRATIDÃO E PELA SUA MISERICÓRDIA GRATIDÃO DE TODO O MEU CORAÇÃO.
A sua mão direita tem nos protegido, tem nos livrado e tem nos levantado. Aleluia no céu!
Divino pai,
Que possamos colocar em ação os mandamentos do Senhor e que o Senhor siga sendo o nosso porto seguro.
Hoje, amanhã e para sempre vamos louvar o nome santo e poderoso do Senhor que atende, surpreende e abençoa os seus filhos.
Manifesta a cura na terra em nome de Jesus.
Manifesta a cura no céu em nome de Jesus.
Manifesta a cura no coração dos homens em nome de Jesus.
Manifesta a cura em cada alma abatida, cansada e aflita.
Manifesta a cura em cada lar em nome de Jesus.
A VIDA HUMANA ESTÁ NAS MÃOS DO SENHOR E ESTAMOS SEGUROS.
Eu sinto o seu manto me cobrindo.
Eu sinto o seu manto me aconchegando.
Eu sinto o seu manto me guardando.
Eu te amo, pai! Pai consolador e redentor!
Oferto a minha vida ao Senhor, meu salvador.
Aleluia.
Amém.
*Sú Cursino
quinta-feira, 19 de março de 2020
Um vírus invisível causando estrago e ainda tem gente que se acha grande coisa
O ano de 2020 mal iniciou e já temos a pandemia do Coronavírus, o Covid-19. Após ter explodido na China e se espalhado pela Europa, tendo na Itália alcançado níveis calamitosos, a pandemia mundial chega ao Brasil. Apesar de inevitável, somente agora as pessoas parecem estar se dando conta de seu perigo real. Mas nem todas.
A questão é se antecipar ao problema, focando as causas, para que as consequências se minimizem. Se comer queijo provoca enxaqueca, não coma o queijo. Tem gente que prefere comer queijo, acordar com dor de cabeça e tomar remédio. Em vez da causa, fica combatendo a consequência. Poxa, mirar a causa é bem mais eficaz. No entanto, parece ser uma tendência do ser humano querer lidar sempre com as consequências, deixando as causas livres, leves e soltas.
Pois bem, no caso do vírus Covid-19, temos que evitar multidões, aglomerações, ficar em casa sempre que pudermos. Não dar as mãos, nem beijar no rosto. Lavar bem as mãos. É urgente evitar as consequências de um vírus espalhado, porque daí fica tudo bem mais difícil. Além disso, temos que parar de fazer estoque de comida feito doidos, não vivemos sozinhos numa ilha. É muito egoísmo pensar só em você mesmo numa situação como essa.
Aliás, egoísmo piora tudo. Portanto, mesmo que não seja grupo de risco, você ainda pode transportar o vírus até esses grupos. Não seja transporte de sofrimento e de morte. Pense nos outros. Pensemos uns nos outros. Donos de supermercados deveriam, por exemplo, limitar a quantidade de produtos que cada pessoa pode comprar. Provavelmente, algumas normativas de como o comércio e os locais coletivos deverão funcionar já devem estar sendo preparadas, para que não haja excessos nocivos a todos.
Nem deveria, na verdade, ser necessário tomar medidas de contenção de compras de comida, luvas e máscaras, entre outros, mas, infelizmente, tem um bando de gente que só pensa no próprio umbigo e fica estocando tudo. Senso de coletividade manda lembranças. Nesse salve-se quem puder, ninguém se salva. A gente teme o vírus, mas acaba temendo também a falta de empatia de muitas pessoas.
Gente fazendo o que quer, ignorando toda e qualquer recomendação. Gente indo à praia, a shows, a festas, a eventos. Gente estocando comida, materiais, insumos enfim. Gente que não é grupo de risco ignorando que pode levar o vírus por aí. Gente que não enxerga o funcionário como uma pessoa. Gente que acha se tratar de conspirações ideológicas e políticas. Gente que não liga para toda essa gente à sua volta. Pior que o vírus.
Na verdade, se as pessoas não se conscientizarem e não se decidirem por sair de casa somente o estritamente necessário, não vai ter leito para todo mundo. Não vai ter tubo de oxigênio para todo mundo. Colaboração e consciência. Recolher-se. Quanto antes a gente se afastar, mais rápido voltaremos a nos abraçar. Ou isso, ou alguns abraços nunca mais serão dados. Quando tudo passar, a gente se reúne, faz churras e se abraça de novo.
Situações como essa, em que todo mundo se encontra com medo, vulnerável, onde ninguém está totalmente a salvo, são difíceis, o tempo parece engatinhar. Que, ao menos, tiremos lições disso tudo. Um vírus invisível a olho nu causando um estrago mundial e ainda tem gente que se acha grande coisa. Somos insignificantes perante a grandeza do universo. Na dor, ninguém é melhor do que ninguém. O que nos iguala é o amor. Aprendam.
*Por Marcel Camargo
A questão é se antecipar ao problema, focando as causas, para que as consequências se minimizem. Se comer queijo provoca enxaqueca, não coma o queijo. Tem gente que prefere comer queijo, acordar com dor de cabeça e tomar remédio. Em vez da causa, fica combatendo a consequência. Poxa, mirar a causa é bem mais eficaz. No entanto, parece ser uma tendência do ser humano querer lidar sempre com as consequências, deixando as causas livres, leves e soltas.
Pois bem, no caso do vírus Covid-19, temos que evitar multidões, aglomerações, ficar em casa sempre que pudermos. Não dar as mãos, nem beijar no rosto. Lavar bem as mãos. É urgente evitar as consequências de um vírus espalhado, porque daí fica tudo bem mais difícil. Além disso, temos que parar de fazer estoque de comida feito doidos, não vivemos sozinhos numa ilha. É muito egoísmo pensar só em você mesmo numa situação como essa.
Aliás, egoísmo piora tudo. Portanto, mesmo que não seja grupo de risco, você ainda pode transportar o vírus até esses grupos. Não seja transporte de sofrimento e de morte. Pense nos outros. Pensemos uns nos outros. Donos de supermercados deveriam, por exemplo, limitar a quantidade de produtos que cada pessoa pode comprar. Provavelmente, algumas normativas de como o comércio e os locais coletivos deverão funcionar já devem estar sendo preparadas, para que não haja excessos nocivos a todos.
Nem deveria, na verdade, ser necessário tomar medidas de contenção de compras de comida, luvas e máscaras, entre outros, mas, infelizmente, tem um bando de gente que só pensa no próprio umbigo e fica estocando tudo. Senso de coletividade manda lembranças. Nesse salve-se quem puder, ninguém se salva. A gente teme o vírus, mas acaba temendo também a falta de empatia de muitas pessoas.
Gente fazendo o que quer, ignorando toda e qualquer recomendação. Gente indo à praia, a shows, a festas, a eventos. Gente estocando comida, materiais, insumos enfim. Gente que não é grupo de risco ignorando que pode levar o vírus por aí. Gente que não enxerga o funcionário como uma pessoa. Gente que acha se tratar de conspirações ideológicas e políticas. Gente que não liga para toda essa gente à sua volta. Pior que o vírus.
Na verdade, se as pessoas não se conscientizarem e não se decidirem por sair de casa somente o estritamente necessário, não vai ter leito para todo mundo. Não vai ter tubo de oxigênio para todo mundo. Colaboração e consciência. Recolher-se. Quanto antes a gente se afastar, mais rápido voltaremos a nos abraçar. Ou isso, ou alguns abraços nunca mais serão dados. Quando tudo passar, a gente se reúne, faz churras e se abraça de novo.
Situações como essa, em que todo mundo se encontra com medo, vulnerável, onde ninguém está totalmente a salvo, são difíceis, o tempo parece engatinhar. Que, ao menos, tiremos lições disso tudo. Um vírus invisível a olho nu causando um estrago mundial e ainda tem gente que se acha grande coisa. Somos insignificantes perante a grandeza do universo. Na dor, ninguém é melhor do que ninguém. O que nos iguala é o amor. Aprendam.
*Por Marcel Camargo
quarta-feira, 18 de março de 2020
Já sentiu raiva de si mesmo por ter um coração tão bom com quem não merece?
Acredito que a vida seja uma jornada de aprendizados. As experiências felizes se intercalam com aquelas não tão boas, mas são os infortúnios que nos lapidam e nos impulsionam a encontrar formas de estarmos em paz com o mundo e com nós mesmos. Aquele momento em que você percebe que cometeu “uma grande e inesquecível burrada” pode ser um divisor de águas em sua vida.
Um dos meus maiores anseios é encontrar equilíbrio e paz. Depois da fase de buscas, inseguranças, pressa e alguma impaciência, hoje quero mesmo é a tranquilidade do meu coração. Por isso reduzi a intensidade de minhas expectativas e tenho me esforçado para não me magoar por aquilo que não posso controlar. Reciprocidade, amor, atenção, amizade e consideração são coisas que não se cobram, e por isso não se controlam. O máximo que podemos fazer é nos resguardar. Não correr o risco de nos machucar. Aprender a proteger a nossa vulnerabilidade. Aprender a nos amar em primeiro lugar.
Quantas vezes não sentimos raiva de nós mesmos por termos um coração tão bom com quem não merece, e nos arrependemos de nossa bondade, docilidade e generosidade para com aqueles que simplesmente não estão nem aí? Quantas vezes não sentimos que perdemos nosso tempo alimentando relações unilaterais, tentando ser gentis, atenciosos e amorosos com quem jamais se importou? Não se trata de endurecermos nosso coração, de deixarmos de lado a doçura e a delicadeza, mas sim de aprendermos a separar o joio do trigo. De começarmos a ser mais afetuosos com nós mesmos, e com isso aprendermos a distinguir o que deve ser valorizado do que tem a obrigação de ser ignorado.
Muitas vezes a gente se engana. Erra feio. Investe tempo e atenção em alguém “especial” na certeza de que em algum momento será retribuído. Fantasiamos desfechos dignos de contos de fadas e projetamos nossas ilusões em cima de pessoas tão diferentes de nós, romantizando atitudes e acreditando em inúmeras possibilidades irreais. Quando tudo corre conforme o planejado, ótimo. Porém, com alguma vivência e algumas “quedas do cavalo”, percebemos que a expectativa é prima-irmã da decepção. Mas ninguém está imune à desilusão; simplesmente porque amar, ainda que seja um risco, continua sendo o maior combustível da vida.
Não espere retribuição. Não espere reciprocidade. Não espere “pagamento” ou premiação por aquilo que você se dedicou de graça, porque quis. Faça o que quer fazer porque isso te faz bem, isso te torna uma pessoa melhor, isso acalma o seu coração ou te livra de remorsos. Porém, não crie expectativas nem espere ser reconhecido por sua bondade e generosidade. Tenha um coração bom porque isso será bom para você também, mas não porque deseja aplausos ou reconhecimento. Seja atencioso, cuidadoso e afetuoso, mas antes tome conta de você. O maior responsável por você é você mesmo, e por isso não se descuide de suas necessidades e vontades.
Tenha sempre em mente que você não precisa ser útil pra ser amado; que quem te ama de verdade não está nem aí para sua utilidade, para sua serventia, para o seu aproveitamento. E isso tem que ser o suficiente para você relaxar, deixar de ser tão exigente consigo mesmo ou almejar a perfeição. Isso tem que ser suficiente para você respeitar seus limites e finalmente deixar para trás quem maltrata o seu coração.
*Fabíola Simões
Um dos meus maiores anseios é encontrar equilíbrio e paz. Depois da fase de buscas, inseguranças, pressa e alguma impaciência, hoje quero mesmo é a tranquilidade do meu coração. Por isso reduzi a intensidade de minhas expectativas e tenho me esforçado para não me magoar por aquilo que não posso controlar. Reciprocidade, amor, atenção, amizade e consideração são coisas que não se cobram, e por isso não se controlam. O máximo que podemos fazer é nos resguardar. Não correr o risco de nos machucar. Aprender a proteger a nossa vulnerabilidade. Aprender a nos amar em primeiro lugar.
Quantas vezes não sentimos raiva de nós mesmos por termos um coração tão bom com quem não merece, e nos arrependemos de nossa bondade, docilidade e generosidade para com aqueles que simplesmente não estão nem aí? Quantas vezes não sentimos que perdemos nosso tempo alimentando relações unilaterais, tentando ser gentis, atenciosos e amorosos com quem jamais se importou? Não se trata de endurecermos nosso coração, de deixarmos de lado a doçura e a delicadeza, mas sim de aprendermos a separar o joio do trigo. De começarmos a ser mais afetuosos com nós mesmos, e com isso aprendermos a distinguir o que deve ser valorizado do que tem a obrigação de ser ignorado.
Muitas vezes a gente se engana. Erra feio. Investe tempo e atenção em alguém “especial” na certeza de que em algum momento será retribuído. Fantasiamos desfechos dignos de contos de fadas e projetamos nossas ilusões em cima de pessoas tão diferentes de nós, romantizando atitudes e acreditando em inúmeras possibilidades irreais. Quando tudo corre conforme o planejado, ótimo. Porém, com alguma vivência e algumas “quedas do cavalo”, percebemos que a expectativa é prima-irmã da decepção. Mas ninguém está imune à desilusão; simplesmente porque amar, ainda que seja um risco, continua sendo o maior combustível da vida.
Não espere retribuição. Não espere reciprocidade. Não espere “pagamento” ou premiação por aquilo que você se dedicou de graça, porque quis. Faça o que quer fazer porque isso te faz bem, isso te torna uma pessoa melhor, isso acalma o seu coração ou te livra de remorsos. Porém, não crie expectativas nem espere ser reconhecido por sua bondade e generosidade. Tenha um coração bom porque isso será bom para você também, mas não porque deseja aplausos ou reconhecimento. Seja atencioso, cuidadoso e afetuoso, mas antes tome conta de você. O maior responsável por você é você mesmo, e por isso não se descuide de suas necessidades e vontades.
Tenha sempre em mente que você não precisa ser útil pra ser amado; que quem te ama de verdade não está nem aí para sua utilidade, para sua serventia, para o seu aproveitamento. E isso tem que ser o suficiente para você relaxar, deixar de ser tão exigente consigo mesmo ou almejar a perfeição. Isso tem que ser suficiente para você respeitar seus limites e finalmente deixar para trás quem maltrata o seu coração.
*Fabíola Simões
terça-feira, 17 de março de 2020
Precisamos parar de ter pressa com aquilo que leva tempo.
Pare de pular etapas. Processos são necessários e, embora seja tão difícil esperar, há coisas que levam tempo. Queremos apressar tudo, controlar todas as coisas e, quando não conseguimos, ficamos angustiados. Achamos que não irá acontecer, que não vai dar certo. Ultimamente tenho pensado muito nisso e do quanto a gente se sabota tentando apressar coisas que levam tempo. Por exemplo, se você decidir estudar para um concurso deve entender o quanto a persistência, dedicação e tempo são essenciais para que você conquiste a sua vaga.
Acontece que a gente tem a mania de desistir no meio no caminho. Isso vale para tantas coisas, inclusive os nossos sonhos. A partir do momento que olhamos para o tempo, não como uma trave, mas como um meio necessário para nos lapidar e nos preparar para aquilo que iremos viver, a nossa ânsia por querer tudo já e agora, começa a mudar. Quem aqui não quer ser bem sucedido no trabalho? Ter sucesso profissional? Ou talvez você queira um relacionamento, uma família, uma viagem…. Não sei. Apenas descobri, depois de muita teimosia, que o tempo nos ensina. Nos prepara para coisas que sem toda essa bagagem e aprendizado, jamais seríamos capaz de assumir. De ter. E também de ser.
Calma, algumas coisas levam mais tempo que outras e isso não significa que nunca irão acontecer. Se você terminou um relacionamento, respeite seu tempo. Suas fases. Seu sentimento diante disso. E isso vale para quem está em busca de um sonho, reconhecimento profissional, sucesso…. Não tente apressar aquilo que necessita de tempo.
Os processos são importantes. As fases também. Você se torna grande não quando pula etapas, mas quando se respeita, faz o que está ao seu alcance e entende que nem tudo depende de você. Não se cobre por coisas que não estão ao seu alcance. Cada coisa ao seu tempo. A sua vez irá chegar. Sempre chega, para quem não estaciona.
*Thamilly Rozendo
Acontece que a gente tem a mania de desistir no meio no caminho. Isso vale para tantas coisas, inclusive os nossos sonhos. A partir do momento que olhamos para o tempo, não como uma trave, mas como um meio necessário para nos lapidar e nos preparar para aquilo que iremos viver, a nossa ânsia por querer tudo já e agora, começa a mudar. Quem aqui não quer ser bem sucedido no trabalho? Ter sucesso profissional? Ou talvez você queira um relacionamento, uma família, uma viagem…. Não sei. Apenas descobri, depois de muita teimosia, que o tempo nos ensina. Nos prepara para coisas que sem toda essa bagagem e aprendizado, jamais seríamos capaz de assumir. De ter. E também de ser.
Calma, algumas coisas levam mais tempo que outras e isso não significa que nunca irão acontecer. Se você terminou um relacionamento, respeite seu tempo. Suas fases. Seu sentimento diante disso. E isso vale para quem está em busca de um sonho, reconhecimento profissional, sucesso…. Não tente apressar aquilo que necessita de tempo.
Os processos são importantes. As fases também. Você se torna grande não quando pula etapas, mas quando se respeita, faz o que está ao seu alcance e entende que nem tudo depende de você. Não se cobre por coisas que não estão ao seu alcance. Cada coisa ao seu tempo. A sua vez irá chegar. Sempre chega, para quem não estaciona.
*Thamilly Rozendo
segunda-feira, 16 de março de 2020
NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE DEIXAR PRA LÁ
“Ficarmos remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente, apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o recomeço.”
Muito já se disse e se escreveu sobre a necessidade de nos desapegarmos de tudo o que não faz mais sentido em nossas vidas e, mesmo assim, continuamos acumulando bagagens inúteis e que emperram o fluxo de nosso caminhar. Retemos dentro de nós mágoas, ressentimentos, utopias, promessas vazias, alimentando o que já se foi em vão. Temos, em vez disso, que aprender a jogar fora o que está obstruindo o nosso respirar, sem titubear.
Assim como os ambientes ficam intransitáveis, quando lotados de quinquilharias, nossos sentidos também não conseguem se renovar, se perdidos em meio a sentimentos negativos guardados dentro de nós. Por mais que seja difícil, é preciso deixar que as coisas vão embora e saiam de nós, para que possamos deixar nosso caminho livre para receber novidades que nos acrescentarão em todos os aspectos.
É preciso ter discernimento para saber o que merece ser mantido guardado conosco a sete chaves e o que deve ser deixado para trás, longe de nossas vidas, distante de nossa alma. Ficarmos remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente, apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o recomeço.
Nossa felicidade também depende dos reveses que nos vitimam, para que se torne ainda mais especial quando se instala em nossas vidas. Todas as dificuldades por que passamos ajudam-nos a sorver os momentos felizes com mais intensidade e clareza, pois, tendo experimentado o gosto amargo da vida, seremos mais fortemente impelidos a buscar o sabor doce que os momentos certos e as pessoas amadas trazem consigo. Estaremos, então, prontos para agendarmos compromissos com tudo aquilo que nos ajudará a buscar a felicidade, desmarcando possíveis desencontros inúteis.
Gastamos muita energia à toa com gente que não nos ama, com coisas de que não precisamos, com sentimentos que só nos atrasam o enriquecimento pessoal. Em contrapartida, perdemos a chance de encontrar pessoas que nos amarão de verdade, de cultivar sentimentos positivos e edificantes, de contemplar a beleza do mundo ao nosso redor, enfim, deixamos escapar a felicidade que se encontra ao nosso dispor, todos os dias.
Não podemos deixar de nos importar com tudo e com todos, adotando uma postura fria e distante, para evitarmos o acúmulo de tranqueiras emocionais. Da mesma forma, não basta negar e enterrar o que de ruim nos acontece, sem o enfrentamento necessário daquilo tudo, para que não haja pendências. Devemos, sim, lidar com toda a nossa bagagem, corajosamente, libertando-nos de amarras vãs, de pesos inúteis, de lembranças doloridas, pois somente assim estaremos inteiramente prontos para receber o melhor que a vida nos reserva. E, acredite, tem muita coisa boa reservada para cada um de nós.
*Prof. Marcel Camargo
Muito já se disse e se escreveu sobre a necessidade de nos desapegarmos de tudo o que não faz mais sentido em nossas vidas e, mesmo assim, continuamos acumulando bagagens inúteis e que emperram o fluxo de nosso caminhar. Retemos dentro de nós mágoas, ressentimentos, utopias, promessas vazias, alimentando o que já se foi em vão. Temos, em vez disso, que aprender a jogar fora o que está obstruindo o nosso respirar, sem titubear.
Assim como os ambientes ficam intransitáveis, quando lotados de quinquilharias, nossos sentidos também não conseguem se renovar, se perdidos em meio a sentimentos negativos guardados dentro de nós. Por mais que seja difícil, é preciso deixar que as coisas vão embora e saiam de nós, para que possamos deixar nosso caminho livre para receber novidades que nos acrescentarão em todos os aspectos.
É preciso ter discernimento para saber o que merece ser mantido guardado conosco a sete chaves e o que deve ser deixado para trás, longe de nossas vidas, distante de nossa alma. Ficarmos remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente, apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o recomeço.
Nossa felicidade também depende dos reveses que nos vitimam, para que se torne ainda mais especial quando se instala em nossas vidas. Todas as dificuldades por que passamos ajudam-nos a sorver os momentos felizes com mais intensidade e clareza, pois, tendo experimentado o gosto amargo da vida, seremos mais fortemente impelidos a buscar o sabor doce que os momentos certos e as pessoas amadas trazem consigo. Estaremos, então, prontos para agendarmos compromissos com tudo aquilo que nos ajudará a buscar a felicidade, desmarcando possíveis desencontros inúteis.
Gastamos muita energia à toa com gente que não nos ama, com coisas de que não precisamos, com sentimentos que só nos atrasam o enriquecimento pessoal. Em contrapartida, perdemos a chance de encontrar pessoas que nos amarão de verdade, de cultivar sentimentos positivos e edificantes, de contemplar a beleza do mundo ao nosso redor, enfim, deixamos escapar a felicidade que se encontra ao nosso dispor, todos os dias.
Não podemos deixar de nos importar com tudo e com todos, adotando uma postura fria e distante, para evitarmos o acúmulo de tranqueiras emocionais. Da mesma forma, não basta negar e enterrar o que de ruim nos acontece, sem o enfrentamento necessário daquilo tudo, para que não haja pendências. Devemos, sim, lidar com toda a nossa bagagem, corajosamente, libertando-nos de amarras vãs, de pesos inúteis, de lembranças doloridas, pois somente assim estaremos inteiramente prontos para receber o melhor que a vida nos reserva. E, acredite, tem muita coisa boa reservada para cada um de nós.
*Prof. Marcel Camargo
sexta-feira, 13 de março de 2020
PARA AJUDAR É RARO, MAS PARA JULGAR FAZEM ATÉ FILA
Não adianta querermos fugir aos olhos alheios, eles sempre estarão ali, à espreita, para nos julgar e, na maioria das vezes, condenar, assim que cometamos algum deslize, seja em casa, seja no trabalho, ou entre amigos.
Parece fazer parte da natureza humana a tendência de julgar e apontar as falhas das pessoas aos quatro ventos, ignorando tudo o que elas possuem de positivo.
Da mesma forma, costumamos supervalorizar aquilo de que não gostamos em nós mesmos, ao passo que nos esquecemos de prestar atenção em nossas qualidades, o que acaba contribuindo ao desequilíbrio de nossa autoestima.
Tomamos como parâmetro os modelos de perfeição estética que inundam a mídia, afastando-nos da necessidade de regarmos a nossa essência com os valores éticos e morais que devem nos sustentar.
Exatamente porque a sociedade cada vez mais se encontra atrelada ao consumismo, ao culto à forma física e à necessidade de visibilidade social, a superficialidade se torna a tônica que permeia todos os aspectos de nossas vidas.
Quanto mais se vislumbra o exterior, menos se enxerga o interior, aquilo que os olhos não veem, mas que é essencial nas relações humanas: o que cada um possui dentro de si.
Onde impera a futilidade, destaca-se a inveja, pois aí não há como entender que cada pessoa possui aquilo de que é merecedora, ou seja, iremos querer ter aquele tanto de forma igual, ou então que o outro perca o que possui.
Quando nos descuidamos de nossa essência, diminuímos nossa capacidade de admirar as conquistas alheias e de tentar chegar até ali a partir de nossos esforços, pois o imediatismo impera.
É por isso que existem chefes gritando nossas falhas, professores destacando tão somente nossos erros, colegas criticando nosso jeito de ser, pais repreendendo sem elogiar nada, anônimos atrás dos deslizes de famosos.
Tudo é superficial, tudo é material, tudo é mercadoria, ou seja, se lá fora não existe afetividade, cá dentro a humanidade esmorece aos poucos, tornando-nos cada vez mais frios, materialistas e incapazes de perceber que o outro possui sentimentos.
É preciso exercitar a capacidade de admirar o outro, enxergando nele qualidades, entendendo que somos humanos e, portanto, imperfeitos.
Todos erramos, todos possuímos falhas e são elas que nos ensinam a nos aprimorar, a nos tornar melhores.
Somente assim poderemos ver além das aparências, pois é justamente aquilo que não se vê com os olhos que torna as pessoas especiais. Porque todos somos feitos de amor. Porque todos precisamos amar as pessoas, em tudo o que trazem, por tudo o que fazem, pois é assim que também seremos amados.
*Prof. Marcel Camargo
Parece fazer parte da natureza humana a tendência de julgar e apontar as falhas das pessoas aos quatro ventos, ignorando tudo o que elas possuem de positivo.
Da mesma forma, costumamos supervalorizar aquilo de que não gostamos em nós mesmos, ao passo que nos esquecemos de prestar atenção em nossas qualidades, o que acaba contribuindo ao desequilíbrio de nossa autoestima.
Tomamos como parâmetro os modelos de perfeição estética que inundam a mídia, afastando-nos da necessidade de regarmos a nossa essência com os valores éticos e morais que devem nos sustentar.
Exatamente porque a sociedade cada vez mais se encontra atrelada ao consumismo, ao culto à forma física e à necessidade de visibilidade social, a superficialidade se torna a tônica que permeia todos os aspectos de nossas vidas.
Quanto mais se vislumbra o exterior, menos se enxerga o interior, aquilo que os olhos não veem, mas que é essencial nas relações humanas: o que cada um possui dentro de si.
Onde impera a futilidade, destaca-se a inveja, pois aí não há como entender que cada pessoa possui aquilo de que é merecedora, ou seja, iremos querer ter aquele tanto de forma igual, ou então que o outro perca o que possui.
Quando nos descuidamos de nossa essência, diminuímos nossa capacidade de admirar as conquistas alheias e de tentar chegar até ali a partir de nossos esforços, pois o imediatismo impera.
É por isso que existem chefes gritando nossas falhas, professores destacando tão somente nossos erros, colegas criticando nosso jeito de ser, pais repreendendo sem elogiar nada, anônimos atrás dos deslizes de famosos.
Tudo é superficial, tudo é material, tudo é mercadoria, ou seja, se lá fora não existe afetividade, cá dentro a humanidade esmorece aos poucos, tornando-nos cada vez mais frios, materialistas e incapazes de perceber que o outro possui sentimentos.
É preciso exercitar a capacidade de admirar o outro, enxergando nele qualidades, entendendo que somos humanos e, portanto, imperfeitos.
Todos erramos, todos possuímos falhas e são elas que nos ensinam a nos aprimorar, a nos tornar melhores.
Somente assim poderemos ver além das aparências, pois é justamente aquilo que não se vê com os olhos que torna as pessoas especiais. Porque todos somos feitos de amor. Porque todos precisamos amar as pessoas, em tudo o que trazem, por tudo o que fazem, pois é assim que também seremos amados.
*Prof. Marcel Camargo
quinta-feira, 12 de março de 2020
Como controlar nossos impulsos em querer mudar o outro?
Sem dúvida, temos que aprender a conviver e respeitar a individualidade do outro. Sabemos como é difícil ter paciência e entender os momentos em que o outro precisa de espaço e solidão.
Conviver é complicado. Estamos sempre achando que as pessoas precisam aceitar nossos defeitos. Mas será que aceitamos as particularidades daqueles que convivemos?
Um indicio de que não estamos aceitando o jeito de ser do outro é quando vem aquela vontade de reclamar dele ou dela para outras pessoas, ou até mesmo quando vem aquela raiva e insatisfação como se ele ou ela fosse responsável pela sua tristeza naquele dia.
Ninguém é responsável por despertar em nós nenhum sentimento, seja de amor ou de raiva, nós é que desenvolvemos sentimentos que já existem em nós, de acordo com a expectativa que criamos do outro.
Na maioria das vezes queremos que as pessoas sejam melhores, somos críticos, severos nas avaliações impiedosas. Alguns ainda, fazem questão de espalhar essas impressões para a equipe de trabalho ou para os membros da família, criando assim, uma indisposição geral.
É preciso sabedoria para conviver!
Não é fácil controlar nossos impulsos quando a nossa vontade é que o outro faça algo, que ele, na verdade, não quer fazer! Ou até pior, queremos que ele seja de outro jeito, não do jeito que ele é. É impossível forçar alguém a ser como a gente quer que ele seja, quando se fala em relacionamentos de amor ou amizade, em dia a dia em baixo do mesmo teto, a única maneira de dar certo é desenvolver a sabedoria de amar tudo aquilo que aprendemos com a convivência. Antes de mais nada, precisamos conhecer aquele com quem convivemos para entender que ele tem seus momentos, de mal humor, de querer ficar sozinho, de querer sair sozinho, de querer passar o dia todo jogando o novo jogo que saiu, e aceitar que naquele dia você não terá a atenção que desejava ter.
Aproveite e vá fazer coisas que você adora, ou simplesmente, vá cuidar de você. Faça o cuidado geral, pele, unhas, cabelo, vá ao shopping, ao cinema, na casa de amigas…Viva!
Só assim você despertará nele a vontade de estar junto!
Não o obrigue a conversar, a ter a sua presença a qualquer custo, isso vai desmoronar a vontade dele ou dela de estar ao seu lado. Sei que muitas vezes, o impulso leva a fazermos exatamente ao contrário e depois, o arrependimento vem. Mas o exercício é esse! Um dia após o outro, cultivando o amor!
Já no âmbito profissional e familiar, temos que evitar os pré-conceitos, aquilo que identificamos de cara, aquele famoso “não fui com a cara dela”. Isso no ambiente de trabalho é doentio, acaba com a equipe e causa competições desnecessárias.
Se você não consegue se controlar e já começa a falar mal dessa pessoa para todos da equipe, chega até a formar um complô contra a outra, você esta sendo uma pessoa ruim, independente se você está certa e a outra pessoa errada, essa com certeza não é uma boa atitude.
Mude!
Desapegue dessa mania de achar que o jeito que você faz as coisas é o certo, que o seu jeito de ser é o mais agradável e aceite de uma vez por todas o direito das pessoas serem como elas quiserem, obviamente, até o ponto que não estejam prejudicando ninguém.
Comece e tente com firmeza reconhecer potencial na outra pessoa, e trabalhe dentro de você esses sentimentos para que você não seja um condutor da discórdia e de algum mal que possa acontecer a outra pessoa. Não queira esse carma.
Agora, se você não gosta de alguém do seu trabalho e tem motivos para isso, motivos fortes, ou seja, ele ou ela quis e conseguiu puxar o seu tapete, você acredita que ninguém acreditará em você (obs: isso já aconteceu comigo), procure outro emprego!
Sim, não lute, não tente ser pior que a outra pessoa! Escute, eu sei o que estou falando, sai do meu emprego e foi a melhor coisa que aconteceu para mim! Vivia uma situação sufocante onde a “inveja” e a tal “não fui com a cara dela” de algumas pessoas da equipe estavam me preocupando diariamente, pois a todo momento algumas pessoas da equipe tentavam me prejudicar em alguma situação irrelevante que faziam parecer uma bomba para a diretoria!
Por isso a sabedoria é tão importante na convivência. Não devemos impor a nossa presença se ela não está sendo agradável a outras. Mas aí vem a pergunta, mas Iara, se em todos os ambientes que eu estiver existirem pessoas com inveja de mim, eu terei que me retirar?
Tente conquistar as pessoas sempre! Mas se você perceber que existe uma maldade em relação a você, se afaste sim, e procure outras oportunidades!
As vezes ficamos presos em um trabalho achando que não vamos arrumar outro, por conta da crise, por conta da idade. Isso não é verdade!
Temos constantemente a chance de fazer networking e não podemos perder essas brechas que a vida nos dá. Se não está bom em um lugar, tente mais um pouco, mas não tente a vida toda!
E quanto a família… Não é à toa que Deus te colocou nela! Por tanto, utilize o conselho a cima que também serve!
*Iara Fonseca
Conviver é complicado. Estamos sempre achando que as pessoas precisam aceitar nossos defeitos. Mas será que aceitamos as particularidades daqueles que convivemos?
Um indicio de que não estamos aceitando o jeito de ser do outro é quando vem aquela vontade de reclamar dele ou dela para outras pessoas, ou até mesmo quando vem aquela raiva e insatisfação como se ele ou ela fosse responsável pela sua tristeza naquele dia.
Ninguém é responsável por despertar em nós nenhum sentimento, seja de amor ou de raiva, nós é que desenvolvemos sentimentos que já existem em nós, de acordo com a expectativa que criamos do outro.
Na maioria das vezes queremos que as pessoas sejam melhores, somos críticos, severos nas avaliações impiedosas. Alguns ainda, fazem questão de espalhar essas impressões para a equipe de trabalho ou para os membros da família, criando assim, uma indisposição geral.
É preciso sabedoria para conviver!
Não é fácil controlar nossos impulsos quando a nossa vontade é que o outro faça algo, que ele, na verdade, não quer fazer! Ou até pior, queremos que ele seja de outro jeito, não do jeito que ele é. É impossível forçar alguém a ser como a gente quer que ele seja, quando se fala em relacionamentos de amor ou amizade, em dia a dia em baixo do mesmo teto, a única maneira de dar certo é desenvolver a sabedoria de amar tudo aquilo que aprendemos com a convivência. Antes de mais nada, precisamos conhecer aquele com quem convivemos para entender que ele tem seus momentos, de mal humor, de querer ficar sozinho, de querer sair sozinho, de querer passar o dia todo jogando o novo jogo que saiu, e aceitar que naquele dia você não terá a atenção que desejava ter.
Aproveite e vá fazer coisas que você adora, ou simplesmente, vá cuidar de você. Faça o cuidado geral, pele, unhas, cabelo, vá ao shopping, ao cinema, na casa de amigas…Viva!
Só assim você despertará nele a vontade de estar junto!
Não o obrigue a conversar, a ter a sua presença a qualquer custo, isso vai desmoronar a vontade dele ou dela de estar ao seu lado. Sei que muitas vezes, o impulso leva a fazermos exatamente ao contrário e depois, o arrependimento vem. Mas o exercício é esse! Um dia após o outro, cultivando o amor!
Já no âmbito profissional e familiar, temos que evitar os pré-conceitos, aquilo que identificamos de cara, aquele famoso “não fui com a cara dela”. Isso no ambiente de trabalho é doentio, acaba com a equipe e causa competições desnecessárias.
Se você não consegue se controlar e já começa a falar mal dessa pessoa para todos da equipe, chega até a formar um complô contra a outra, você esta sendo uma pessoa ruim, independente se você está certa e a outra pessoa errada, essa com certeza não é uma boa atitude.
Mude!
Desapegue dessa mania de achar que o jeito que você faz as coisas é o certo, que o seu jeito de ser é o mais agradável e aceite de uma vez por todas o direito das pessoas serem como elas quiserem, obviamente, até o ponto que não estejam prejudicando ninguém.
Comece e tente com firmeza reconhecer potencial na outra pessoa, e trabalhe dentro de você esses sentimentos para que você não seja um condutor da discórdia e de algum mal que possa acontecer a outra pessoa. Não queira esse carma.
Agora, se você não gosta de alguém do seu trabalho e tem motivos para isso, motivos fortes, ou seja, ele ou ela quis e conseguiu puxar o seu tapete, você acredita que ninguém acreditará em você (obs: isso já aconteceu comigo), procure outro emprego!
Sim, não lute, não tente ser pior que a outra pessoa! Escute, eu sei o que estou falando, sai do meu emprego e foi a melhor coisa que aconteceu para mim! Vivia uma situação sufocante onde a “inveja” e a tal “não fui com a cara dela” de algumas pessoas da equipe estavam me preocupando diariamente, pois a todo momento algumas pessoas da equipe tentavam me prejudicar em alguma situação irrelevante que faziam parecer uma bomba para a diretoria!
Por isso a sabedoria é tão importante na convivência. Não devemos impor a nossa presença se ela não está sendo agradável a outras. Mas aí vem a pergunta, mas Iara, se em todos os ambientes que eu estiver existirem pessoas com inveja de mim, eu terei que me retirar?
Tente conquistar as pessoas sempre! Mas se você perceber que existe uma maldade em relação a você, se afaste sim, e procure outras oportunidades!
As vezes ficamos presos em um trabalho achando que não vamos arrumar outro, por conta da crise, por conta da idade. Isso não é verdade!
Temos constantemente a chance de fazer networking e não podemos perder essas brechas que a vida nos dá. Se não está bom em um lugar, tente mais um pouco, mas não tente a vida toda!
E quanto a família… Não é à toa que Deus te colocou nela! Por tanto, utilize o conselho a cima que também serve!
*Iara Fonseca
quarta-feira, 11 de março de 2020
Insistir ou deixar ir embora?
Essa semana me questionei umas trinta vezes, em quantas vezes temos de insistir em um amor.
Costumo dizer aos meus amigos quando me pedem conselho, que ao encontramos o amor, aquele que nos causa borboletas no estômago, euforia, felicidade sem moderação e umas sensações as quais não conseguimos palavras para descrever, esse merece ser insistido.
Mas muitas vezes, quando nos deparamos com um muro de concreto, e vemos a sua altura, desistimos. Isso porque não enxergamos além dele, não vemos o que nos espera. Nossa tendência é ter medo daquilo que não podemos ver ou tocar.
Esquecemos que nem sempre o tal do “final”, não é de fato, o fim. Esquecemos também, que a jornada nos dá as ferramentas para vencer os obstáculos. Afinal, o que seria de nós se tudo fosse tão fácil?
Para uns a jornada é um tangram, equação do segundo grau ou um simples jogo de palavras. A vida nos oferece os caminhos, e ela sabe exatamente quais vão nos forçar a evoluir.
Ela não vem com um caminho fácil. Aliás, que jornada é essa que você não passa por obstáculos?
Abrir a mente, expandir os pensamentos, absorver informações e pensar, é isso que nos falta. Devoramos o medo e nos cegamos.
E isso tem acontecido muito nos relacionamentos. Colocamos obstáculos na frente e os deixamos lá. Esquecemos que podemos pegar um machado, um martelo ou uma britadeira para derrubar. Se for necessário, até uma bomba.
Por diversas vezes, eu já tive medo de ir atrás de um amor, de insistir nele. Tudo por medo de não dar certo e de não ser o que eu esperava. O que eu ganhei com isso? Nada!
Se pelo menos eu tivesse tentado eu saberia, mas conviverei com esse sentimento horrível do será. Ele martela na mente e corrói o pensamento e o arrependimento.
Dizem que é melhor você se arrepender daquilo que fez do que aquilo deixou de fazer. E é exatamente isso.
Se não der certo, vira experiência. Mas de qualquer forma, a vida sempre vai dar um jeito de te ensinar algo.
Insistir no amor não é ser trouxa. Quando temos certeza que encontramos a pessoa certa, não podemos desperdiçar isso.
Vejo casais de anos de namoro terminar um relacionamento porque simplesmente “não deu certo”.
Eu não consigo entender como um amor acaba ou esfria, pois sou daquelas que amam demais e se entregam demais a um relacionamento. Quando eu amo, eu gasto minha última gota de amor naquilo, eu não desisto. Eu insisto até eu ver que estou nadando sozinha. Pois também, não podemos esperar a vida toda por um navio no aeroporto.
Quando namoramos fazemos planos, queremos casar e construir uma vida a dois. E sei que em anos de namoro, muita coisa esfria, pois a rotina é certa em certos momentos da vida e isso é complicado. Mas o amor?
Não. Ele não esfria por conta disso. Nós mais uma vez colocamos uma barreira e a enchemos de tijolo, até não enxergarmos mais o parceiro (a), e então, você passa a viver sozinho um relacionamento e se pergunta se vai dar certo.
E é claro, óbvio, que não vai dar certo. Só vive um relacionamento a dois. Não a três ou quatro ou um, mas dois.
Ambos juntos têm que colocar cada problema ou desconforto na mesa para tentar resolvê-los. Tudo a dois fica mais fácil de superar ou combater.
Por isso eu digo, não devemos desperdiçar um amor por motivos bobos. Amor não se encontra na esquina. São anos para se fortalecer uma relação e você vai jogar por nada, ou motivos os quais você mesmo desconhece?
Pense nisso!
*Aline Felix
Costumo dizer aos meus amigos quando me pedem conselho, que ao encontramos o amor, aquele que nos causa borboletas no estômago, euforia, felicidade sem moderação e umas sensações as quais não conseguimos palavras para descrever, esse merece ser insistido.
Mas muitas vezes, quando nos deparamos com um muro de concreto, e vemos a sua altura, desistimos. Isso porque não enxergamos além dele, não vemos o que nos espera. Nossa tendência é ter medo daquilo que não podemos ver ou tocar.
Esquecemos que nem sempre o tal do “final”, não é de fato, o fim. Esquecemos também, que a jornada nos dá as ferramentas para vencer os obstáculos. Afinal, o que seria de nós se tudo fosse tão fácil?
Para uns a jornada é um tangram, equação do segundo grau ou um simples jogo de palavras. A vida nos oferece os caminhos, e ela sabe exatamente quais vão nos forçar a evoluir.
Ela não vem com um caminho fácil. Aliás, que jornada é essa que você não passa por obstáculos?
Abrir a mente, expandir os pensamentos, absorver informações e pensar, é isso que nos falta. Devoramos o medo e nos cegamos.
E isso tem acontecido muito nos relacionamentos. Colocamos obstáculos na frente e os deixamos lá. Esquecemos que podemos pegar um machado, um martelo ou uma britadeira para derrubar. Se for necessário, até uma bomba.
Por diversas vezes, eu já tive medo de ir atrás de um amor, de insistir nele. Tudo por medo de não dar certo e de não ser o que eu esperava. O que eu ganhei com isso? Nada!
Se pelo menos eu tivesse tentado eu saberia, mas conviverei com esse sentimento horrível do será. Ele martela na mente e corrói o pensamento e o arrependimento.
Dizem que é melhor você se arrepender daquilo que fez do que aquilo deixou de fazer. E é exatamente isso.
Se não der certo, vira experiência. Mas de qualquer forma, a vida sempre vai dar um jeito de te ensinar algo.
Insistir no amor não é ser trouxa. Quando temos certeza que encontramos a pessoa certa, não podemos desperdiçar isso.
Vejo casais de anos de namoro terminar um relacionamento porque simplesmente “não deu certo”.
Eu não consigo entender como um amor acaba ou esfria, pois sou daquelas que amam demais e se entregam demais a um relacionamento. Quando eu amo, eu gasto minha última gota de amor naquilo, eu não desisto. Eu insisto até eu ver que estou nadando sozinha. Pois também, não podemos esperar a vida toda por um navio no aeroporto.
Quando namoramos fazemos planos, queremos casar e construir uma vida a dois. E sei que em anos de namoro, muita coisa esfria, pois a rotina é certa em certos momentos da vida e isso é complicado. Mas o amor?
Não. Ele não esfria por conta disso. Nós mais uma vez colocamos uma barreira e a enchemos de tijolo, até não enxergarmos mais o parceiro (a), e então, você passa a viver sozinho um relacionamento e se pergunta se vai dar certo.
E é claro, óbvio, que não vai dar certo. Só vive um relacionamento a dois. Não a três ou quatro ou um, mas dois.
Ambos juntos têm que colocar cada problema ou desconforto na mesa para tentar resolvê-los. Tudo a dois fica mais fácil de superar ou combater.
Por isso eu digo, não devemos desperdiçar um amor por motivos bobos. Amor não se encontra na esquina. São anos para se fortalecer uma relação e você vai jogar por nada, ou motivos os quais você mesmo desconhece?
Pense nisso!
*Aline Felix
terça-feira, 10 de março de 2020
JÁ TEM MUITA GENTE COLOCANDO OS TEUS ERROS NAS VITRINES DA VIDA, POR ISSO NÃO SEJA MAIS UM
Já tem muita gente colocando os teus erros nas vitrines da vida, por isso não seja mais um que desvaloriza e critica a si mesmo.
Não tenha vergonha dos erros cometidos até aqui. Não se culpe pelas escolhas que fez pra chegar até aqui.
Não condene a si mesmo pelos caminhos percorridos até aqui que poderia ter feito diferente.
JÁ TEM MUITA GENTE COLOCANDO OS TEUS ERROS NAS VITRINES DA VIDA, POR ISSO NÃO SEJA MAIS UM
Sinta orgulho por ter sobrevivido pra contar a sua história que não foi nada fácil.
Sinta admiração por tudo que aprendeu após cada erro cometido.
Olhe pra si mesmo e perceba o quanto cresceu emocionalmente e espiritualmente ao longo dos últimos anos.
TEM MUITA GENTE QUE AO OLHAR PRA SUA VIDA VAI ENXERGAR APENAS OS RESULTADOS, AS CONQUISTAS E OS TROFÉUS. APENAS VOCÊ TEVE A CHANCE DE CONHECER A ESTRADA LONGA ATÉ AQUI.
O sabor da vitória é seu. O sabor de assistir o seu plano dar certo também. Desfrute da sua vida com a certeza de que deus o seu melhor.
Mesmo que tenha falhado em muitos momentos sinta orgulho por ter tentado fazer dar certo.
Lembre-se sempre: Tem muita gente que vive arrependida por não ter ousado tentar.
Não fique esperando aplauso pelo resultado do seu trabalho. Se tem alguém que pode reconhecer é você.
FUJA DE VIVER UMA VIDA EM QUE SÓ É POSSÍVEL SENTIR ORGULHO DE SI MESMO QUANDO TEM UMA MULTIDÃO EXALTANDO SEUS MÉRITOS.
Você é competente, esforçado e batalhador. Não permita que ninguém te convença do contrário. Combinado?
*Su Cursino
Não tenha vergonha dos erros cometidos até aqui. Não se culpe pelas escolhas que fez pra chegar até aqui.
Não condene a si mesmo pelos caminhos percorridos até aqui que poderia ter feito diferente.
JÁ TEM MUITA GENTE COLOCANDO OS TEUS ERROS NAS VITRINES DA VIDA, POR ISSO NÃO SEJA MAIS UM
Sinta orgulho por ter sobrevivido pra contar a sua história que não foi nada fácil.
Sinta admiração por tudo que aprendeu após cada erro cometido.
Olhe pra si mesmo e perceba o quanto cresceu emocionalmente e espiritualmente ao longo dos últimos anos.
TEM MUITA GENTE QUE AO OLHAR PRA SUA VIDA VAI ENXERGAR APENAS OS RESULTADOS, AS CONQUISTAS E OS TROFÉUS. APENAS VOCÊ TEVE A CHANCE DE CONHECER A ESTRADA LONGA ATÉ AQUI.
O sabor da vitória é seu. O sabor de assistir o seu plano dar certo também. Desfrute da sua vida com a certeza de que deus o seu melhor.
Mesmo que tenha falhado em muitos momentos sinta orgulho por ter tentado fazer dar certo.
Lembre-se sempre: Tem muita gente que vive arrependida por não ter ousado tentar.
Não fique esperando aplauso pelo resultado do seu trabalho. Se tem alguém que pode reconhecer é você.
FUJA DE VIVER UMA VIDA EM QUE SÓ É POSSÍVEL SENTIR ORGULHO DE SI MESMO QUANDO TEM UMA MULTIDÃO EXALTANDO SEUS MÉRITOS.
Você é competente, esforçado e batalhador. Não permita que ninguém te convença do contrário. Combinado?
*Su Cursino
segunda-feira, 9 de março de 2020
Não se conforme com o que pode ser bem melhor
Não se conforme com agressões gratuitas, amizades fajutas, relacionamentos doloridos, amor incompleto, desprezo disfarçado, assédio diário. Não podemos receber menos do que merecemos, nem em casa, nem no trabalho, nem na rua, tampouco aqui dentro de nós.
Para que possamos viver com certa serenidade e paz de espírito, pelo menos durante algumas horas do dia, necessitaremos ignorar certas coisas e determinadas pessoas, bem como aceitar muito daquilo que não pode ser mudado. No entanto, isso não significa que podemos tão somente nos levar ao sabor dos ventos, aceitando tudo o que ocorre, de forma menos resignada do que alienada.
As mudanças que se efetivam em qualquer setor da vida, seja no social, familiar, educacional, político, seja aqui dentro da gente, dependem de um sentimento de incômodo, de não aceitação daquilo que desagrada. Podemos mudar, sim, o rumo de vários acontecimentos à nossa volta, tanto quanto a rota que estamos tomando para nossa jornada, o que dependerá primeiramente de nosso inconformismo. É preciso indignar-se.
Entretanto, passar os dias reclamando de tudo e de todos, sem mover uma palha para que algo possa mudar de direção, bradando aos quatro ventos passivamente, criticando sem propor solução alguma, não será útil nem producente. O inconformismo sempre deverá se acompanhar de ações, de reflexão, de tomada de decisões, para que possamos intervir no que incomoda e assim conseguir promover as mudanças necessárias.
Não podemos nos conformar com as injustiças sociais, com a corrupção política, com um sistema excludente, com o sucateamento da educação pública. Não podemos aceitar agressões gratuitas, amizades fajutas, relacionamentos doloridos, amor incompleto, desprezo disfarçado, assédio diário. Não podemos receber menos do que merecemos, nem em casa, nem no trabalho, nem na rua, tampouco aqui dentro de nós mesmos.
Importante, nesse sentido, analisarmos o que em nós contribui ao perpetuamento dos incômodos, pois também somos responsáveis pelo que nos acontece – não podemos nos furtar dessa responsabilidade sobre nossas próprias vidas. Da mesma forma, será necessário atentar para o que nos incomoda aqui dentro de nós, pois a tranquilidade de nossos sentidos e nosso respirar sereno nos ajudarão a tentar mudar o mundo lá fora.
Como se vê, a revolta por si só, desacompanhada de ações, será improdutiva. Daí a necessidade de termos por perto quem nos darás as mãos, quem nos apoiará em nossas decisões, acreditando em nossas verdades e nos ajudando a não estacionarmos nossas vidas na falsa zona de conforto. É assim que a roda gira. É assim que a gente avança.
*Marcel Camargo
Para que possamos viver com certa serenidade e paz de espírito, pelo menos durante algumas horas do dia, necessitaremos ignorar certas coisas e determinadas pessoas, bem como aceitar muito daquilo que não pode ser mudado. No entanto, isso não significa que podemos tão somente nos levar ao sabor dos ventos, aceitando tudo o que ocorre, de forma menos resignada do que alienada.
As mudanças que se efetivam em qualquer setor da vida, seja no social, familiar, educacional, político, seja aqui dentro da gente, dependem de um sentimento de incômodo, de não aceitação daquilo que desagrada. Podemos mudar, sim, o rumo de vários acontecimentos à nossa volta, tanto quanto a rota que estamos tomando para nossa jornada, o que dependerá primeiramente de nosso inconformismo. É preciso indignar-se.
Entretanto, passar os dias reclamando de tudo e de todos, sem mover uma palha para que algo possa mudar de direção, bradando aos quatro ventos passivamente, criticando sem propor solução alguma, não será útil nem producente. O inconformismo sempre deverá se acompanhar de ações, de reflexão, de tomada de decisões, para que possamos intervir no que incomoda e assim conseguir promover as mudanças necessárias.
Não podemos nos conformar com as injustiças sociais, com a corrupção política, com um sistema excludente, com o sucateamento da educação pública. Não podemos aceitar agressões gratuitas, amizades fajutas, relacionamentos doloridos, amor incompleto, desprezo disfarçado, assédio diário. Não podemos receber menos do que merecemos, nem em casa, nem no trabalho, nem na rua, tampouco aqui dentro de nós mesmos.
Importante, nesse sentido, analisarmos o que em nós contribui ao perpetuamento dos incômodos, pois também somos responsáveis pelo que nos acontece – não podemos nos furtar dessa responsabilidade sobre nossas próprias vidas. Da mesma forma, será necessário atentar para o que nos incomoda aqui dentro de nós, pois a tranquilidade de nossos sentidos e nosso respirar sereno nos ajudarão a tentar mudar o mundo lá fora.
Como se vê, a revolta por si só, desacompanhada de ações, será improdutiva. Daí a necessidade de termos por perto quem nos darás as mãos, quem nos apoiará em nossas decisões, acreditando em nossas verdades e nos ajudando a não estacionarmos nossas vidas na falsa zona de conforto. É assim que a roda gira. É assim que a gente avança.
*Marcel Camargo
sexta-feira, 6 de março de 2020
Rezar é bom, mas tem de rezar direito: primeiro a gente agradece, depois a gente pede.
Eu rezo, sabe? Não é coisa muita, não. Nada assim formal. De cor, não sei mais que duas orações. Mas eu rezo assim mesmo. Fecho os olhos em silêncio, penso numa coisa boa do passado, do presente, do futuro, e agradeço por ela.
Aqui, bem dentro da minha gratidão, cabe um mundo inteiro de gente, de bichos, de coisas, datas, lembranças, histórias, saudades, cheiros e sons, gostos e imagens, amores e dores, tantas dores. Cabe todo mundo aqui. Quem veio, quem foi, quem ficou, quem virá. Cabe sem aperto. E a mim só cabe, primeiro, agradecer.
É preciso gratidão, sabe? Deitar os joelhos no chão, de manhã, na beira da cama, e agradecer. A gente tem de agradecer primeiro, por tudo, antes de mais nada.
Você pode até achar que não tem o que agradecer, que a vida anda bruta, que isso e aquilo, por isso vai logo pedindo o que precisa. Mas eu ainda acho que é preciso mostrar gratidão. A gente precisa agradecer. Nem que seja por ainda poder pedir.
Primeiro a gente agradece, depois a gente pede. A ordem é essa. E não custa nada respeitá-la.
Pedir antes de agradecer é mais ou menos como passar a carroça na frente do burro. Não pode, não. É falta de modos. Se você não entra em casa dos outros sem pedir licença, não esquece de dizer “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”, “por favor” e “obrigado” quando deve, não joga lixo na rua nem maltrata quem quer que seja, não peça nada sem antes agradecer!
Quem agradece diz a Deus que aproveita o que tem, que valoriza o que conseguiu e que faz por merecer. Agradecer é uma forma bonita de mostrar respeito e fé. Pressupõe que a gente sabe o que tem, reconhece que ganhou porque se fez merecedor e que rezar não quer dizer “esperar cair do céu”.
Quando a gente esquece de agradecer e sai enviando pedidos de toda sorte a Deus, ao nosso Anjo da Guarda e a todos os santos, a oração perde a força. Não vale nada. Não chega lá. Quando a gente reza, é preciso rezar direito. Rezar na ordem correta, simples e poderosa: primeiro a gente agradece, depois a gente pede.
*André J. Gomes
Aqui, bem dentro da minha gratidão, cabe um mundo inteiro de gente, de bichos, de coisas, datas, lembranças, histórias, saudades, cheiros e sons, gostos e imagens, amores e dores, tantas dores. Cabe todo mundo aqui. Quem veio, quem foi, quem ficou, quem virá. Cabe sem aperto. E a mim só cabe, primeiro, agradecer.
É preciso gratidão, sabe? Deitar os joelhos no chão, de manhã, na beira da cama, e agradecer. A gente tem de agradecer primeiro, por tudo, antes de mais nada.
Você pode até achar que não tem o que agradecer, que a vida anda bruta, que isso e aquilo, por isso vai logo pedindo o que precisa. Mas eu ainda acho que é preciso mostrar gratidão. A gente precisa agradecer. Nem que seja por ainda poder pedir.
Primeiro a gente agradece, depois a gente pede. A ordem é essa. E não custa nada respeitá-la.
Pedir antes de agradecer é mais ou menos como passar a carroça na frente do burro. Não pode, não. É falta de modos. Se você não entra em casa dos outros sem pedir licença, não esquece de dizer “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”, “por favor” e “obrigado” quando deve, não joga lixo na rua nem maltrata quem quer que seja, não peça nada sem antes agradecer!
Quem agradece diz a Deus que aproveita o que tem, que valoriza o que conseguiu e que faz por merecer. Agradecer é uma forma bonita de mostrar respeito e fé. Pressupõe que a gente sabe o que tem, reconhece que ganhou porque se fez merecedor e que rezar não quer dizer “esperar cair do céu”.
Quando a gente esquece de agradecer e sai enviando pedidos de toda sorte a Deus, ao nosso Anjo da Guarda e a todos os santos, a oração perde a força. Não vale nada. Não chega lá. Quando a gente reza, é preciso rezar direito. Rezar na ordem correta, simples e poderosa: primeiro a gente agradece, depois a gente pede.
*André J. Gomes
quinta-feira, 5 de março de 2020
Não importa o cargo que você tem, seja sempre humilde e gentil: a educação não se mede com o salário
Não importa o cargo que você tem, seja sempre humilde e gentil: a educação não se mede com o salário
Você não é o trabalho que faz, mas a educação que demonstra - palavras que devemos sempre ter em mente, independentemente do nosso papel dentro de uma empresa. Se algumas pessoas são levadas a acreditar que seu valor é dado, sobretudo, pelo trabalho que realizam e, portanto, por seu status social, é porque a sociedade de hoje nos faz acreditar nisso. Não é de se admirar, portanto, que aqueles que desempenham um papel de alto nível tendem a se sentir acima da média. Ainda assim, o status social não deve afetar nem um pouco o tipo de educação recebida. A inteligência real e o valor real de uma pessoa emergem, então, durante as interações com os outros; não importa quantos dígitos estejam no saldo da sua conta bancária.
Uma pessoa capaz de manter uma posição importante quase certamente será tratada com respeito, é verdade, mas não deve ser assim por causa do medo que gera nos demais - o respeito é obtido mostrando-o aos outros, sendo humilde e tratando alguém com bondade. Você pode ser o chefe de uma empresa e ser desaprovado por causa de sua atitude miserável, egocêntrica e desrespeitosa.
Quem se aproxima do orgulho prejudica não apenas os outros, mas também a si mesmo: essa atitude só pode gerar desigualdade e ressentimento entre as pessoas ao nosso redor e provocar uma sensação de profunda solidão naqueles que continuam a se comportar dessa maneira.
Não importa qual é o seu trabalho e se você finalmente conseguiu alcançar o sucesso merecido (neste caso, parabéns) - o que importa é como você se comporta com os outros. Você verá que, se você conseguiu fazer uma carreira, não será apenas por suas habilidades extraordinárias de trabalho, mas também por sua educação e bondade. Não sinta que você é a centro do mundo e trate todos com o respeito que eles merecem.
*Por Roberta Freitas
Você não é o trabalho que faz, mas a educação que demonstra - palavras que devemos sempre ter em mente, independentemente do nosso papel dentro de uma empresa. Se algumas pessoas são levadas a acreditar que seu valor é dado, sobretudo, pelo trabalho que realizam e, portanto, por seu status social, é porque a sociedade de hoje nos faz acreditar nisso. Não é de se admirar, portanto, que aqueles que desempenham um papel de alto nível tendem a se sentir acima da média. Ainda assim, o status social não deve afetar nem um pouco o tipo de educação recebida. A inteligência real e o valor real de uma pessoa emergem, então, durante as interações com os outros; não importa quantos dígitos estejam no saldo da sua conta bancária.
Uma pessoa capaz de manter uma posição importante quase certamente será tratada com respeito, é verdade, mas não deve ser assim por causa do medo que gera nos demais - o respeito é obtido mostrando-o aos outros, sendo humilde e tratando alguém com bondade. Você pode ser o chefe de uma empresa e ser desaprovado por causa de sua atitude miserável, egocêntrica e desrespeitosa.
Quem se aproxima do orgulho prejudica não apenas os outros, mas também a si mesmo: essa atitude só pode gerar desigualdade e ressentimento entre as pessoas ao nosso redor e provocar uma sensação de profunda solidão naqueles que continuam a se comportar dessa maneira.
Não importa qual é o seu trabalho e se você finalmente conseguiu alcançar o sucesso merecido (neste caso, parabéns) - o que importa é como você se comporta com os outros. Você verá que, se você conseguiu fazer uma carreira, não será apenas por suas habilidades extraordinárias de trabalho, mas também por sua educação e bondade. Não sinta que você é a centro do mundo e trate todos com o respeito que eles merecem.
*Por Roberta Freitas
quarta-feira, 4 de março de 2020
Quando o amor é de verdade, ninguém precisa saber, a não ser, quem ama.
Ninguém sabia o quanto eles eram cúmplices, parceiros, fiéis um ao outro, respeitando-se com afeição mútua e sincera. Porque quando o amor é de verdade, só precisa saber que é amor, quem ama.
Conheciam-se como ninguém e sabiam exatamente do que o outro precisava, pois se doavam com inteireza, enxergando-se com os olhos do parceiro. Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Só os dois sabiam o quanto haviam batalhado um pelo outro, na esperança de que ficassem juntos, apesar de tudo, a despeito de todos.
Desde o início, dispuseram-se a se despir de quaisquer amarras, tornando-se livres e libertos de entraves carregados de orgulho e de incompreensão.
Despiam-se, além das roupas, fundo na alma.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia da capacidade de entrega a que se dispunham, o quanto lutavam para entender, compreender e aceitar o outro, naquilo que ele tinha de bom e de ruim, pois visavam ao encontro do fim de noite, em que a escuridão abafa as falhas e eleva o contato, a aproximação, a fusão mágica das almas em comunhão.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia que choravam, decepcionavam-se, amargavam a dor da quebra de expectativas, do afogamento das promessas, do silêncio que dilacera.
Desciam juntos ao fundo do poço, para então recobrar os sentidos e reforçarem a intensidade da imensidão a que se alargava sua paixão, como que se necessário sorverem as delícias da bonança que ressuscitava o amor em meio à tempestade que se ia.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia que eles também tinham medo de se perderem um do outro, de que a dureza fria da rotina diária imprimisse o afastamento entre suas vidas.
Mas lutavam, eram verdadeiros guerreiros, quando se tratava de resguardar a pureza do amor transbordante de que se alimentavam.
Sempre voltavam um para o outro. E viciaram-se um no outro, da pior e da melhor forma possível.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém podia imaginar, porque eles não se preocupavam com o que os outros pensavam, tampouco inundavam as redes sociais com fotos ou declarações, preocupados que estavam um com o outro, ocupados que estavam em serem par, serem seus, serem o que vinha de dentro de seus corações, em serem apenas um do outro.
*Prof. Marcel Camargo
Conheciam-se como ninguém e sabiam exatamente do que o outro precisava, pois se doavam com inteireza, enxergando-se com os olhos do parceiro. Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Só os dois sabiam o quanto haviam batalhado um pelo outro, na esperança de que ficassem juntos, apesar de tudo, a despeito de todos.
Desde o início, dispuseram-se a se despir de quaisquer amarras, tornando-se livres e libertos de entraves carregados de orgulho e de incompreensão.
Despiam-se, além das roupas, fundo na alma.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia da capacidade de entrega a que se dispunham, o quanto lutavam para entender, compreender e aceitar o outro, naquilo que ele tinha de bom e de ruim, pois visavam ao encontro do fim de noite, em que a escuridão abafa as falhas e eleva o contato, a aproximação, a fusão mágica das almas em comunhão.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia que choravam, decepcionavam-se, amargavam a dor da quebra de expectativas, do afogamento das promessas, do silêncio que dilacera.
Desciam juntos ao fundo do poço, para então recobrar os sentidos e reforçarem a intensidade da imensidão a que se alargava sua paixão, como que se necessário sorverem as delícias da bonança que ressuscitava o amor em meio à tempestade que se ia.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém sabia que eles também tinham medo de se perderem um do outro, de que a dureza fria da rotina diária imprimisse o afastamento entre suas vidas.
Mas lutavam, eram verdadeiros guerreiros, quando se tratava de resguardar a pureza do amor transbordante de que se alimentavam.
Sempre voltavam um para o outro. E viciaram-se um no outro, da pior e da melhor forma possível.
Ninguém podia imaginar, mas eles tinham certeza.
Ninguém podia imaginar, porque eles não se preocupavam com o que os outros pensavam, tampouco inundavam as redes sociais com fotos ou declarações, preocupados que estavam um com o outro, ocupados que estavam em serem par, serem seus, serem o que vinha de dentro de seus corações, em serem apenas um do outro.
*Prof. Marcel Camargo
terça-feira, 3 de março de 2020
Um dia você vai entender o porque que as coisas foram tão difíceis para você....
Um dia você vai entender muita coisa em sua vida. Não se desespere, nem permita que a dor te enfraqueça na fé. Continue acreditando, Continue sendo quem você é mesmo que os seus dias estejam penosos e as lutas difíceis de suportar.
Um dia você vai entender sim, o porque que aquela amizade se distanciou, o porque que aquela pessoa que você tanto amou e ajudou não esteve do seu lado quando você mais precisou, o porque dessa afronta diária que insiste em te diminuir, o porque das palavras duras que te disseram covardemente, ou o porque desse mar revolto que surgiu tão repentinamente a ponto de te arrancar toda segurança que você tinha.
Um dia você vai compreender o porque Deus te protegeu tanto de certas situações, e o porque Ele te poupou de tantas outras. Um dia você vai olhar para o seu presente em lágrimas e agradecer muito ao Senhor por ter te honrado, por ter te abraçado, por ter te justificado quando muitos te apontaram o dedo.
Um dia, quando você menos esperar vai aparecer um telão enorme te convidando a assistir cada luta que você enfrentou sozinha(o), cada choro embargado na garganta para não ter que ser motivo de preocupação, vergonha ou chacota para ninguém. Um dia, o filme da sua vida vai te lembrar que você se superou, que você conseguiu dar a volta por cima sem ser covarde com os outros, sem ter que tirar satisfações com quem tentou tirar o seu chão.
Um dia você vai perceber que tudo de ruim que lhe aconteceu se transformou em crescimento, e que cada batalha que você travou agregou nos seus projetos futuros e te deu uma nova oportunidade de mudança. Você vai entender sim, que o tempo todo tinha anjos com você, e vai compartilhar com muitos que não torceram, não acreditaram, que te humilharam, que te abandonaram, ou que simplesmente ficaram por cima do muro sem entender absolutamente nada, o caminho que te levou a vencer.
Esse um dia vai chegar, e eu só peço a você paciência e fé. Esse um dia vai bater em sua porta e fazer com que a sua alma vibre pelo tanto que a dor te fez crescer, e pelo tamanho do amor que Deus tem por você.
*Cecilia Sfalsin
Um dia você vai entender sim, o porque que aquela amizade se distanciou, o porque que aquela pessoa que você tanto amou e ajudou não esteve do seu lado quando você mais precisou, o porque dessa afronta diária que insiste em te diminuir, o porque das palavras duras que te disseram covardemente, ou o porque desse mar revolto que surgiu tão repentinamente a ponto de te arrancar toda segurança que você tinha.
Um dia você vai compreender o porque Deus te protegeu tanto de certas situações, e o porque Ele te poupou de tantas outras. Um dia você vai olhar para o seu presente em lágrimas e agradecer muito ao Senhor por ter te honrado, por ter te abraçado, por ter te justificado quando muitos te apontaram o dedo.
Um dia, quando você menos esperar vai aparecer um telão enorme te convidando a assistir cada luta que você enfrentou sozinha(o), cada choro embargado na garganta para não ter que ser motivo de preocupação, vergonha ou chacota para ninguém. Um dia, o filme da sua vida vai te lembrar que você se superou, que você conseguiu dar a volta por cima sem ser covarde com os outros, sem ter que tirar satisfações com quem tentou tirar o seu chão.
Um dia você vai perceber que tudo de ruim que lhe aconteceu se transformou em crescimento, e que cada batalha que você travou agregou nos seus projetos futuros e te deu uma nova oportunidade de mudança. Você vai entender sim, que o tempo todo tinha anjos com você, e vai compartilhar com muitos que não torceram, não acreditaram, que te humilharam, que te abandonaram, ou que simplesmente ficaram por cima do muro sem entender absolutamente nada, o caminho que te levou a vencer.
Esse um dia vai chegar, e eu só peço a você paciência e fé. Esse um dia vai bater em sua porta e fazer com que a sua alma vibre pelo tanto que a dor te fez crescer, e pelo tamanho do amor que Deus tem por você.
*Cecilia Sfalsin
segunda-feira, 2 de março de 2020
Se precisa forçar, é porque não é o seu tamanho (anéis, sapatos, relacionamentos…)
Se precisa forçar, é porque não é o seu tamanho. Esta afirmação é válida para qualquer elemento que de alguma forma tenha que encaixar com você, sejam peças de vestimenta ou relacionamentos, amizades, etc. Imagino que a grande maioria dos leitores se identificarão com essa situação na qual você vê uma peça de roupa que gosta, entra para perguntar e respondem que o seu tamanho está esgotado. Então você pede um tamanho maior ou menor, para ver se dá sorte.
Muitas vezes nos empenhamos para que uma determinada coisa se encaixe a nós e não percebemos que, na verdade, está nos machucando. A inércia, as mensagens prejudiciais que a sociedade nos envia, as expectativas, as oportunidades… Tudo isso, traduzido em um relacionamento disfuncional, só pode ter um resultado: a dor.
O que origina isto é a falta de amor. Mas não qualquer tipo de amor, e sim o amor próprio especificamente. É um verdadeiro triunfo abrir os olhos para perceber que os bons sentimentos nunca se acompanham de submissão.
O amor não deve ser mendigado
O amor não deve ser mendigado, nem implorado. Se a pessoa não gostar de você, se empenhar para que goste é um suicídio emocional garantido. Não se pode esperar que aconteça um milagre e que o amor apareça. Muito menos podemos manter essas expectativas às custas da nossa saúde emocional e da nossa liberdade.
Nisto, a educação que recebemos tem muita culpa. Por exemplo, estamos cansados de filmes que fomentam a dependência e que atribuem a qualquer relacionamento a capacidade de superar qualquer tipo de obstáculo.
Isto não funciona assim. Um relacionamento que aperta e dói está impedindo você de crescer e está oprimindo a sua capacidade de respirar livremente. É quase tão simples como se estivermos nos afogando, é preciso sair da água. Agora, sair de um relacionamento tortuoso normalmente não é fácil e dá muito medo…
Cicatrizar as feridas que foram geradas tentando forçar o relacionamento
Existe uma realidade muito bonita com relação as pérolas que nos ajuda a ilustrar como podemos curar as feridas que surgiram de um relacionamento amoroso ou de uma amizade forçada. Vejamos como é isto…
A primeira coisa a saber é que uma ostra que não foi ferida de alguma forma não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. As pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejada no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
Na parte interna da ostra encontra-se uma substâncias lustrosa chamada de nácar. Quando um grão de areia penetra nela, as células de nácar começam a trabalhar e o cobrem com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, forma-se uma linda pérola.
Sabendo disto, podemos nos apropriar deste processo em forma de metáfora. Cicatrizar as feridas não é nada fácil, mas é o único caminho que ajuda a fechar uma dolorosa etapa de nossas vidas.
Que o mundo vem abaixo, que estamos tocando fundo, que não vamos conseguir estabilizar a própria vida sem a presença dessa pessoa ou desse grupo de relacionamentos que tanto importava… Todas estas sensações são normais em situações de adversidade emocional.
Contudo, esta mesma “fraqueza” que tanto nos assusta pode ser usada para nos fortalecer. Para ilustrar isto vamos lançar mão da técnica chamada de Kintsugi que os japoneses usam para reparar peças quebradas. Esta consiste em recompor os pedaços das peças de cerâmica quebradas com ouro, de tal forma que o que estava quebrado agora se transforma na parte mais bela e forte do objeto em questão.
Se lançarmos mão da sabedoria oriental para compreender isto, entendemos que aquilo que nos fez sofrer também nos proporciona valor. E mais, a beleza das nossas feridas dependerá do que produzirmos em nosso interior e de como trabalharmos as nossas dores.
Atendendo a isto, é bom colocarmos empenho em bordar com ouro as lágrimas nas nossas vestimentas, aceitar a necessidade de fechar círculos, dizer adeus e não se complicar demais tentando vez após vez fazer caber um vestido que não serve.
Tentar reescrever um livro com uma história que já se mostrou sem futuro em outras ocasiões é enganar a si mesmo. Por isso precisamos ser conscientes de que uma ferida não consegue se curar se estamos emaranhados nela de forma constante.
Talvez fiquem as cicatrizes, sim, mas sempre poderemos exibi-las com orgulho e, acima de tudo, com total liberdade sem que nada nos aperte.
*Resiliência Humana
Muitas vezes nos empenhamos para que uma determinada coisa se encaixe a nós e não percebemos que, na verdade, está nos machucando. A inércia, as mensagens prejudiciais que a sociedade nos envia, as expectativas, as oportunidades… Tudo isso, traduzido em um relacionamento disfuncional, só pode ter um resultado: a dor.
O que origina isto é a falta de amor. Mas não qualquer tipo de amor, e sim o amor próprio especificamente. É um verdadeiro triunfo abrir os olhos para perceber que os bons sentimentos nunca se acompanham de submissão.
O amor não deve ser mendigado
O amor não deve ser mendigado, nem implorado. Se a pessoa não gostar de você, se empenhar para que goste é um suicídio emocional garantido. Não se pode esperar que aconteça um milagre e que o amor apareça. Muito menos podemos manter essas expectativas às custas da nossa saúde emocional e da nossa liberdade.
Nisto, a educação que recebemos tem muita culpa. Por exemplo, estamos cansados de filmes que fomentam a dependência e que atribuem a qualquer relacionamento a capacidade de superar qualquer tipo de obstáculo.
Isto não funciona assim. Um relacionamento que aperta e dói está impedindo você de crescer e está oprimindo a sua capacidade de respirar livremente. É quase tão simples como se estivermos nos afogando, é preciso sair da água. Agora, sair de um relacionamento tortuoso normalmente não é fácil e dá muito medo…
Cicatrizar as feridas que foram geradas tentando forçar o relacionamento
Existe uma realidade muito bonita com relação as pérolas que nos ajuda a ilustrar como podemos curar as feridas que surgiram de um relacionamento amoroso ou de uma amizade forçada. Vejamos como é isto…
A primeira coisa a saber é que uma ostra que não foi ferida de alguma forma não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. As pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejada no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
Na parte interna da ostra encontra-se uma substâncias lustrosa chamada de nácar. Quando um grão de areia penetra nela, as células de nácar começam a trabalhar e o cobrem com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, forma-se uma linda pérola.
Sabendo disto, podemos nos apropriar deste processo em forma de metáfora. Cicatrizar as feridas não é nada fácil, mas é o único caminho que ajuda a fechar uma dolorosa etapa de nossas vidas.
Que o mundo vem abaixo, que estamos tocando fundo, que não vamos conseguir estabilizar a própria vida sem a presença dessa pessoa ou desse grupo de relacionamentos que tanto importava… Todas estas sensações são normais em situações de adversidade emocional.
Contudo, esta mesma “fraqueza” que tanto nos assusta pode ser usada para nos fortalecer. Para ilustrar isto vamos lançar mão da técnica chamada de Kintsugi que os japoneses usam para reparar peças quebradas. Esta consiste em recompor os pedaços das peças de cerâmica quebradas com ouro, de tal forma que o que estava quebrado agora se transforma na parte mais bela e forte do objeto em questão.
Se lançarmos mão da sabedoria oriental para compreender isto, entendemos que aquilo que nos fez sofrer também nos proporciona valor. E mais, a beleza das nossas feridas dependerá do que produzirmos em nosso interior e de como trabalharmos as nossas dores.
Atendendo a isto, é bom colocarmos empenho em bordar com ouro as lágrimas nas nossas vestimentas, aceitar a necessidade de fechar círculos, dizer adeus e não se complicar demais tentando vez após vez fazer caber um vestido que não serve.
Tentar reescrever um livro com uma história que já se mostrou sem futuro em outras ocasiões é enganar a si mesmo. Por isso precisamos ser conscientes de que uma ferida não consegue se curar se estamos emaranhados nela de forma constante.
Talvez fiquem as cicatrizes, sim, mas sempre poderemos exibi-las com orgulho e, acima de tudo, com total liberdade sem que nada nos aperte.
*Resiliência Humana
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