O amor é uma linguagem completa, um sentimento que não pode ser expresso apenas com palavras, porque uma linguagem não é composta apenas pelo que falamos ou escrevemos.
Atualmente, parece que muitas pessoas falam “eu te amo” com a mesma automação com a qual desejam “bom dia” sem ao menos olhar nos olhos do outro. Então, tome cuidado na hora de acreditar que você está sendo verdadeiramente amado ou amada.
O amor exige atitudes, ações, gestos cotidianos que devem concordar com as juras de amor nas redes sociais e as cartas apaixonadas. E não estou falando de flores, chocolates ou presentes. Pois as atitudes que revelam o amor verdadeiro são aquelas cujo dinheiro não pode comprar.
Aliás, dinheiro nada a tem a ver com o amor verdadeiro, pois este sentimento é comprovado com atitudes que custam algo mais valioso do que o dinheiro, ou seja, o nosso tempo.
Agora olhe ao seu redor e reflita: As pessoas que dizem te amar dedicam tempo a você? Separam um tempo precioso, de qualidade, para ter o prazer de tua companhia? Ou você tem que se contentar com as migalhas que caem da agenda lotada de alguém que te ama só com palavras, mas nunca te escolheu como prioridade em momento algum?
Palavras sem atitudes são mentiras maquiadas. São como pássaros que cantam, mas jamais alçam voo, jamais alcançam as nuvens. O amor é construído e comprovado no cotidiano. Assim, responda apenas para você: Quem diz que te ama, já abriu mão de outra programação para simplesmente estar contigo? Sem nenhum outro atrativo que não fosse a tua companhia, a tua presença?
Dedique-se a amar quem ama estar contigo em qualquer lugar.
*Rogerio Prado
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
NA VIDA NÃO HÁ RESPOSTAS CERTAS. VOCÊ PRECISA DE PERGUNTAS!
Já ouviu falar naquele dilema “dar o peixe ou ensinar a pescar”?
Há um provérbio chinês que fala que se der o peixe a um homem faminto, vai alimentá-lo por um dia, mas se o ensinar a pescar, ele se alimentará pelo resto da vida.
O mesmo acontece com as perguntas e as respostas. Dê as respostas e você não ajudará o outro a solucionar todos os seus problemas, mas faça as perguntas certas e ele conseguirá encontrar as melhores respostas para si e aprenderá a importância de questionar para encontrar as soluções.
Na escola, aprendemos que para cada pergunta, muitas vezes só há uma resposta certa. Nas exatas isso fica bastante claro. Em humanas, alguns professores buscam essa exatidão e dão como errada a resposta que a pessoa encontrou para si diante daquela pergunta.
Na vida, não há respostas certas. A questão é essa. Uma resposta que deu certo para um, não necessariamente será a melhor para outra pessoa. E é por isso que as perguntas são o caminho.
Muitas vezes esquecemos de buscar as soluções e as queremos prontas. Queremos que a família, os amigos, professores e o mundo nos deem as respostas. E tudo bem, isso pode dar ideias e abrir os horizontes, mas não necessariamente serão dadas as respostas certas para você, para a sua vida.
E por isso é importante se questionar se é para você aquela ideia, aquele conhecimento, aquele hábito, aquela escolha… Ou se é dos outros. Muitas pessoas escolhem uma carreira porque os pais disseram, muitas pessoas fumam porque os amigos fumam, muitas pessoas começaram a ficar fitness ou com o corpo tal porque está na moda. Essas respostas prontas são as certas para você? Tudo bem se for. Mas se questione. Por que você quer fazer isso? É realmente importante para você? Quais são as suas outras opções? Qual realmente é a melhor opção para você?
Por que eu preciso colocar silicone? Por que é importante que eu me forme? Qual é a importância para mim de casar e ter filhos? Quais são as minhas outras opções? O que realmente importa? O que eu vou escolher?
Decidiu? Então, qual será o seu primeiro passo?
* Aline Saramago
Há um provérbio chinês que fala que se der o peixe a um homem faminto, vai alimentá-lo por um dia, mas se o ensinar a pescar, ele se alimentará pelo resto da vida.
O mesmo acontece com as perguntas e as respostas. Dê as respostas e você não ajudará o outro a solucionar todos os seus problemas, mas faça as perguntas certas e ele conseguirá encontrar as melhores respostas para si e aprenderá a importância de questionar para encontrar as soluções.
Na escola, aprendemos que para cada pergunta, muitas vezes só há uma resposta certa. Nas exatas isso fica bastante claro. Em humanas, alguns professores buscam essa exatidão e dão como errada a resposta que a pessoa encontrou para si diante daquela pergunta.
Na vida, não há respostas certas. A questão é essa. Uma resposta que deu certo para um, não necessariamente será a melhor para outra pessoa. E é por isso que as perguntas são o caminho.
Muitas vezes esquecemos de buscar as soluções e as queremos prontas. Queremos que a família, os amigos, professores e o mundo nos deem as respostas. E tudo bem, isso pode dar ideias e abrir os horizontes, mas não necessariamente serão dadas as respostas certas para você, para a sua vida.
E por isso é importante se questionar se é para você aquela ideia, aquele conhecimento, aquele hábito, aquela escolha… Ou se é dos outros. Muitas pessoas escolhem uma carreira porque os pais disseram, muitas pessoas fumam porque os amigos fumam, muitas pessoas começaram a ficar fitness ou com o corpo tal porque está na moda. Essas respostas prontas são as certas para você? Tudo bem se for. Mas se questione. Por que você quer fazer isso? É realmente importante para você? Quais são as suas outras opções? Qual realmente é a melhor opção para você?
Por que eu preciso colocar silicone? Por que é importante que eu me forme? Qual é a importância para mim de casar e ter filhos? Quais são as minhas outras opções? O que realmente importa? O que eu vou escolher?
Decidiu? Então, qual será o seu primeiro passo?
* Aline Saramago
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
PARA QUEM QUISER JULGAR MEU CAMINHO, EMPRESTO MEUS SAPATOS!
Não julgue nunca sem conhecer as causas, porque aquele que se atrevesse a julgar pelas aparências, pelo externo, pelo incompreendido, periga ser julgado pelas causas mesmas que fixarão o juízo.
Assim como o valente desvia a direção da bala, o temeroso a atrai para si.
Duas coisas opostas jamais podem permanecer unidas; a presença de uma é a ausência da outra.
*Carlos Bernardo González Pecotche
Abaixo a mensagem do dia de hj.
César
Quantas vezes você já teve que lidar com o julgamento alheio? Além de enfrentar todas as dificuldades diárias, também precisamos, às vezes, “engolir sapos” e carregar o peso da opinião de terceiros sobre o que fazemos ou deixamos de fazer.
***
Dizer que isso simplesmente não nos afeta pode, às vezes, não ser verdade.
Fazer ouvidos surdos a esses comentários, que ousam julgar nossas ações, nem sempre é fácil. Sobretudo se vêm da boca de pessoas importantes para nós: nossa família, amigos, professores, chefes, pessoas que consideramos autoridades e cuja opinião respeitamos.
Um verdadeiro amigo ou familiar não se atreveria a nos julgar sem conhecer a fundo nossas emoções ou todos os momentos vividos que carregamos sobre os ombros e em nosso coração.
Empreste seus sapatos, porque ninguém melhor do que você para conhecer a dor dos caminhos percorridos, os rios que teve que atravessar, as dificuldades que precisou enfrentar, às vezes sem pedir ajuda a ninguém… Hoje, convidamos você a refletir sobre isso.
O caminho que construímos e que nos definem
Você não é apenas essa pessoa que vê refletida no espelho. Não é apenas sua forma de vestir, ou as palavras que profere às outras pessoas.
Você é o seu caminho percorrido durante a vida, todas as suas experiências vividas e integradas no fundo do seu ser… Ninguém melhor do que você para saber o que motiva suas ações.
A própria pessoa apenas sabe o que teve que superar, suas decepções, dores, derrotas ou vitórias e o preço que pagou por cada uma. Então, por que algumas pessoas ousam, às vezes, a nos julgar sem saber, como se fossem donas de uma sabedoria universal?
Dois motivos comuns:
— As pessoas acostumadas a julgar os outros geralmente são as mais frustradas na vida.
— São pessoas insatisfeitas consigo mesmas que projetam sua necessidade de controle e intervenção nas vidas alheias.
É comum que muitos de nossos familiares tenham o hábito de nos julgar: “Você é muito ingênua, por isso que essas coisas acontecem com você”; “Você precisa amadurecer e enfrentar a vida como ela é”.
Julgam-nos com a intenção de nos ajudar e nos oferecer ensinamentos, mas na realidade nos desejam “encaixar” na maneira como eles pensam, de acordo com o que acham certo, errado ou mais adequado para nós.
Às vezes, quem julga seu caminho busca justificar a sua própria vida, desacreditando as outras pessoas. Diminuindo as escolhas dos outros. Infelizmente, isso é muito frequente.
Crítica construtiva sim, julgamento, não
Na realidade, quando essas pessoas nos julgam, não usam argumentos válidos, que sejam construtivos. Quase sempre buscam o ataque, a afronta ou o desprezo. Seus raciocínios são muito limitantes.
O que falta a esses “juízes” que adoram julgar os outros é a autocrítica. Não são capazes de valorar os seus próprios atos, suas palavras, para perceber que também cometem erros e que são capazes que causar danos a outras pessoas. Limitam-se a projetar suas críticas em outras pessoas.
Em geral, pessoas acostumadas a julgar nosso caminho não têm uma vida autêntica, com sonhos, paixões, amores e afetos que as ajudem a relativizar as coisas e abandonar o hábito de focar tanto na vida dos outros.
Como se defender dos julgamentos alheios
Frequentemente, dizemos a nós mesmos: “isso não me afeta”. Pode ser verdade, sobretudo quando o julgamento vem de um colega de trabalho ou de alguém com o qual não temos um vínculo mais íntimo. Esqueceremos com facilidade.
Mas o que acontece quando um amigo, seu companheiro ou um familiar julga o seu caminho?
Nestes casos, é comum que nos sintamos ofendidos e até mesmo feridos. A primeira coisa a fazer é manter a calma e refletir a respeito das seguintes afirmações, que servem para proteger nossa autoestima:
— “Eu sei quem eu sou, sei o que já superei e tenho orgulho por cada passo do caminho, por cada aprendizado que obtive a partir de meus erros”.
— “Apenas eu tenho o direito de me julgar, porque somente eu sei como me sinto e o quanto sou feliz com minha maneira de ser e com tudo o que consegui até hoje”.
Após haver reafirmado sua autoestima, evite revidar com comentários hostis, prejudiciais, vingativos. Se demonstrarmos desprezo ou raiva, será mais difícil superar os sentimentos negativos, e eles farão ainda mais dano.
Expresse sua decepção. Deixe claro que ninguém tem o direito de julgar você assim e que o simples fato de fazê-lo demonstra que não o conhecem bem. Portanto, é como se fosse uma traição, nos casos mais abusivos, quando a outra pessoa tem o objetivo de controlar, manipular ou usar você de alguma maneira.
Liberte-se de relacionamentos opressivos
Quem se atreve a criticar seus caminhos e suas experiências sem uma intenção pura de realmente desejar o seu bem, prova que não é um bom companheiro de viagem. E não importa que seja sua mãe, irmão, irmã, marido ou esposa.
Quem não aceita que, em alguma ocasião, você cometeu um erro e o julga por isso sente na verdade muita falta de amor por si mesmo e não se perdoa por seus próprios erros. Quem se vê como alguém que nunca comete erros ou toma decisões ruins carece de autocrítica e de empatia.
Se no dia a dia você apenas recebe julgamentos das pessoas ao redor, no fim, se sentirá escravizado pelas opiniões alheias. Não permita isso.
Nesses casos, será bom refletir se não vale mais a pena se distanciar de quem é incapaz ou não quer ver o seu valor, a luz que você transmite e a inteireza de sua vida.
Assim como o valente desvia a direção da bala, o temeroso a atrai para si.
Duas coisas opostas jamais podem permanecer unidas; a presença de uma é a ausência da outra.
*Carlos Bernardo González Pecotche
Abaixo a mensagem do dia de hj.
César
Quantas vezes você já teve que lidar com o julgamento alheio? Além de enfrentar todas as dificuldades diárias, também precisamos, às vezes, “engolir sapos” e carregar o peso da opinião de terceiros sobre o que fazemos ou deixamos de fazer.
***
Dizer que isso simplesmente não nos afeta pode, às vezes, não ser verdade.
Fazer ouvidos surdos a esses comentários, que ousam julgar nossas ações, nem sempre é fácil. Sobretudo se vêm da boca de pessoas importantes para nós: nossa família, amigos, professores, chefes, pessoas que consideramos autoridades e cuja opinião respeitamos.
Um verdadeiro amigo ou familiar não se atreveria a nos julgar sem conhecer a fundo nossas emoções ou todos os momentos vividos que carregamos sobre os ombros e em nosso coração.
Empreste seus sapatos, porque ninguém melhor do que você para conhecer a dor dos caminhos percorridos, os rios que teve que atravessar, as dificuldades que precisou enfrentar, às vezes sem pedir ajuda a ninguém… Hoje, convidamos você a refletir sobre isso.
O caminho que construímos e que nos definem
Você não é apenas essa pessoa que vê refletida no espelho. Não é apenas sua forma de vestir, ou as palavras que profere às outras pessoas.
Você é o seu caminho percorrido durante a vida, todas as suas experiências vividas e integradas no fundo do seu ser… Ninguém melhor do que você para saber o que motiva suas ações.
A própria pessoa apenas sabe o que teve que superar, suas decepções, dores, derrotas ou vitórias e o preço que pagou por cada uma. Então, por que algumas pessoas ousam, às vezes, a nos julgar sem saber, como se fossem donas de uma sabedoria universal?
Dois motivos comuns:
— As pessoas acostumadas a julgar os outros geralmente são as mais frustradas na vida.
— São pessoas insatisfeitas consigo mesmas que projetam sua necessidade de controle e intervenção nas vidas alheias.
É comum que muitos de nossos familiares tenham o hábito de nos julgar: “Você é muito ingênua, por isso que essas coisas acontecem com você”; “Você precisa amadurecer e enfrentar a vida como ela é”.
Julgam-nos com a intenção de nos ajudar e nos oferecer ensinamentos, mas na realidade nos desejam “encaixar” na maneira como eles pensam, de acordo com o que acham certo, errado ou mais adequado para nós.
Às vezes, quem julga seu caminho busca justificar a sua própria vida, desacreditando as outras pessoas. Diminuindo as escolhas dos outros. Infelizmente, isso é muito frequente.
Crítica construtiva sim, julgamento, não
Na realidade, quando essas pessoas nos julgam, não usam argumentos válidos, que sejam construtivos. Quase sempre buscam o ataque, a afronta ou o desprezo. Seus raciocínios são muito limitantes.
O que falta a esses “juízes” que adoram julgar os outros é a autocrítica. Não são capazes de valorar os seus próprios atos, suas palavras, para perceber que também cometem erros e que são capazes que causar danos a outras pessoas. Limitam-se a projetar suas críticas em outras pessoas.
Em geral, pessoas acostumadas a julgar nosso caminho não têm uma vida autêntica, com sonhos, paixões, amores e afetos que as ajudem a relativizar as coisas e abandonar o hábito de focar tanto na vida dos outros.
Como se defender dos julgamentos alheios
Frequentemente, dizemos a nós mesmos: “isso não me afeta”. Pode ser verdade, sobretudo quando o julgamento vem de um colega de trabalho ou de alguém com o qual não temos um vínculo mais íntimo. Esqueceremos com facilidade.
Mas o que acontece quando um amigo, seu companheiro ou um familiar julga o seu caminho?
Nestes casos, é comum que nos sintamos ofendidos e até mesmo feridos. A primeira coisa a fazer é manter a calma e refletir a respeito das seguintes afirmações, que servem para proteger nossa autoestima:
— “Eu sei quem eu sou, sei o que já superei e tenho orgulho por cada passo do caminho, por cada aprendizado que obtive a partir de meus erros”.
— “Apenas eu tenho o direito de me julgar, porque somente eu sei como me sinto e o quanto sou feliz com minha maneira de ser e com tudo o que consegui até hoje”.
Após haver reafirmado sua autoestima, evite revidar com comentários hostis, prejudiciais, vingativos. Se demonstrarmos desprezo ou raiva, será mais difícil superar os sentimentos negativos, e eles farão ainda mais dano.
Expresse sua decepção. Deixe claro que ninguém tem o direito de julgar você assim e que o simples fato de fazê-lo demonstra que não o conhecem bem. Portanto, é como se fosse uma traição, nos casos mais abusivos, quando a outra pessoa tem o objetivo de controlar, manipular ou usar você de alguma maneira.
Liberte-se de relacionamentos opressivos
Quem se atreve a criticar seus caminhos e suas experiências sem uma intenção pura de realmente desejar o seu bem, prova que não é um bom companheiro de viagem. E não importa que seja sua mãe, irmão, irmã, marido ou esposa.
Quem não aceita que, em alguma ocasião, você cometeu um erro e o julga por isso sente na verdade muita falta de amor por si mesmo e não se perdoa por seus próprios erros. Quem se vê como alguém que nunca comete erros ou toma decisões ruins carece de autocrítica e de empatia.
Se no dia a dia você apenas recebe julgamentos das pessoas ao redor, no fim, se sentirá escravizado pelas opiniões alheias. Não permita isso.
Nesses casos, será bom refletir se não vale mais a pena se distanciar de quem é incapaz ou não quer ver o seu valor, a luz que você transmite e a inteireza de sua vida.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
O SEU MEDO É DE TENTAR OU DE NÃO CONSEGUIR?
Cada dia temos a oportunidade de dar um novo sentido a nossas vidas. Use com sabedoria o seu dia.
Abaixo a mensagem do dia de hoje. BOM DIA!
César
O que te trava de ir além, de mudar de vida, de buscar seu sonho é o medo de tentar ou o medo de não conseguir?
Você tem medo dos julgamentos e do que as pessoas vão pensar? Então entenda que se viver com o olhar para fora não ouvirá o que tem dentro de você gritando por atenção e o autoconhecimento é isso, é olhar para dentro, para a sua verdadeira essência.
É o autoconhecimento que nos permite conhecer nossos limites para dosar até onde ir, quando tentar, quando arriscar, por onde ir e quando parar. Quando temos consciência das nossas barreiras e dos nossos recursos internos, temos condições de criar o melhor planejamento possível para cada desafio.
Às vezes nos deixamos levar por fantasmas, pelo exterior, por ideias pré-concebidas do meio que vivemos. Porém, o julgamento é baseado no que cada um sabe sobre a vida, sobre o que cada um conhece das coisas e por isso, obviamente, poderão ser opiniões divergentes as nossas. E opiniões são simplesmente opiniões, não são verdades absolutas, e nem as nossas são.
Escute seu coração, dê chance para a sua intuição e deixe que o que vem de fora simplesmente seja barulho. Não deixe que o orgulho e o perfeccionismo te mantenham a vida toda no mesmo lugar porque nada cresce na zona de conforto. Permita que seu medo simplesmente seja um alerta para que vá com cuidado, não algo que te bloqueie e paralise.
Não existem fracassos, existem apenas resultados e até mesmo os mais desafiadores podem ser ressignificados quando você dá um sentido para eles, quando os olha com maturidade e escolhe focar no aprendizado que eles trouxeram.
Você vai conseguir vencer seu medo e vibrar na paz quando viver alinhado aos seus valores, não aos dos outros.
*Roberta Zanatta
Abaixo a mensagem do dia de hoje. BOM DIA!
César
O que te trava de ir além, de mudar de vida, de buscar seu sonho é o medo de tentar ou o medo de não conseguir?
Você tem medo dos julgamentos e do que as pessoas vão pensar? Então entenda que se viver com o olhar para fora não ouvirá o que tem dentro de você gritando por atenção e o autoconhecimento é isso, é olhar para dentro, para a sua verdadeira essência.
É o autoconhecimento que nos permite conhecer nossos limites para dosar até onde ir, quando tentar, quando arriscar, por onde ir e quando parar. Quando temos consciência das nossas barreiras e dos nossos recursos internos, temos condições de criar o melhor planejamento possível para cada desafio.
Às vezes nos deixamos levar por fantasmas, pelo exterior, por ideias pré-concebidas do meio que vivemos. Porém, o julgamento é baseado no que cada um sabe sobre a vida, sobre o que cada um conhece das coisas e por isso, obviamente, poderão ser opiniões divergentes as nossas. E opiniões são simplesmente opiniões, não são verdades absolutas, e nem as nossas são.
Escute seu coração, dê chance para a sua intuição e deixe que o que vem de fora simplesmente seja barulho. Não deixe que o orgulho e o perfeccionismo te mantenham a vida toda no mesmo lugar porque nada cresce na zona de conforto. Permita que seu medo simplesmente seja um alerta para que vá com cuidado, não algo que te bloqueie e paralise.
Não existem fracassos, existem apenas resultados e até mesmo os mais desafiadores podem ser ressignificados quando você dá um sentido para eles, quando os olha com maturidade e escolhe focar no aprendizado que eles trouxeram.
Você vai conseguir vencer seu medo e vibrar na paz quando viver alinhado aos seus valores, não aos dos outros.
*Roberta Zanatta
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
NÃO IMPORTA QUANTAS VOLTAS VOCÊ DÊ, NINGUÉM TE AMARÁ COMO EU…
Hoje é dia de falar de amor na mensagem do dia.
Hoje também tem tradução ao vivo (10h).
Abaixo a mensagem do dia de hoje. Espero que goste!
César
Minhas mãos estão suando. Meu coração está acelerado, batendo alto em meus ouvidos. Meus sentidos estão embaralhados, como um sistema entrando em pane… Sinto que vou colidir a qualquer instante.
Seu perfume tomou o ambiente como de costume, elementos ousados e notas olfativas dinâmicas e amadeiradas me entorpecem com facilidade, como se fossem uma droga, cuja única finalidade é me fazer sucumbir.
Sinto meu peito doer, meus sentidos me convidam a sair da sala. É como se não houvesse mais nada a ser feito, para tentar reconstruir aquele abismo intransponível que havia surgido entre nós.
O que eu poderia dizer para que você me perdoasse? Eu não me perdoaria, é verdade. Mas perdoaria você se fosse preciso… Lembro-me com clareza de você dizendo que me odiava, que eu despertava o monstro que existia dentro de você, que eu despertava todos os seus instintos mais primitivos…
Lembro-me de você dizer que tinha medo de me machucar, de se machucar… E de dizer que me amava na mesma intensidade… Também me lembro de você me perguntar como alguém poderia sobreviver a isso…
No entanto, estamos aqui novamente. Dividindo a mesma sala enquanto alguém fala sobre as próximas estratégias para semana que vem, sobre a porcentagem de lucro, sobre a próxima reunião na sexta às 16h… E a única coisa que eu consigo pensar é se em algum momento você vai me olhar, porque eu mal consigo respirar.
Eu não sei você, mas eu gostaria muito de consertar as coisas, de começar do zero, e nos transportamos direto para o presente, onde deveríamos estar vivendo o agora, ao invés de remoermos as mágoas, os erros e as dores do passado.
Eu sei que você é prático, e que um problema é um problema mesmo que você o ame. Mas eu juro baby, eu posso ser melhor pra você. Eu posso ser alguém melhor pra nós. Porque não importa quantas voltas ao mundo você dê, você nunca vai encontrar alguém que te ame como eu amo você.
Então, por favor, amor! Reconsidere. Você me ensinou a não ter vergonha do amor, de voltar atrás… Me mostre na prática como é ser alguém melhor… Melhor como você…
Deixe-me tocá-lo só mais uma vez, e permita-se sentir o amor reviver em nós, e que como por um milagre, você esqueça suas dores, seus rancores, seu ódio, todas as suas revoltas, e os seus muros caiam…
E a gente a gente possa, finalmente, voltarmos a sermos um.
*Ly Costta
Hoje também tem tradução ao vivo (10h).
Abaixo a mensagem do dia de hoje. Espero que goste!
César
Minhas mãos estão suando. Meu coração está acelerado, batendo alto em meus ouvidos. Meus sentidos estão embaralhados, como um sistema entrando em pane… Sinto que vou colidir a qualquer instante.
Seu perfume tomou o ambiente como de costume, elementos ousados e notas olfativas dinâmicas e amadeiradas me entorpecem com facilidade, como se fossem uma droga, cuja única finalidade é me fazer sucumbir.
Sinto meu peito doer, meus sentidos me convidam a sair da sala. É como se não houvesse mais nada a ser feito, para tentar reconstruir aquele abismo intransponível que havia surgido entre nós.
O que eu poderia dizer para que você me perdoasse? Eu não me perdoaria, é verdade. Mas perdoaria você se fosse preciso… Lembro-me com clareza de você dizendo que me odiava, que eu despertava o monstro que existia dentro de você, que eu despertava todos os seus instintos mais primitivos…
Lembro-me de você dizer que tinha medo de me machucar, de se machucar… E de dizer que me amava na mesma intensidade… Também me lembro de você me perguntar como alguém poderia sobreviver a isso…
No entanto, estamos aqui novamente. Dividindo a mesma sala enquanto alguém fala sobre as próximas estratégias para semana que vem, sobre a porcentagem de lucro, sobre a próxima reunião na sexta às 16h… E a única coisa que eu consigo pensar é se em algum momento você vai me olhar, porque eu mal consigo respirar.
Eu não sei você, mas eu gostaria muito de consertar as coisas, de começar do zero, e nos transportamos direto para o presente, onde deveríamos estar vivendo o agora, ao invés de remoermos as mágoas, os erros e as dores do passado.
Eu sei que você é prático, e que um problema é um problema mesmo que você o ame. Mas eu juro baby, eu posso ser melhor pra você. Eu posso ser alguém melhor pra nós. Porque não importa quantas voltas ao mundo você dê, você nunca vai encontrar alguém que te ame como eu amo você.
Então, por favor, amor! Reconsidere. Você me ensinou a não ter vergonha do amor, de voltar atrás… Me mostre na prática como é ser alguém melhor… Melhor como você…
Deixe-me tocá-lo só mais uma vez, e permita-se sentir o amor reviver em nós, e que como por um milagre, você esqueça suas dores, seus rancores, seu ódio, todas as suas revoltas, e os seus muros caiam…
E a gente a gente possa, finalmente, voltarmos a sermos um.
*Ly Costta
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
NÃO HÁ FORÇA MAIS PODEROSA DO QUE O AMOR!
Nos ciúmes existe mais amor-próprio do que verdadeiro amor.
*François La Rochefoucauld.
Bom dia Amiguxos e Amiguxas, Abaixo a mensagem do dia de hoje. Compartilhe!
César
Não é o medo que me fará feliz. Digo isso a vocês, leitores. E para mim também. Não é o medo que trará felicidade.
É a entrega. A entrega dos meus sentimentos mais sinceros e a confiança de que não há força mais poderosa do que o amor. Não é sonho, conto, fantasia. É a amorosidade expressada em ações, atitudes e coragem.
Como posso, egoistamente, exigir de alguém o que nem eu estou doando? Pensem nisso, leitores, como é possível exigir amor e lealdade quando o medo te faz partir?
O medo bom é aquele cauteloso, que não permite arriscar nossas vidas diante dos perigos reais.
Mas há o medo que paralisa, engana, bloqueia os mais puros sentimentos, impede de viver as melhores emoções, destrói a sua vida (assim mesmo, dramaticamente) se você se deixar levar.
Não há cuidados com as palavras corretas e perfeitas em suas colocações para escrever esse texto, não hoje. Aqui estamos falando de sentimentos, daquilo que vem do coração. Imperfeito. Medroso. Como uma criança traumática que só quer carinho, mas incapaz de estender as mãos.
Conseguem entender? É da entrega que estou falando. Do primeiro passo partir de mim, de vocês, de nós. Para mudar o que há ao nosso redor, devemos mudar a nós mesmos… Já sabemos disso, não é?! Então, por quê? Por que deixamos de fazer e entregamos nosso amor antes, passamos uma vida inteira esperando receber amor sem que nós façamos isso. Não todos, não falo por todos, é claro. Mas é só olhar em volta e veremos que muitos não amam por medo de não serem amados.
Não que vocês sejam assim, acredito e espero que vocês sejam corajosos, esperançosos, confiantes de que o amor abre as portas dos caminhos mais lindos, fazendo de vocês pessoas amorosas. Mas falo por mim, talvez. Quanta coisa o medo faz a gente perder…
São nas dificuldades que o amor deve ser mais forte, nas provações que não se deve dar as costas, na dor do medo que deve-se amar cada vez mais. É a entrega. Primeiro doar para depois receber, e caramba, como é difícil! Como o ego pode nos destruir… O medo… A insegurança…
E para quê tudo isso? Chegaremos aonde, me digam, aonde chegaremos sem amor? Só isso deveria importar nesse mundo. Seria tão mais simples se desde o início tivéssemos ouvido os Grandes Mestres dizendo o quanto o amor é importante. Mas, não, somos tolos incrédulos querendo provar pela dor. E provamos, e sentimos, e nos arrependemos. E buscamos em vão pelo perdão daquele que queremos amor mas não amamos.
Ah, se todos soubessem que só o amor vale nesse mundo. Entrega. Demonstração. Ação. Você já disse àquela pessoa que a ama hoje?
*Leticia Santos
*François La Rochefoucauld.
Bom dia Amiguxos e Amiguxas, Abaixo a mensagem do dia de hoje. Compartilhe!
César
Não é o medo que me fará feliz. Digo isso a vocês, leitores. E para mim também. Não é o medo que trará felicidade.
É a entrega. A entrega dos meus sentimentos mais sinceros e a confiança de que não há força mais poderosa do que o amor. Não é sonho, conto, fantasia. É a amorosidade expressada em ações, atitudes e coragem.
Como posso, egoistamente, exigir de alguém o que nem eu estou doando? Pensem nisso, leitores, como é possível exigir amor e lealdade quando o medo te faz partir?
O medo bom é aquele cauteloso, que não permite arriscar nossas vidas diante dos perigos reais.
Mas há o medo que paralisa, engana, bloqueia os mais puros sentimentos, impede de viver as melhores emoções, destrói a sua vida (assim mesmo, dramaticamente) se você se deixar levar.
Não há cuidados com as palavras corretas e perfeitas em suas colocações para escrever esse texto, não hoje. Aqui estamos falando de sentimentos, daquilo que vem do coração. Imperfeito. Medroso. Como uma criança traumática que só quer carinho, mas incapaz de estender as mãos.
Conseguem entender? É da entrega que estou falando. Do primeiro passo partir de mim, de vocês, de nós. Para mudar o que há ao nosso redor, devemos mudar a nós mesmos… Já sabemos disso, não é?! Então, por quê? Por que deixamos de fazer e entregamos nosso amor antes, passamos uma vida inteira esperando receber amor sem que nós façamos isso. Não todos, não falo por todos, é claro. Mas é só olhar em volta e veremos que muitos não amam por medo de não serem amados.
Não que vocês sejam assim, acredito e espero que vocês sejam corajosos, esperançosos, confiantes de que o amor abre as portas dos caminhos mais lindos, fazendo de vocês pessoas amorosas. Mas falo por mim, talvez. Quanta coisa o medo faz a gente perder…
São nas dificuldades que o amor deve ser mais forte, nas provações que não se deve dar as costas, na dor do medo que deve-se amar cada vez mais. É a entrega. Primeiro doar para depois receber, e caramba, como é difícil! Como o ego pode nos destruir… O medo… A insegurança…
E para quê tudo isso? Chegaremos aonde, me digam, aonde chegaremos sem amor? Só isso deveria importar nesse mundo. Seria tão mais simples se desde o início tivéssemos ouvido os Grandes Mestres dizendo o quanto o amor é importante. Mas, não, somos tolos incrédulos querendo provar pela dor. E provamos, e sentimos, e nos arrependemos. E buscamos em vão pelo perdão daquele que queremos amor mas não amamos.
Ah, se todos soubessem que só o amor vale nesse mundo. Entrega. Demonstração. Ação. Você já disse àquela pessoa que a ama hoje?
*Leticia Santos
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
VOCÊ NÃO SE RESUME AOS ERROS QUE COMETEU…
Eu sei que, em algum momento da vida, você se pega pensando nos equívocos que cometeu no decorrer de toda a sua caminhada. Às vezes pode imaginar que os erros ou pecados te consumiram, que perdeu uma parte boa dentro de si e jamais irá recuperar, magoou pessoas que não mereciam, e que talvez nunca te perdoem pelo que fez, ou quem sabe você mesmo não consiga se perdoar.
O fato é que até o momento em que cerrarmos os olhos, e nos despedirmos desse mundo, iremos cometer erros. Nós somos assim. Somos seres humanos, e para que assim nos reconheçamos é preciso que sejamos imperfeitos.
A sabedoria é o resultado das imperfeições somadas à humildade. Aprendemos de diversas maneiras ao longo da vida, mas os grandes aprendizados são adquiridos por meio do erro. Quando falhamos em alguma área, e encaramos como uma oportunidade de aprendizado, nos tornamos sábios, gradativamente, e sem que percebamos vamos acertando as arestas, pelo caminho.
Talvez você tenha errado tanto com alguém, que imagine ter perdido a esperança, e a fé, em si mesmo, e na sua própria capacidade em fazer o bem, mas se levantar os olhos, encarar a situação, com sabedoria, saberá que existem infinitas possibilidades de acertos, se não com essa, mas com outra pessoa.
Não digo que isso deva se tornar uma frequente busca pela perfeição, mas sim que seja uma jornada norteada pela esperança, seja ela em fazer o bem ou em se tornar a melhor pessoa que pode ser.
Acredite que você não se resume nas coisas ruins que fez, em dado momento da vida, todos nós fazemos. Mas compete também a nós reconhecer as falhas, pedir perdão (perdoar-se), e seguir amparados pela perseverança e a humildade.
Gosto muito de uma frase atribuída ao papa Francisco que diz “Deus nunca cansa de nos perdoar, nós é que nos cansamos de pedir perdão”. Não sei se você é cristão, se acredita em Deus, entretanto independentemente da sua espiritualidade, sabe exatamente quando comete algum erro, quando faz algo que não tem orgulho em dizer, ou quando se sente mal, depois de alguma atitude.
Entretanto, não se limite e se restrinja a se enxergar apenas assim. Todos nós somos um conjunto de decisões, algumas erradas, e outras corretas. Algumas ruins, e outras boas. Apenas trilhe o seu caminho buscando o equilíbrio entre ambos os lados. Não exija perfeição de si mesmo, e saiba que você é mais do que pensa, pode ir além do que imagina, e as suas virtudes tem muito mais valor do que as suas falhas.
*Tania Menegusse de Britis
O fato é que até o momento em que cerrarmos os olhos, e nos despedirmos desse mundo, iremos cometer erros. Nós somos assim. Somos seres humanos, e para que assim nos reconheçamos é preciso que sejamos imperfeitos.
A sabedoria é o resultado das imperfeições somadas à humildade. Aprendemos de diversas maneiras ao longo da vida, mas os grandes aprendizados são adquiridos por meio do erro. Quando falhamos em alguma área, e encaramos como uma oportunidade de aprendizado, nos tornamos sábios, gradativamente, e sem que percebamos vamos acertando as arestas, pelo caminho.
Talvez você tenha errado tanto com alguém, que imagine ter perdido a esperança, e a fé, em si mesmo, e na sua própria capacidade em fazer o bem, mas se levantar os olhos, encarar a situação, com sabedoria, saberá que existem infinitas possibilidades de acertos, se não com essa, mas com outra pessoa.
Não digo que isso deva se tornar uma frequente busca pela perfeição, mas sim que seja uma jornada norteada pela esperança, seja ela em fazer o bem ou em se tornar a melhor pessoa que pode ser.
Acredite que você não se resume nas coisas ruins que fez, em dado momento da vida, todos nós fazemos. Mas compete também a nós reconhecer as falhas, pedir perdão (perdoar-se), e seguir amparados pela perseverança e a humildade.
Gosto muito de uma frase atribuída ao papa Francisco que diz “Deus nunca cansa de nos perdoar, nós é que nos cansamos de pedir perdão”. Não sei se você é cristão, se acredita em Deus, entretanto independentemente da sua espiritualidade, sabe exatamente quando comete algum erro, quando faz algo que não tem orgulho em dizer, ou quando se sente mal, depois de alguma atitude.
Entretanto, não se limite e se restrinja a se enxergar apenas assim. Todos nós somos um conjunto de decisões, algumas erradas, e outras corretas. Algumas ruins, e outras boas. Apenas trilhe o seu caminho buscando o equilíbrio entre ambos os lados. Não exija perfeição de si mesmo, e saiba que você é mais do que pensa, pode ir além do que imagina, e as suas virtudes tem muito mais valor do que as suas falhas.
*Tania Menegusse de Britis
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
ATÉ QUANDO VAIS SUPORTAR O QUE NÃO SUPORTAS?
Há dias um grande amigo fez-me esta questão “Até quando vais suportar o que não suportas?”.
Não sei! Na realidade não sei mesmo. Adorava ter um género de aparelho que conseguisse medir o quanto consigo aguentar o que não suporto. Mas para quê?
Parece que temos sempre aquela capacidade estúpida de conseguir aguentar o que não devíamos de conseguir de todo. Aquela capacidade de “eu suporto mais um pouco”, “eu sou forte para aguentar”, “eu consigo”, “é só até ao fim do mês, até ao fim do ano…”, até ao fim do raio que o parta.
E assim aguentamos relações amorosas, de amizade, de trabalho e por aí afora. Relação que nos queimam a alma, que nos destroem, que não nos enriquecem nem nos fazem crescer e desenvolver. Relações que nos tiram a respiração, não porque são tão boas, mas porque são péssimas.
E aguentamos, aguentamos mais um pouco, porque criamos metas, e quando chegamos a essas metas estendemos mais um pouco. E sempre só mais um pouco.
E este é o grande mal do ser humano: aguentar aquilo que é insuportável.
Aguentar a faca a espetar, a rodar, a entrar mais um pouco e ainda mais, e quando sai volta a espetar noutro lado. E nós? Nós sorrimos, colocamos a capa de que está tudo bem, tudo a andar, e continuamos a fantasia pura, na máscara completa, do aguentar o que é insuportável.
E até quando aguentaremos? A questão deveria de ser: Porque é que aguentamos?
Parece que temos a necessidade parva de testar o nosso nível de sobrevivência, de dor, de tudo aquilo que não interessa nem sequer especular. Deveríamos sim testar quantos minutos conseguimos rir sem parar, quantos dias felizes temos por mês, quantos elogios damos e recebemos, quantos abraços apertados tivemos e demos, quantos beijos que nos tiraram a respiração, quantos calores subiram de ver alguém.
Deveríamos preocupar-nos em sermos felizes todos os dias, em sorrir mais, em ajudar mais, em dar mais, em sermos mais. Sermos mais amáveis e gentis conosco e com os outros, perdoarmos mais, estarmos mais, ficarmos mais, resolvermos mais.
Porque na realidade a vida não se tem de aguentar, tem sim de se viver. Tem de sonhar, construir e realizar.
Se há algo para aguentar que sejam os beijos no pescoço que arrepiam, as gargalhadas que fazem doer a barriga, as pernas a tremer quando vemos a pessoa amada, a excitação de surpreender alguém, as lágrimas de felicidade.
Não suportes o insuportável. Suporta tudo aquilo que te faz bem, que te quer bem, que te ouve bem, que te sente bem, que te faz sentires-te tu na tua verdadeira essência.
Suporta e deixa ficar aquilo que faz o teu coração brilhar!
*Diana Florindo
Não sei! Na realidade não sei mesmo. Adorava ter um género de aparelho que conseguisse medir o quanto consigo aguentar o que não suporto. Mas para quê?
Parece que temos sempre aquela capacidade estúpida de conseguir aguentar o que não devíamos de conseguir de todo. Aquela capacidade de “eu suporto mais um pouco”, “eu sou forte para aguentar”, “eu consigo”, “é só até ao fim do mês, até ao fim do ano…”, até ao fim do raio que o parta.
E assim aguentamos relações amorosas, de amizade, de trabalho e por aí afora. Relação que nos queimam a alma, que nos destroem, que não nos enriquecem nem nos fazem crescer e desenvolver. Relações que nos tiram a respiração, não porque são tão boas, mas porque são péssimas.
E aguentamos, aguentamos mais um pouco, porque criamos metas, e quando chegamos a essas metas estendemos mais um pouco. E sempre só mais um pouco.
E este é o grande mal do ser humano: aguentar aquilo que é insuportável.
Aguentar a faca a espetar, a rodar, a entrar mais um pouco e ainda mais, e quando sai volta a espetar noutro lado. E nós? Nós sorrimos, colocamos a capa de que está tudo bem, tudo a andar, e continuamos a fantasia pura, na máscara completa, do aguentar o que é insuportável.
E até quando aguentaremos? A questão deveria de ser: Porque é que aguentamos?
Parece que temos a necessidade parva de testar o nosso nível de sobrevivência, de dor, de tudo aquilo que não interessa nem sequer especular. Deveríamos sim testar quantos minutos conseguimos rir sem parar, quantos dias felizes temos por mês, quantos elogios damos e recebemos, quantos abraços apertados tivemos e demos, quantos beijos que nos tiraram a respiração, quantos calores subiram de ver alguém.
Deveríamos preocupar-nos em sermos felizes todos os dias, em sorrir mais, em ajudar mais, em dar mais, em sermos mais. Sermos mais amáveis e gentis conosco e com os outros, perdoarmos mais, estarmos mais, ficarmos mais, resolvermos mais.
Porque na realidade a vida não se tem de aguentar, tem sim de se viver. Tem de sonhar, construir e realizar.
Se há algo para aguentar que sejam os beijos no pescoço que arrepiam, as gargalhadas que fazem doer a barriga, as pernas a tremer quando vemos a pessoa amada, a excitação de surpreender alguém, as lágrimas de felicidade.
Não suportes o insuportável. Suporta tudo aquilo que te faz bem, que te quer bem, que te ouve bem, que te sente bem, que te faz sentires-te tu na tua verdadeira essência.
Suporta e deixa ficar aquilo que faz o teu coração brilhar!
*Diana Florindo
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
DEUS DEU UMA VIDA PARA CADA UM CUIDAR DA SUA!
Falar de coisas ruins, tragédias, mortes...fazer sensacionalismo dá IBOPE. Ainda assim eu prefiro falar de coisas boas, Acrescentar algo BOM á vida das pessoas. Obrigado por também ser uma pessoa do bem e estar aqui. BOM DIA !
César
A vida é minha, isso ninguém me falou: Quando eu cansei de te agradar.
Eu estou em mau humor tão grande que se essa mulher soubesse, não andava lerdamente na minha frente, por que as pessoas passeiam no mercado? Enfim…
Eu tenho um grande problema com os palpites alheios, os detesto. Deus deu uma vida para cada um cuidar da sua, mas as pessoas querem cuidar da do amiguinho, no caso eu. Se não fosse educada, te mandaria para um lugar tão, tão distante. Quer saber? Vai lá! Vai!
Engraçado como as pessoas sempre sabem o que você deve fazer, na sua saúde, na sua profissão, no seu peso, na educação dos seus filhos, se você deve ter filhos, quem devo amar, se devo amar, até a hora de casar, por mais que a vida delas estejam de cabeça para baixo, elas sempre sabem o melhor para você, tenha santa paciência! Deixa a minha vida. Pratica o desapego comigo!
Eu sempre quis ser melhor do que eu sou hoje, no sentido de evolução mesmo, melhor como pessoa, e por muito tempo eu achei que iria conseguir ouvindo as pessoas, achando mesmo que todo mundo me ama e queria me ver bem.
Lição 1: Se palpite fosse bom não se dava, vendia.
Lição 2: As pessoas querem te ver bem, mas nunca melhor que elas.
Lição 3: Se quer ser feliz de verdade, cala-te.
Não! Não é um palpite, foi o que eu descobri com a vida. Após anos ouvindo as pessoas, a única coisa que eu ganhei foram crises de ansiedade, pois eu queria simplesmente agradar a todos, e claro, eu nunca conseguia, e nisso tudo eu esqueci a única pessoa que importava para minha felicidade: eu.
Eu esqueci que a vida era minha. Colocava milhões de metas na minha vida, as quais no fundo não desejava, que eu sabia que não iria dar certo, não por incapacidade, porque não queria e ponto. Eu sabia das minhas limitações, mas não as assumia, aliás para uma menina de coração de gelo, ser feita de aço seria só mais uma consequência.
Mas eu não era de aço, não tinha coração de gelo, pelo contrário: eu era flor despetalada por dentro, que perdia a vida como uma flor que perde a seiva ao ser arrancada da terra. Quando todo mundo dormia eu chorava, no banho eu chorava, eu olhava fixamente os faróis altos do ônibus em alta velocidade, calculava a força do impacto sobre meus ossos. Seria mesmo feita de aço? Ou de sentimentos de aço?
Eu não sabia mais quem era, uma vida para agradar aos outros, tentando provar a todo tempo isso ou aquilo, por mais que não fosse importante para mim. Então eu vi que não estava abandonada por essa ou aquela pessoa, que não era Deus que tinha me abandonado, era eu a única culpada pela solidão e o vazio que me consumia a alma. Era eu, apenas eu, sempre fui eu.
Era eu que odiava minha imagem, meu peso, sempre achava que fazia as escolhas erradas, que talvez devesse comer fígado, tentava sempre alcançar além do que meu braço permitia, era eu… Que ouvia todas as críticas, acreditava e me corroia em uma agonia desejando sempre ser alguém menos ser eu.
E então eu comecei a olhar mais para as marcas que fiz, comecei a me aceitar, amar estar comigo, passei a gostar mais de minha companhia, algumas pessoas me olham torto com olhar de tristeza achando que é solidão, eu amo meus amigos, mas amo estar comigo também. E então passei a me amar de verdade, e o melhor amar quem eu era.
Os palpites continuam chegando, de todos os lados, sobre todas as coisas. Você pode escutar, mas não ouvir tudo, fique com o que é bom, mas lembre-se: ninguém sabe o caminho da sua felicidade a não ser você. E quando se sentir perdido escute a sua alma, ela costuma gritar a direção correta nessas horas, basta ouvir. Agora sei que só eu posso dizer o que, ou quem me faz feliz, a vida é minha, e isso ninguém me falou.
*Luciana Fernandes
César
A vida é minha, isso ninguém me falou: Quando eu cansei de te agradar.
Eu estou em mau humor tão grande que se essa mulher soubesse, não andava lerdamente na minha frente, por que as pessoas passeiam no mercado? Enfim…
Eu tenho um grande problema com os palpites alheios, os detesto. Deus deu uma vida para cada um cuidar da sua, mas as pessoas querem cuidar da do amiguinho, no caso eu. Se não fosse educada, te mandaria para um lugar tão, tão distante. Quer saber? Vai lá! Vai!
Engraçado como as pessoas sempre sabem o que você deve fazer, na sua saúde, na sua profissão, no seu peso, na educação dos seus filhos, se você deve ter filhos, quem devo amar, se devo amar, até a hora de casar, por mais que a vida delas estejam de cabeça para baixo, elas sempre sabem o melhor para você, tenha santa paciência! Deixa a minha vida. Pratica o desapego comigo!
Eu sempre quis ser melhor do que eu sou hoje, no sentido de evolução mesmo, melhor como pessoa, e por muito tempo eu achei que iria conseguir ouvindo as pessoas, achando mesmo que todo mundo me ama e queria me ver bem.
Lição 1: Se palpite fosse bom não se dava, vendia.
Lição 2: As pessoas querem te ver bem, mas nunca melhor que elas.
Lição 3: Se quer ser feliz de verdade, cala-te.
Não! Não é um palpite, foi o que eu descobri com a vida. Após anos ouvindo as pessoas, a única coisa que eu ganhei foram crises de ansiedade, pois eu queria simplesmente agradar a todos, e claro, eu nunca conseguia, e nisso tudo eu esqueci a única pessoa que importava para minha felicidade: eu.
Eu esqueci que a vida era minha. Colocava milhões de metas na minha vida, as quais no fundo não desejava, que eu sabia que não iria dar certo, não por incapacidade, porque não queria e ponto. Eu sabia das minhas limitações, mas não as assumia, aliás para uma menina de coração de gelo, ser feita de aço seria só mais uma consequência.
Mas eu não era de aço, não tinha coração de gelo, pelo contrário: eu era flor despetalada por dentro, que perdia a vida como uma flor que perde a seiva ao ser arrancada da terra. Quando todo mundo dormia eu chorava, no banho eu chorava, eu olhava fixamente os faróis altos do ônibus em alta velocidade, calculava a força do impacto sobre meus ossos. Seria mesmo feita de aço? Ou de sentimentos de aço?
Eu não sabia mais quem era, uma vida para agradar aos outros, tentando provar a todo tempo isso ou aquilo, por mais que não fosse importante para mim. Então eu vi que não estava abandonada por essa ou aquela pessoa, que não era Deus que tinha me abandonado, era eu a única culpada pela solidão e o vazio que me consumia a alma. Era eu, apenas eu, sempre fui eu.
Era eu que odiava minha imagem, meu peso, sempre achava que fazia as escolhas erradas, que talvez devesse comer fígado, tentava sempre alcançar além do que meu braço permitia, era eu… Que ouvia todas as críticas, acreditava e me corroia em uma agonia desejando sempre ser alguém menos ser eu.
E então eu comecei a olhar mais para as marcas que fiz, comecei a me aceitar, amar estar comigo, passei a gostar mais de minha companhia, algumas pessoas me olham torto com olhar de tristeza achando que é solidão, eu amo meus amigos, mas amo estar comigo também. E então passei a me amar de verdade, e o melhor amar quem eu era.
Os palpites continuam chegando, de todos os lados, sobre todas as coisas. Você pode escutar, mas não ouvir tudo, fique com o que é bom, mas lembre-se: ninguém sabe o caminho da sua felicidade a não ser você. E quando se sentir perdido escute a sua alma, ela costuma gritar a direção correta nessas horas, basta ouvir. Agora sei que só eu posso dizer o que, ou quem me faz feliz, a vida é minha, e isso ninguém me falou.
*Luciana Fernandes
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
É ASSIM QUE OS RELACIONAMENTOS TERMINAM…
Os relacionamentos terminam quando você para de se comunicar.
Quando você para de dizer as coisas boas e difíceis, quando você para de dizer ao seu parceiro o quanto o aprecia, e quando você para de dizer-lhe o que te perturba, e começa a engarrafar suas emoções. Os relacionamentos terminam quando você começa a falar com todos sobre seus problemas, e se esquece de falar com seu parceiro primeiro, os relacionamentos terminam quando vocês não se explicam um ao outro, e você começa a explicar a si mesmo para outra pessoa.
Os relacionamentos terminam quando vocês param de mostrar amor e carinho um ao outro.
Quando você acha que o romance tem uma data de validade, quando você fica muito confortável e se esquece de mostrar ao outro o quanto se importa, quando você se torna tão certo de que seu parceiro não vai a lugar algum que para de mostrar apreciação ou se esforçar. Quando você começa a desvalorizá-lo, quando para de agradecer-lhe pelo o que faz e por quem ele é. Os relacionamentos terminam quando você mata o amor com suas próprias mãos, quando você afirma que o amor eventualmente desaparece e não há nada que você possa fazer sobre isso.
Os relacionamentos terminam quando vocês param de tentar entender um ao outro.
Quando você para de tentar estar lá para o outro, e quando você para de fazer todas as pequenas coisas que importam, as pequenas coisas que fazem do mundo um lugar melhor, como um sorriso genuíno, um toque de amor, uma palavra amável e deixar alguém saber que não tem que estar sozinho. Os relacionamentos terminam quando você estende as diferenças entre você e seu parceiro e acaba se sentindo sozinho.
Os relacionamentos terminam quando você decide não ser vulnerável.
Quando você não mostra a alguém seu verdadeiro eu, incluindo seus medos, inseguranças e todas as suas cicatrizes. Terminam quando seu parceiro sabe somente uma versão de você, quando você não o deixa ver as partes mais macias, mais delicadas de si mesmo. As partes que você não mostra a mais ninguém – as partes que ele poderia machucar. Terminam quando você tem medo de mostrar-lhe o quanto precisa dele ou como não pode imaginar sua vida sem ele. Terminam quando o ego substitui o coração.
Às vezes, os relacionamentos terminam porque não era para ser, mas às vezes terminam muito cedo, terminam por todas as razões erradas, terminam mesmo que pudessem ter durado, e terminam porque as duas pessoas eram muito teimosas, orgulhosas, assustadas e guardadas para se abrirem.
Alguns relacionamentos acabam porque eram um pouco difíceis, mas relacionamentos não devem ser fáceis, não devem ser perfeitos. Talvez a expectativa de que eles têm de ser perfeitos é o que os arruína.
Os relacionamentos terminam quando você os deixa morrer em vez de trabalhar duro para salvá-los.
*Luiza Fletcher
Quando você para de dizer as coisas boas e difíceis, quando você para de dizer ao seu parceiro o quanto o aprecia, e quando você para de dizer-lhe o que te perturba, e começa a engarrafar suas emoções. Os relacionamentos terminam quando você começa a falar com todos sobre seus problemas, e se esquece de falar com seu parceiro primeiro, os relacionamentos terminam quando vocês não se explicam um ao outro, e você começa a explicar a si mesmo para outra pessoa.
Os relacionamentos terminam quando vocês param de mostrar amor e carinho um ao outro.
Quando você acha que o romance tem uma data de validade, quando você fica muito confortável e se esquece de mostrar ao outro o quanto se importa, quando você se torna tão certo de que seu parceiro não vai a lugar algum que para de mostrar apreciação ou se esforçar. Quando você começa a desvalorizá-lo, quando para de agradecer-lhe pelo o que faz e por quem ele é. Os relacionamentos terminam quando você mata o amor com suas próprias mãos, quando você afirma que o amor eventualmente desaparece e não há nada que você possa fazer sobre isso.
Os relacionamentos terminam quando vocês param de tentar entender um ao outro.
Quando você para de tentar estar lá para o outro, e quando você para de fazer todas as pequenas coisas que importam, as pequenas coisas que fazem do mundo um lugar melhor, como um sorriso genuíno, um toque de amor, uma palavra amável e deixar alguém saber que não tem que estar sozinho. Os relacionamentos terminam quando você estende as diferenças entre você e seu parceiro e acaba se sentindo sozinho.
Os relacionamentos terminam quando você decide não ser vulnerável.
Quando você não mostra a alguém seu verdadeiro eu, incluindo seus medos, inseguranças e todas as suas cicatrizes. Terminam quando seu parceiro sabe somente uma versão de você, quando você não o deixa ver as partes mais macias, mais delicadas de si mesmo. As partes que você não mostra a mais ninguém – as partes que ele poderia machucar. Terminam quando você tem medo de mostrar-lhe o quanto precisa dele ou como não pode imaginar sua vida sem ele. Terminam quando o ego substitui o coração.
Às vezes, os relacionamentos terminam porque não era para ser, mas às vezes terminam muito cedo, terminam por todas as razões erradas, terminam mesmo que pudessem ter durado, e terminam porque as duas pessoas eram muito teimosas, orgulhosas, assustadas e guardadas para se abrirem.
Alguns relacionamentos acabam porque eram um pouco difíceis, mas relacionamentos não devem ser fáceis, não devem ser perfeitos. Talvez a expectativa de que eles têm de ser perfeitos é o que os arruína.
Os relacionamentos terminam quando você os deixa morrer em vez de trabalhar duro para salvá-los.
*Luiza Fletcher
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
A VIDA SE TRANSFORMA E SE RENOVA… TUDO MUDA E MUDAMOS COM ELA…
O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.
Martin Luther King
Bom dia, abaixo a mensagem do dia de hoje!
César
Desapego…
Curiosamente, dentro da expressão Apego, existe a palavra Ego. E enquanto arrumamos o mundo fora de nós, dando novo rumo, organizamos o universo interior. Cada partida abre espaço para uma nova chegada. E porque temos tanta dificuldade de jogar fora, doar ou vender as coisas? Porque impregnamos tudo que faz parte de nossa vida do Ego, o eco do Eu. Dizemos para nós mesmo: “Posso precisar algum dia”, mas no fundo, sentimos intimamente: “é parte de quem sou”. No entanto, as velhas cartas seguem mofadas na caixinha, os livros empoeirados na estante… Tudo preso há um instante, em algum canto do pensamento que mal visitamos, na tranquilidade de estar acessível às mãos… Basta querer (ainda que não queiramos).
Este medo de esquecer de algo que foi importante é o nosso medo de ficarmos ausentes de nós mesmos. De vasculhar as lembranças e não nos acharmos na frase escutada no momento certo, na surpresa que mudou um dia,…Aliás, vai além, medo de mexermos no nosso conforto, na nossa comodidade e na segurança do que já conhecemos. O novo sempre nos assusta!
Mas a vida se transforma, se renova, tudo muda de sentido e significado, porque mudamos com ela. Ah, e como mudamos! O excesso de acumular esconde o vazio de não preencher. Porque quanto mais preenchidos, menos coisas precisamos.
Ao encararmos a necessidade de nos abrir à um novo tempo, uma nova situação, uma nova condição, precisamos abrir espaço nas prateleiras, nos armários, nas gavetas também… A casa é apenas um espelho do que somos, como o caramujo que carrega a sua nas costas! É preciso que ela esteja leve ou corremos o risco de sermos esmagados ou sentirmos um peso maior do que deveríamos realmente comportar.
Recicle os papéis criando uma folha em branco para novas escritas… Doe os livros para que outros possam ter o conhecimento que já adquiriu… Jogue fora as velhas cartas, escreva novas para quem está ao seu lado e que esquecemos de dizer o quanto nos importam.
E se ainda assim guardar alguma coisa, que seja unicamente, aquilo que faça seu presente impulsionar o seu futuro!
*Fernando Suhet
Martin Luther King
Bom dia, abaixo a mensagem do dia de hoje!
César
Desapego…
Curiosamente, dentro da expressão Apego, existe a palavra Ego. E enquanto arrumamos o mundo fora de nós, dando novo rumo, organizamos o universo interior. Cada partida abre espaço para uma nova chegada. E porque temos tanta dificuldade de jogar fora, doar ou vender as coisas? Porque impregnamos tudo que faz parte de nossa vida do Ego, o eco do Eu. Dizemos para nós mesmo: “Posso precisar algum dia”, mas no fundo, sentimos intimamente: “é parte de quem sou”. No entanto, as velhas cartas seguem mofadas na caixinha, os livros empoeirados na estante… Tudo preso há um instante, em algum canto do pensamento que mal visitamos, na tranquilidade de estar acessível às mãos… Basta querer (ainda que não queiramos).
Este medo de esquecer de algo que foi importante é o nosso medo de ficarmos ausentes de nós mesmos. De vasculhar as lembranças e não nos acharmos na frase escutada no momento certo, na surpresa que mudou um dia,…Aliás, vai além, medo de mexermos no nosso conforto, na nossa comodidade e na segurança do que já conhecemos. O novo sempre nos assusta!
Mas a vida se transforma, se renova, tudo muda de sentido e significado, porque mudamos com ela. Ah, e como mudamos! O excesso de acumular esconde o vazio de não preencher. Porque quanto mais preenchidos, menos coisas precisamos.
Ao encararmos a necessidade de nos abrir à um novo tempo, uma nova situação, uma nova condição, precisamos abrir espaço nas prateleiras, nos armários, nas gavetas também… A casa é apenas um espelho do que somos, como o caramujo que carrega a sua nas costas! É preciso que ela esteja leve ou corremos o risco de sermos esmagados ou sentirmos um peso maior do que deveríamos realmente comportar.
Recicle os papéis criando uma folha em branco para novas escritas… Doe os livros para que outros possam ter o conhecimento que já adquiriu… Jogue fora as velhas cartas, escreva novas para quem está ao seu lado e que esquecemos de dizer o quanto nos importam.
E se ainda assim guardar alguma coisa, que seja unicamente, aquilo que faça seu presente impulsionar o seu futuro!
*Fernando Suhet
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
SE VOCÊ FOI NOVAMENTE COLOCADO À PROVA É PORQUE DEUS QUER MAIS DE VOCÊ!
Você percebe como a vida acontece? Percebe que de uma hora pra outra as coisas mudam de lugar?
Sentimentos, passagens, dias e tempo?
Tudo é mutável e inesperado. E se você foi novamente colocado à prova é porque Deus quer mais de você.
Ele sabe que você consegue. Você conseguirá superar e surpreender. Não é hora de se lamentar. É hora de ousar, é hora de suprir aquilo que sente falta.
Revigore-se, e sinalize o que deseja. Só assim a vida conseguirá te seguir.
É tempo de reconstrução Eleve sua gratidão ao alto e sorria. Mentalize a paz e a felicidade que você merece ter.
Ele só quer que teus sonhos se realizem onde o destino puder te levar.
Então, vá em paz. Vá saboreando as coisas que lhe oferecerem com amor pelo caminho. Vá aprendendo, reaprendendo.
É assim que dentro de você tudo começará a entrar nos eixos.
Engatinhe se preciso. Não se irrite, não jogue o que é seu em cima de ninguém. Distraia-se e vá criando novos laços com esse infinito de possibilidades. Diga a si mesmo que tudo ficará bem, porque você deseja que tudo fique bem.
Às vezes tudo parece andar certinho demais, parece se encaixar como um quebra cabeça.
De repente as peças se desprendem e se perdem e você precisa voltar a procurar até novamente se encontrar.
Faz parte do aprendizado. Pode ser lento, rápido. Mas é seu! Vá ao seu tempo. No seu limite.
Tudo é obra do que Ele te escolheu. Sinta que existe uma travessia a ser feita. Sinta que precisa colocar energia e foco nela.
Sinta que precisa ter fé para que a luz do alto ilumine sua alma.
Viver já é um bom motivo pra tentar ser feliz.
Que você opte em nome da própria capacidade de amar.
*Sil Guidorizzi
Sentimentos, passagens, dias e tempo?
Tudo é mutável e inesperado. E se você foi novamente colocado à prova é porque Deus quer mais de você.
Ele sabe que você consegue. Você conseguirá superar e surpreender. Não é hora de se lamentar. É hora de ousar, é hora de suprir aquilo que sente falta.
Revigore-se, e sinalize o que deseja. Só assim a vida conseguirá te seguir.
É tempo de reconstrução Eleve sua gratidão ao alto e sorria. Mentalize a paz e a felicidade que você merece ter.
Ele só quer que teus sonhos se realizem onde o destino puder te levar.
Então, vá em paz. Vá saboreando as coisas que lhe oferecerem com amor pelo caminho. Vá aprendendo, reaprendendo.
É assim que dentro de você tudo começará a entrar nos eixos.
Engatinhe se preciso. Não se irrite, não jogue o que é seu em cima de ninguém. Distraia-se e vá criando novos laços com esse infinito de possibilidades. Diga a si mesmo que tudo ficará bem, porque você deseja que tudo fique bem.
Às vezes tudo parece andar certinho demais, parece se encaixar como um quebra cabeça.
De repente as peças se desprendem e se perdem e você precisa voltar a procurar até novamente se encontrar.
Faz parte do aprendizado. Pode ser lento, rápido. Mas é seu! Vá ao seu tempo. No seu limite.
Tudo é obra do que Ele te escolheu. Sinta que existe uma travessia a ser feita. Sinta que precisa colocar energia e foco nela.
Sinta que precisa ter fé para que a luz do alto ilumine sua alma.
Viver já é um bom motivo pra tentar ser feliz.
Que você opte em nome da própria capacidade de amar.
*Sil Guidorizzi
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
QUERIDO DEUS, OBRIGADO(A)
Obrigada por este coração.
Por este pequeno músculo batendo dentro do meu peito. Obrigada pela sua resistência, pela sua força. Obrigada por ajudá-lo a bater através de cada cena aterrorizante em um filme assustador, através de cada beijo, através de todas as manhãs em que eu estava tão cansada, e não queria enfrentar o mundo. Obrigada por me dar força física – para superar obstáculos, para seguir em frente, para nunca parar. Obrigada pela minha força emocional – para permitir que as pessoas me conheçam, para perdoar, para compartilhar o amor com os outros. Às vezes eu me esqueço de quão incrível é este músculo, trazendo oxigênio para o meu corpo, mantendo-me viva, lembrando-me que mesmo na minha humanidade, eu sou poderosa. E me ajudando a amar, e continuar amando. Então, obrigada.
Obrigada pelas minhas mãos.
Mãos para tocar, segurar, abraçar, amar. Obrigada pelos momentos em que meus pais seguraram minhas mãos na deles, pelas vezes em que eu pude escovar o cabelo da minha irmã. Obrigada por minhas mãos terem sarado, pelos caminhos que elas aprenderam, pelas ligações que fizeram com outras mãos e me fizeram ver a beleza na imperfeição.
Obrigada por amar.
Pela capacidade de sentir, abrir, doar. Pelas maneiras através das quais você me mostrou o amor e me deu amor das pessoas ao meu redor. Obrigada pela minha família, meus amigos, meus colegas de trabalho, pelos estranhos, pelos amantes. Obrigada pelas vezes que você mostrou ao meu coração como é ser cuidado. Obrigada por me ensinar a me doar, totalmente, aos outros.
Obrigada pela dor.
Obrigada por todas as noites em que minhas lágrimas se misturaram as gotas de água dos meus banhos, as noites em que me senti sozinha e incompreendida. Obrigada pelo desgosto, pelas lições difíceis, pela exaustão e quebrantamento. Porque eu aprendi que estou inteira em você.
Obrigada pelas noites solitárias.
As noites em que eu ficava acordada até tarde, assistindo faróis dançarem através da janela do meu quarto. Obrigada por me mostrar como curar e como estar sozinha. Obrigada por construir minha força, dia a dia, mesmo quando sentia que estava ficando cada vez mais fraca. Obrigada por me lembrar que o vazio é temporário, e que eu posso sempre ser preenchida com o seu amor.
Obrigada pelos que partiram.
No momento de sua partida, senti-me traída, eu pensei que você tinha virado as costas para mim. Mas você estava me mostrando quem era temporário, e quem estava lá para ficar. Você estava me mostrando que eu não posso colocar minha fé em pessoas pecadoras, não posso depender delas como fonte de felicidade, mas posso, em vez disso, me apoiar em você. E você não vai embora. Obrigada por nunca partir, e prometer ficar ao meu lado para sempre.
Obrigada pelas orações sem resposta.
Porque esta vida não é sobre receber o que eu peço, não é sobre basear meu relacionamento com você no que eu recebo, não é sobre desejos sendo concedidos e receber as coisas à minha maneira. Porque o teu plano é maior do que o meu jamais será. E cada oração sem resposta era uma bênção disfarçada.
Obrigada por ser tudo o que eu precisava.
Por escutar quando derramei meu coração, por me guiar quando perdi meu equilíbrio, por ser uma fonte de inspiração e confiança, por me lembrar que sou tua, para sempre. E que eu sou amada. Obrigada por ficar quando o mundo virou as costas. Obrigada por me lembrar que, não importa o quão dura seja essa vida, você sempre estará aqui. Obrigada por dar o seu filho pelos meus pecados.
Obrigada pelo perdão.
Por me perdoar, por me ajudar a aprender a perdoar, pelo modo como o perdão cura e salva e nos permite começar de novo com nova esperança. Obrigada por fazer meu coração voltar à sua força total. Obrigada por me mostrar como a vida pode ser linda quando deixamos ir. Obrigada por oportunidades, por novos começos.
Obrigada pela esperança.
*Luiza Fletcher
Por este pequeno músculo batendo dentro do meu peito. Obrigada pela sua resistência, pela sua força. Obrigada por ajudá-lo a bater através de cada cena aterrorizante em um filme assustador, através de cada beijo, através de todas as manhãs em que eu estava tão cansada, e não queria enfrentar o mundo. Obrigada por me dar força física – para superar obstáculos, para seguir em frente, para nunca parar. Obrigada pela minha força emocional – para permitir que as pessoas me conheçam, para perdoar, para compartilhar o amor com os outros. Às vezes eu me esqueço de quão incrível é este músculo, trazendo oxigênio para o meu corpo, mantendo-me viva, lembrando-me que mesmo na minha humanidade, eu sou poderosa. E me ajudando a amar, e continuar amando. Então, obrigada.
Obrigada pelas minhas mãos.
Mãos para tocar, segurar, abraçar, amar. Obrigada pelos momentos em que meus pais seguraram minhas mãos na deles, pelas vezes em que eu pude escovar o cabelo da minha irmã. Obrigada por minhas mãos terem sarado, pelos caminhos que elas aprenderam, pelas ligações que fizeram com outras mãos e me fizeram ver a beleza na imperfeição.
Obrigada por amar.
Pela capacidade de sentir, abrir, doar. Pelas maneiras através das quais você me mostrou o amor e me deu amor das pessoas ao meu redor. Obrigada pela minha família, meus amigos, meus colegas de trabalho, pelos estranhos, pelos amantes. Obrigada pelas vezes que você mostrou ao meu coração como é ser cuidado. Obrigada por me ensinar a me doar, totalmente, aos outros.
Obrigada pela dor.
Obrigada por todas as noites em que minhas lágrimas se misturaram as gotas de água dos meus banhos, as noites em que me senti sozinha e incompreendida. Obrigada pelo desgosto, pelas lições difíceis, pela exaustão e quebrantamento. Porque eu aprendi que estou inteira em você.
Obrigada pelas noites solitárias.
As noites em que eu ficava acordada até tarde, assistindo faróis dançarem através da janela do meu quarto. Obrigada por me mostrar como curar e como estar sozinha. Obrigada por construir minha força, dia a dia, mesmo quando sentia que estava ficando cada vez mais fraca. Obrigada por me lembrar que o vazio é temporário, e que eu posso sempre ser preenchida com o seu amor.
Obrigada pelos que partiram.
No momento de sua partida, senti-me traída, eu pensei que você tinha virado as costas para mim. Mas você estava me mostrando quem era temporário, e quem estava lá para ficar. Você estava me mostrando que eu não posso colocar minha fé em pessoas pecadoras, não posso depender delas como fonte de felicidade, mas posso, em vez disso, me apoiar em você. E você não vai embora. Obrigada por nunca partir, e prometer ficar ao meu lado para sempre.
Obrigada pelas orações sem resposta.
Porque esta vida não é sobre receber o que eu peço, não é sobre basear meu relacionamento com você no que eu recebo, não é sobre desejos sendo concedidos e receber as coisas à minha maneira. Porque o teu plano é maior do que o meu jamais será. E cada oração sem resposta era uma bênção disfarçada.
Obrigada por ser tudo o que eu precisava.
Por escutar quando derramei meu coração, por me guiar quando perdi meu equilíbrio, por ser uma fonte de inspiração e confiança, por me lembrar que sou tua, para sempre. E que eu sou amada. Obrigada por ficar quando o mundo virou as costas. Obrigada por me lembrar que, não importa o quão dura seja essa vida, você sempre estará aqui. Obrigada por dar o seu filho pelos meus pecados.
Obrigada pelo perdão.
Por me perdoar, por me ajudar a aprender a perdoar, pelo modo como o perdão cura e salva e nos permite começar de novo com nova esperança. Obrigada por fazer meu coração voltar à sua força total. Obrigada por me mostrar como a vida pode ser linda quando deixamos ir. Obrigada por oportunidades, por novos começos.
Obrigada pela esperança.
*Luiza Fletcher
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
OPTE PELO SILÊNCIO FRENTE AO BARULHO, PELO AMOR FRENTE AO DESAMOR, PELA GRATIDÃO FRENTE A RECLAMAÇÃO!
Mas afinal, o que é ser feliz?
Esta é uma pergunta que não quer calar nos últimos tempos.
Nós, seres humanos, aprendemos a falar, criamos línguas, métodos de comunicação, aprendermos a caçar, a cozinhar. Criamos civilizações.
Exploramos a ciência, criamos a tecnologia e descobrimos até mesmo o poder dos átomos.
Criamos a bomba atômica.
Conquistamos vários mundos viajando rapidamente de um país ao outro e de repente, num piscar de olhos (ou melhor, em alguns cliques) estamos dentro da casa de um ente querido do outro lado do mundo pelo Skype.
A nossa humanidade evolui, e muito, a sua vida na terra, e ultimamente temos falado muito em felicidade.
Seria a tecnologia a vilã da nossa infelicidade? Ou seria então a correria do dia a dia?
Independente da resposta que ecoe mais alto no seu coração, quero deixar com você uma pequena reflexão: como é mesmo ser feliz?
Acredito que para respondermos esta pergunta, precisamos responder algumas outras antes: Quem sou eu? Porque eu nasci? Quais são os meus dons e meus talentos?
O Eu, que tem um nome, uma profissão, uma história não é o seu Eu superior.
O porque você nasceu, se você imagina que foi obra do acaso, também não é uma resposta da sua verdadeira identidade.
Os seus dons e seus talentos são a forma que você expressa o amor no mundo. São as formas únicas que só você sabe amar. É forma que você planejou para expressar o Divino através de você antes de embarcar nesta viagem chamada vida terrena.
Se engana quem pensa que a felicidade está nos bens materiais.
Quando giramos a chave da nossa consciência, a de que nós somos seres espirituais vivendo num corpo físico, e não o contrário, damos início ao belo processo de descoberta e exploração da nossa felicidade.
A vida faz mais sentido quando frente a um problema, temos a consciência que podemos transformá-lo em uma oportunidade de crescimento, ou então, quando temos uma grande alegria, percebemos que foi fruto de um crescimento interno.
O seu mundo exterior muda, quando você muda o seu mundo interior. Isso é felicidade.
Tenho praticado colocar em minha mente, a cada vez que algo que poderia me “tirar do sério” acontece, os seguintes questionamentos: por que isso esta acontecendo? Qual aprendizado devo tirar desta situação? O meu stress neste momento vai resolver esta situação? Que atitudes no passado eu tomei que me trouxeram para este resultado?
Por muitas vezes insistimos em culpar o outro, ou algum acontecimento externo pelo nosso sofrimento.
Isso é normal pois é a nossa auto defesa. Temos esta incrível mania de querermos ficar “bem na fita” com a gente mesmo, pelo simples medo de não sermos amados.
Assumir a responsabilidade de absolutamente todos os acontecimentos da vida traz paz.
A felicidade é uma emoção, e emoções são passageiras. A plenitude contudo, é um estado de espirito, alcançado pelos corajosos que não culpam o ambiente externo pelo seu caos interno.
Lembre-se todos os dias que o seu objetivo é levar “para o lado de lá” depois que você morrer, uma bagagem cheia de aprendizados, colaboração, amor e desenvolvimento moral.
Procure seguir o seu Eu superior, conhecendo suas paixões, seus dons, e o que faz o seu coração vibrar.
Faça mais do que te faz feliz. Experimente também o novo. A gente só sabe o que realmente gosta quando temos várias experiências anteriores para sentirmos o que faz o nosso coração bater mais forte.
Lembre-se que o que te diferencia dos outros seres vivos na terra é a sua capacidade de amar conscientemente. Escolha amar. Escolha o amor.
Opte pelo diálogo frente à discussão.
Opte pelo silêncio frente ao barulho.
Opte pelo amor frente ao desamor.
Opte pela gratidão ao invés da reclamação.
A sua felicidade será constante quando estiver no caminho da sua alma. É assim que encontrei minha plenitude.
Namastê!
* Ana Stier
Esta é uma pergunta que não quer calar nos últimos tempos.
Nós, seres humanos, aprendemos a falar, criamos línguas, métodos de comunicação, aprendermos a caçar, a cozinhar. Criamos civilizações.
Exploramos a ciência, criamos a tecnologia e descobrimos até mesmo o poder dos átomos.
Criamos a bomba atômica.
Conquistamos vários mundos viajando rapidamente de um país ao outro e de repente, num piscar de olhos (ou melhor, em alguns cliques) estamos dentro da casa de um ente querido do outro lado do mundo pelo Skype.
A nossa humanidade evolui, e muito, a sua vida na terra, e ultimamente temos falado muito em felicidade.
Seria a tecnologia a vilã da nossa infelicidade? Ou seria então a correria do dia a dia?
Independente da resposta que ecoe mais alto no seu coração, quero deixar com você uma pequena reflexão: como é mesmo ser feliz?
Acredito que para respondermos esta pergunta, precisamos responder algumas outras antes: Quem sou eu? Porque eu nasci? Quais são os meus dons e meus talentos?
O Eu, que tem um nome, uma profissão, uma história não é o seu Eu superior.
O porque você nasceu, se você imagina que foi obra do acaso, também não é uma resposta da sua verdadeira identidade.
Os seus dons e seus talentos são a forma que você expressa o amor no mundo. São as formas únicas que só você sabe amar. É forma que você planejou para expressar o Divino através de você antes de embarcar nesta viagem chamada vida terrena.
Se engana quem pensa que a felicidade está nos bens materiais.
Quando giramos a chave da nossa consciência, a de que nós somos seres espirituais vivendo num corpo físico, e não o contrário, damos início ao belo processo de descoberta e exploração da nossa felicidade.
A vida faz mais sentido quando frente a um problema, temos a consciência que podemos transformá-lo em uma oportunidade de crescimento, ou então, quando temos uma grande alegria, percebemos que foi fruto de um crescimento interno.
O seu mundo exterior muda, quando você muda o seu mundo interior. Isso é felicidade.
Tenho praticado colocar em minha mente, a cada vez que algo que poderia me “tirar do sério” acontece, os seguintes questionamentos: por que isso esta acontecendo? Qual aprendizado devo tirar desta situação? O meu stress neste momento vai resolver esta situação? Que atitudes no passado eu tomei que me trouxeram para este resultado?
Por muitas vezes insistimos em culpar o outro, ou algum acontecimento externo pelo nosso sofrimento.
Isso é normal pois é a nossa auto defesa. Temos esta incrível mania de querermos ficar “bem na fita” com a gente mesmo, pelo simples medo de não sermos amados.
Assumir a responsabilidade de absolutamente todos os acontecimentos da vida traz paz.
A felicidade é uma emoção, e emoções são passageiras. A plenitude contudo, é um estado de espirito, alcançado pelos corajosos que não culpam o ambiente externo pelo seu caos interno.
Lembre-se todos os dias que o seu objetivo é levar “para o lado de lá” depois que você morrer, uma bagagem cheia de aprendizados, colaboração, amor e desenvolvimento moral.
Procure seguir o seu Eu superior, conhecendo suas paixões, seus dons, e o que faz o seu coração vibrar.
Faça mais do que te faz feliz. Experimente também o novo. A gente só sabe o que realmente gosta quando temos várias experiências anteriores para sentirmos o que faz o nosso coração bater mais forte.
Lembre-se que o que te diferencia dos outros seres vivos na terra é a sua capacidade de amar conscientemente. Escolha amar. Escolha o amor.
Opte pelo diálogo frente à discussão.
Opte pelo silêncio frente ao barulho.
Opte pelo amor frente ao desamor.
Opte pela gratidão ao invés da reclamação.
A sua felicidade será constante quando estiver no caminho da sua alma. É assim que encontrei minha plenitude.
Namastê!
* Ana Stier
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
GOSTO DO SEU JEITO… DOS SEUS DETALHES… GOSTO DE VOCÊ!
Hummm...chegou a quarta-feira. Dia de falar de amor na vang.
Abaixo a mensagem do dia de hoje...Daqui a pouco, tem a tradução do dia. Não perca!
César
Gosto de você…
E quando falo que gosto, é gostar no mais puro dos sentidos.
Gosto do seu jeito, dos seus detalhes.
Gosto dessa sua beleza que me deixa tonto.
Gosto do seu cheiro.
Gosto desse seu sorriso sempre envergonhado.
Gosto do seu cabelo todo encaracolado.
Gosto principalmente do que você representa em minha vida.
Gosto dos momentos incríveis que você me faz viver.
Se eu te amo? Eu não sei.
Também não sei se você me ama.
Mas não precisa ser amor ainda, realmente não precisa. O amor é lindo, mas é complicado.
O gostar é mais leve, a paixão é mais intensa e pura.
O que eu quero? Que aproveitemos esse nosso nada, que é tudo pra mim.
Essa nossa relação sem rótulos, sem saber muito o que é, e o que queremos do futuro. Aliás, o que eu quero hoje e que eu sei que quero amanhã também, é bem simples, é você. É a maior das minhas certezas.
Quero nossos abraços cheios de saudade, mesmo que tenhamos nos visto a pouco tempo.
Quero beijos intensos e sem pressa de acabar.
Quero curtir os momentos com você, cada momentinho que me faz imensamente feliz. Quero te fazer feliz, e quero que me faça feliz também.
Que seja leve, sem cobranças por enquanto.
Não quero me ligar nesse lance de tempo, isso não é certo.
Quero aproveitar a leveza do não-namoro.
Quero aproveitar a liberdade que temos.
Aproveitar o frio na barriga, porque tudo isso, são coisas da paixão, do gostar.
Com o amor fica diferente. Não fica melhor ou pior, apenas diferente.
Quero estar com você, quero simplesmente gostar de você e de cada detalhe teu, que te faz tão você, me deixando tão eu. Um eu que gosta tanto de você.
*Thalyta Souza
Abaixo a mensagem do dia de hoje...Daqui a pouco, tem a tradução do dia. Não perca!
César
Gosto de você…
E quando falo que gosto, é gostar no mais puro dos sentidos.
Gosto do seu jeito, dos seus detalhes.
Gosto dessa sua beleza que me deixa tonto.
Gosto do seu cheiro.
Gosto desse seu sorriso sempre envergonhado.
Gosto do seu cabelo todo encaracolado.
Gosto principalmente do que você representa em minha vida.
Gosto dos momentos incríveis que você me faz viver.
Se eu te amo? Eu não sei.
Também não sei se você me ama.
Mas não precisa ser amor ainda, realmente não precisa. O amor é lindo, mas é complicado.
O gostar é mais leve, a paixão é mais intensa e pura.
O que eu quero? Que aproveitemos esse nosso nada, que é tudo pra mim.
Essa nossa relação sem rótulos, sem saber muito o que é, e o que queremos do futuro. Aliás, o que eu quero hoje e que eu sei que quero amanhã também, é bem simples, é você. É a maior das minhas certezas.
Quero nossos abraços cheios de saudade, mesmo que tenhamos nos visto a pouco tempo.
Quero beijos intensos e sem pressa de acabar.
Quero curtir os momentos com você, cada momentinho que me faz imensamente feliz. Quero te fazer feliz, e quero que me faça feliz também.
Que seja leve, sem cobranças por enquanto.
Não quero me ligar nesse lance de tempo, isso não é certo.
Quero aproveitar a leveza do não-namoro.
Quero aproveitar a liberdade que temos.
Aproveitar o frio na barriga, porque tudo isso, são coisas da paixão, do gostar.
Com o amor fica diferente. Não fica melhor ou pior, apenas diferente.
Quero estar com você, quero simplesmente gostar de você e de cada detalhe teu, que te faz tão você, me deixando tão eu. Um eu que gosta tanto de você.
*Thalyta Souza
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
É FÁCIL AMAR ALGUÉM QUE PARECE SER PERFEITO. DIFÍCIL É AMAR QUANDO ALGUÉM ERRA, ENXERGAR A PESSOA COMO ELA É E AMÁ-LA!
Sobre amar…
Para que serve uma relação?
Acredito que uma relação sirva para somar, para acrescentar. E o que o alicerce não é somente o amor, mas o esforço, o companheirismo e a lealdade. O amor por si só não é suficiente, e é só perguntar a um desses casais que estão juntos durante mais de cinquenta anos. Eles vão dizer que existe amor, e existe sim, mas existe o esforço, a força de vontade de acreditar e lutar por um sentimento e mantê-lo vivo por mais de cinquenta anos. E não deve ser nada fácil, afinal uma relação não se baseia em somente momentos felizes e satisfatórios, em uma relação existe momentos tristes, momentos os quais pensaremos em desistir, momentos em que nos sentiremos infelizes. Assim é uma relação. Assim é o amor. Mas eu disse que o amor por si só, não basta.
Com certeza esses casais de longa data, construíram além do amor o companheirismo, se esforçaram durante anos para serem leais e comprometidos um com o outro. Houve momentos de brigas e discussões, de incertezas e de medos. Mas houve esforço. E essas duas pessoas não desistiram pelo simples propósito de estarem dispostos a enxergar da mesma forma que o outro. Uma relação bem sucedida, é onde estamos sempre dispostos a enxergar a ótica do outro.
É fácil amar alguém que parece ser perfeito, alguém que não erra, que sempre faz o que é certo ou que parece ser certo. Difícil, é amar quando alguém erra, é enxergar a pessoa como ela é, com seus defeitos, amar quando existe incerteza e medo de que isso realmente seja certo, difícil é perdoar e aceitar o outro como ele é.
A maior provação do amor é a dificuldade, não a perfeição. É preciso enxergar além da nossa visão e permitir enxergar a percepção do outro e como ele a entende. É permitir que o outro além de ver, entre no nosso mundo, afinal são dois mundos diferentes, duas criações diferentes, mas é permitir somar perante as diferenças.
Relação não é só amor não, é um conjunto de valores agregados, é reconhecimento, é mudança, é evolução. É compartilhar cinquenta anos ou mais ao lado de uma pessoa que te escolheu exatamente como você é e aceitar isso. Para que cumpra esse papel, é necessário compreender que uma relação se constrói com o esforço de cada um, somando pra dar certo, sem veemência, com cuidado e carinho.
E por fim, feche os olhos e abra-os, com um novo olhar do que realmente é o amor.
*Jenifer Cauane
Para que serve uma relação?
Acredito que uma relação sirva para somar, para acrescentar. E o que o alicerce não é somente o amor, mas o esforço, o companheirismo e a lealdade. O amor por si só não é suficiente, e é só perguntar a um desses casais que estão juntos durante mais de cinquenta anos. Eles vão dizer que existe amor, e existe sim, mas existe o esforço, a força de vontade de acreditar e lutar por um sentimento e mantê-lo vivo por mais de cinquenta anos. E não deve ser nada fácil, afinal uma relação não se baseia em somente momentos felizes e satisfatórios, em uma relação existe momentos tristes, momentos os quais pensaremos em desistir, momentos em que nos sentiremos infelizes. Assim é uma relação. Assim é o amor. Mas eu disse que o amor por si só, não basta.
Com certeza esses casais de longa data, construíram além do amor o companheirismo, se esforçaram durante anos para serem leais e comprometidos um com o outro. Houve momentos de brigas e discussões, de incertezas e de medos. Mas houve esforço. E essas duas pessoas não desistiram pelo simples propósito de estarem dispostos a enxergar da mesma forma que o outro. Uma relação bem sucedida, é onde estamos sempre dispostos a enxergar a ótica do outro.
É fácil amar alguém que parece ser perfeito, alguém que não erra, que sempre faz o que é certo ou que parece ser certo. Difícil, é amar quando alguém erra, é enxergar a pessoa como ela é, com seus defeitos, amar quando existe incerteza e medo de que isso realmente seja certo, difícil é perdoar e aceitar o outro como ele é.
A maior provação do amor é a dificuldade, não a perfeição. É preciso enxergar além da nossa visão e permitir enxergar a percepção do outro e como ele a entende. É permitir que o outro além de ver, entre no nosso mundo, afinal são dois mundos diferentes, duas criações diferentes, mas é permitir somar perante as diferenças.
Relação não é só amor não, é um conjunto de valores agregados, é reconhecimento, é mudança, é evolução. É compartilhar cinquenta anos ou mais ao lado de uma pessoa que te escolheu exatamente como você é e aceitar isso. Para que cumpra esse papel, é necessário compreender que uma relação se constrói com o esforço de cada um, somando pra dar certo, sem veemência, com cuidado e carinho.
E por fim, feche os olhos e abra-os, com um novo olhar do que realmente é o amor.
*Jenifer Cauane
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
SÓ O AMOR CONSTRÓI PONTES INDESTRUTÍVEIS!

Dizem que o amor move montanhas, eu acredito. Porque só o amor é capaz de transformar tristeza em alegria, choro em sorriso, apertos de mãos em abraços. O amor quando verdadeiramente sentido, muda o mundo.
Que tal começar o dia agradecendo por acordar? Todo dia por si só é uma dádiva. Gratidão também é uma forma de amor. Então porque já não acorda amando?
Ame tudo o que está ao seu redor. Transborde seu coração, viva amor, seja amor. Porque só o amor é capaz de arrancar um sorriso sincero dos rostos daqueles que se permitem. Só o amor traz a leveza que toda alma precisa. Só o amor é capaz de encher nossas vidas de luz. Então não perca tempo, ame, mas ame sem medidas. Faça do amor seu combustível.
“O amor é o combustível da vida, o alicerce da alma, a felicidade dos bobos. Quem nunca amou, desprezou a vida! ”
Ame sua família, seus poucos e verdadeiros amigos, sua profissão. Ame o mar, o sol, a lua e as estrelas. Ame a brisa do vento, o canto dos pássaros. Ame na primavera, outono, inverno e verão. Ame de dia, ame de noite, ame o tempo todo.
Distribua amor por onde passar. O amor além de transformar nossas vidas, transforma outras também. Compartilhe amor. Ame mais, beije mais, abrace mais, demonstre mais, faça mais. Mas por favor, faça sem esperar nada em troca, faça de coração, faça com amor.
E se um dia te chamarem de louco pelo simples fato de você ser sentimental, viva a loucura, e lembre-se do que o Chorão sempre dizia “Só o amor constrói pontes indestrutíveis”
*Larissa Dias
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
ACREDITAR É O PRIMEIRO PASSO PARA FAZER ACONTECER!
Ser feliz é tudo o que se quer. SEJA FELIZ!
Encerrando a semana com mais uma bela mensagem.
Compartilhe! BOMDIA!
César...
Acho que todo mundo já desistiu um dia de alguma coisa. De uma viagem, de uma festa, de uma roupa, de um amor ou de uma amizade. Já desistiu de um emprego porque era longe da sua casa, de um curso da faculdade porque você cansou, ou só por desistir mesmo. Depois se questionou que você poderia não ter saído daquele emprego já que ficou sem dinheiro para viajar no final do ano. Não deveria ter desistido da faculdade no último ano agora vendo seus amigos se formarem.
O tempo foi passando e você ficando para trás porque você não consegue se encontrar. Não sabe se fica ou se vai, nem para que lado seguir. Você está completamente perdido e já não sabe nem do que desistir. Você já desistiu de tudo mesmo. É normal a gente se desesperar nessa fase da vida, também é normal o seu amigo se encontrar superfácil e já está no auge da sua profissão e você ai. Isso é porque somos diferentes uns dos outros. Não se culpe por isso, não se sinta mal por não estar da forma que você pensou que estaria quando saiu do ensino médio.
Nunca é tarde para nada. Eu, por exemplo, já desisti de algumas coisas e me senti uma péssima pessoa por isso, mas logo depois me senti liberta e mais pra frente ainda eu me encontrei em outra coisa que combina com o meu ser de verdade. É uma aceitação de quem você é com aquilo que você precisa.
Você acredita que você pode chegar onde você quiser? Acredita que a sorte também pode andar do seu lado? Acredita que você pode realizar todos os seus sonhos? Acreditar é o primeiro passo para fazer acontecer. Quando você acredita em algo a tendência de acontecer é muito maior, devido a nossa energia. A lei da atração, você atrai aquilo que você transmite. Entende? Acredita que você pode. Que você é capaz. Que tudo dará certo. Acredite em si mesmo. O universo está conspirando a seu favor. Acredite.
O que você precisa? O Que você quer para você? O que você gosta de fazer? Responder essas perguntas para você mesmo é o segundo passo que você precisa dar para se conhecer. Onde você está agora você acha que está bom? Você precisa de tudo o que você está tentando buscar? Você gosta daquilo que você está fazendo?Talvez mais uma vez você vai precisar desistir de alguma coisa. Mas lá na frente você vai agradecer por isso mais uma vez.
Agora o terceiro e último passo que você precisa. Não se desespere e tenha paciência. Você esperou nove meses para nascer, então tenha calma. As coisas vão acontecer no seu determinado tempo. Não adianta querer tudo para ontem, alguma coisas levam tempo. E tudo vai depender de você mesmo. O quanto você acredita e quer aquilo que você deseja.
Não se sinta excluído por não estar como seus amigos ou seus primos, ou por não querer aquilo que seus pais querem para você. Sinta feliz por não ser como ninguém e por estar aqui hoje e agora disposto a correr atrás dos seus sonhos e objetivos. Não tenha medo de encarar a sua própria realidade, é dela que você precisa pra ser feliz.
A vida é uma só. E você pode tentar nesta vida quantas vezes você quiser, então ouse mesmo. Se encontre, se perca. E seja você. Não sinta medo de sair da sua zona de conforto. Não sinta medo das pedras do seu caminho e nem das dificuldades que você vai encontrar. Permita-se. Você está aqui para isso, acredite em você. Seja quem é e então saberá o seu verdadeiro valor.
*Natalia Murari
Encerrando a semana com mais uma bela mensagem.
Compartilhe! BOMDIA!
César...
Acho que todo mundo já desistiu um dia de alguma coisa. De uma viagem, de uma festa, de uma roupa, de um amor ou de uma amizade. Já desistiu de um emprego porque era longe da sua casa, de um curso da faculdade porque você cansou, ou só por desistir mesmo. Depois se questionou que você poderia não ter saído daquele emprego já que ficou sem dinheiro para viajar no final do ano. Não deveria ter desistido da faculdade no último ano agora vendo seus amigos se formarem.
O tempo foi passando e você ficando para trás porque você não consegue se encontrar. Não sabe se fica ou se vai, nem para que lado seguir. Você está completamente perdido e já não sabe nem do que desistir. Você já desistiu de tudo mesmo. É normal a gente se desesperar nessa fase da vida, também é normal o seu amigo se encontrar superfácil e já está no auge da sua profissão e você ai. Isso é porque somos diferentes uns dos outros. Não se culpe por isso, não se sinta mal por não estar da forma que você pensou que estaria quando saiu do ensino médio.
Nunca é tarde para nada. Eu, por exemplo, já desisti de algumas coisas e me senti uma péssima pessoa por isso, mas logo depois me senti liberta e mais pra frente ainda eu me encontrei em outra coisa que combina com o meu ser de verdade. É uma aceitação de quem você é com aquilo que você precisa.
Você acredita que você pode chegar onde você quiser? Acredita que a sorte também pode andar do seu lado? Acredita que você pode realizar todos os seus sonhos? Acreditar é o primeiro passo para fazer acontecer. Quando você acredita em algo a tendência de acontecer é muito maior, devido a nossa energia. A lei da atração, você atrai aquilo que você transmite. Entende? Acredita que você pode. Que você é capaz. Que tudo dará certo. Acredite em si mesmo. O universo está conspirando a seu favor. Acredite.
O que você precisa? O Que você quer para você? O que você gosta de fazer? Responder essas perguntas para você mesmo é o segundo passo que você precisa dar para se conhecer. Onde você está agora você acha que está bom? Você precisa de tudo o que você está tentando buscar? Você gosta daquilo que você está fazendo?Talvez mais uma vez você vai precisar desistir de alguma coisa. Mas lá na frente você vai agradecer por isso mais uma vez.
Agora o terceiro e último passo que você precisa. Não se desespere e tenha paciência. Você esperou nove meses para nascer, então tenha calma. As coisas vão acontecer no seu determinado tempo. Não adianta querer tudo para ontem, alguma coisas levam tempo. E tudo vai depender de você mesmo. O quanto você acredita e quer aquilo que você deseja.
Não se sinta excluído por não estar como seus amigos ou seus primos, ou por não querer aquilo que seus pais querem para você. Sinta feliz por não ser como ninguém e por estar aqui hoje e agora disposto a correr atrás dos seus sonhos e objetivos. Não tenha medo de encarar a sua própria realidade, é dela que você precisa pra ser feliz.
A vida é uma só. E você pode tentar nesta vida quantas vezes você quiser, então ouse mesmo. Se encontre, se perca. E seja você. Não sinta medo de sair da sua zona de conforto. Não sinta medo das pedras do seu caminho e nem das dificuldades que você vai encontrar. Permita-se. Você está aqui para isso, acredite em você. Seja quem é e então saberá o seu verdadeiro valor.
*Natalia Murari
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
DE QUE ADIANTA REZAR O TERÇO E SAIR FALANDO MAL DE TODO MUNDO?
O que vale mesmo é a forma como vivemos as nossas vidas, diariamente, a maneira como nos relacionamos com todos, tanto com quem temos proximidade, como com aqueles de quem não precisamos, de quem não receberemos nada em troca.
Incrível como nos enganamos com as pessoas, com as aparências, com os discursos que sopram aos quatro ventos. Incrível como existem indivíduos que conseguem dissimular, fingir, propalar oratórias rebuscadas que em nada condizem com aquilo que vivem. Raro encontrarmos quem vive o que fala, quem é aquilo em que acredita, quem respira as verdades que pulsam dentro de si.
O que mais vemos são falsos moralistas, que condenam o comportamento dos outros, enquanto não respeitam a esposa e os filhos. Falsos pregadores, que discursam sobre ética e princípios aos quais fogem pelas sombras de suas atividades escusas. Falsos beatos, que pregam os ensinamentos cristãos, ao seu próprio modo, condenando todos aqueles que não se adequam ao que impõem, ao mesmo tempo em que nem eles próprios se comportam segundo suas regras religiosas.
A exposição mais explícita da própria vida, por meio das redes sociais, acaba forçando muitos a seguirem o discurso politicamente correto, postando o que se afina ao que as normas anacrônicas regem, mesmo que nada daquilo tenha sentido em suas convicções. Veem-se obrigados a expor idéias e opiniões que sejam mais condizentes com o que a maioria espera, com o que a sociedade julga como aceitável, com o que os líderes religiosos ditam como a interpretação correta e única das escrituras.
Nesse contexto, muitas pessoas acabam fatalmente se dissociando de si mesmas, mantendo uma vida dupla, uma dicotomia dentro de si, uma vez que sentem a verdade exatamente do lado oposto daquilo que falam, daquilo que fingem viver de forma transparente. Daí ser comum vermos muitos orando e decorando versículos, enquanto fofocam, maldizem, invejam, fazem mal aos outros; vermos quem condena os gays, enquanto trai a esposa todas as noites. E por aí vai.
Uma coisa é certa: o que vale mesmo é a forma como vivemos as nossas vidas, diariamente, a maneira como nos relacionamos com todos, tanto com quem temos proximidade, como com aqueles de quem não precisamos, de quem não receberemos nada em troca. O que dizemos, no fim das contas, é apenas o que dizemos, nada mais do que isso.
*Marcel Camargo
Incrível como nos enganamos com as pessoas, com as aparências, com os discursos que sopram aos quatro ventos. Incrível como existem indivíduos que conseguem dissimular, fingir, propalar oratórias rebuscadas que em nada condizem com aquilo que vivem. Raro encontrarmos quem vive o que fala, quem é aquilo em que acredita, quem respira as verdades que pulsam dentro de si.
O que mais vemos são falsos moralistas, que condenam o comportamento dos outros, enquanto não respeitam a esposa e os filhos. Falsos pregadores, que discursam sobre ética e princípios aos quais fogem pelas sombras de suas atividades escusas. Falsos beatos, que pregam os ensinamentos cristãos, ao seu próprio modo, condenando todos aqueles que não se adequam ao que impõem, ao mesmo tempo em que nem eles próprios se comportam segundo suas regras religiosas.
A exposição mais explícita da própria vida, por meio das redes sociais, acaba forçando muitos a seguirem o discurso politicamente correto, postando o que se afina ao que as normas anacrônicas regem, mesmo que nada daquilo tenha sentido em suas convicções. Veem-se obrigados a expor idéias e opiniões que sejam mais condizentes com o que a maioria espera, com o que a sociedade julga como aceitável, com o que os líderes religiosos ditam como a interpretação correta e única das escrituras.
Nesse contexto, muitas pessoas acabam fatalmente se dissociando de si mesmas, mantendo uma vida dupla, uma dicotomia dentro de si, uma vez que sentem a verdade exatamente do lado oposto daquilo que falam, daquilo que fingem viver de forma transparente. Daí ser comum vermos muitos orando e decorando versículos, enquanto fofocam, maldizem, invejam, fazem mal aos outros; vermos quem condena os gays, enquanto trai a esposa todas as noites. E por aí vai.
Uma coisa é certa: o que vale mesmo é a forma como vivemos as nossas vidas, diariamente, a maneira como nos relacionamos com todos, tanto com quem temos proximidade, como com aqueles de quem não precisamos, de quem não receberemos nada em troca. O que dizemos, no fim das contas, é apenas o que dizemos, nada mais do que isso.
*Marcel Camargo
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
SE FOR AMAR, NÃO COBRE E NEM ESPERE RECOMPENSAS. VOE!
Nossa primeira quarta-feira de 2017. Que vivamos grandes emoções esse ano e que o amor seja presente constante em nossas vida em tudo, que façamos tudo em nome dele.
Abaixo a mensagem desta quarta 04-01-2017.
César
Se for amar, ame na presença, derrame-se no instante, não espere recompensas, não projete planos em outra alma, não cobre na mesma moeda, não ostente mais do que o momento.
Se quiser, faça um belo café da manhã e ofereça para o seu bem. Se quiser, ouça o que ele tem a contar. Se quiser, cuide, beije, presenteie, passeie, curta, aproxime-se. Se quiser, receba o choro, o silêncio, os desencontros, a tristeza.
Se quiser fique perto, fique dentro de um amor, fique na sintonia bonita que tocou seu coração. Fique o tempo que quiser, à vontade, sem pressa, intensamente sentindo.
Se quiser se entregue. Entre de cabeça nisso que lhe invade a alma, deixe que afete seus sentidos, deixe que se quebre o controle. Se quiser se jogue no precipício. Ame. Caia. Voe.
Se for amar, faça o que quiser, dê o que quiser, ofereça-se o quanto quiser. Mas não cobre nada! Não espere nada, não calcule as dívidas, não equilibre os sentimentos dados e não recebidos. Não se sinta em prejuízo. Não dê nem um simples sorriso buscando amarrar uma alma, buscando aprisionar uma realidade.
Não faça o café da manhã para outra pessoa, se amanhã você sentir que investiu e não recebeu, que cuidou e não conquistou, que ofereceu o mundo e viu no outro ser os olhos inflados de liberdade.
Não faça o café da manhã, se amanhã você for a vítima do seu próprio sentimento. Se a atitude não foi gratuita, se não foi apenas para celebrar o momento. Se foi pensando em merecer atenção, se foi querendo chantagear e criar culpa.
Não faça nada se por trás do ato houver um jogo de poder querendo controlar e fazer do outro propriedade da sua insegurança. Não faça promessas e não as espere serem feitas.
Você pode se compartilhar, você pode compartilhar seu amor, sua felicidade. Você pode fazer o café da manhã com gratuidade e desprendimento. Você pode entregar-se inteiramente àquele momento. Você pode receber um sorriso e ficar feliz com isso, e nutrir-se do que dois corpos e almas sem segundas ou terceiras intenções são capazes de produzir juntos.
Você pode fazer a eternidade durar alguns minutos. Você pode aprender a amar o passageiro, aprender a desapegar do medo de não ter, de não viver mais, de não possuir. Curtir as visitas que surgem como beija-flores pousando na floreira de sua janela.
Deixar as delicadas surpresas colorirem a sua rotina sem aventuras.
Você pode amar, enfim, sozinho ou acompanhado, gratuitamente, livremente, sem medos e sem cuidados. Amar sem escravizar e querer ser escravizado.
Perder o medo da chuva e aprender o segredo da vida.
Vem, segura a sua xícara de café fresco enquanto eu seguro a minha. Senta ao meu lado na varanda, respira sem pensar em nada. Somos apenas duas crianças brincando sem culpa.
*Clara Baccarin
Abaixo a mensagem desta quarta 04-01-2017.
César
Se for amar, ame na presença, derrame-se no instante, não espere recompensas, não projete planos em outra alma, não cobre na mesma moeda, não ostente mais do que o momento.
Se quiser, faça um belo café da manhã e ofereça para o seu bem. Se quiser, ouça o que ele tem a contar. Se quiser, cuide, beije, presenteie, passeie, curta, aproxime-se. Se quiser, receba o choro, o silêncio, os desencontros, a tristeza.
Se quiser fique perto, fique dentro de um amor, fique na sintonia bonita que tocou seu coração. Fique o tempo que quiser, à vontade, sem pressa, intensamente sentindo.
Se quiser se entregue. Entre de cabeça nisso que lhe invade a alma, deixe que afete seus sentidos, deixe que se quebre o controle. Se quiser se jogue no precipício. Ame. Caia. Voe.
Se for amar, faça o que quiser, dê o que quiser, ofereça-se o quanto quiser. Mas não cobre nada! Não espere nada, não calcule as dívidas, não equilibre os sentimentos dados e não recebidos. Não se sinta em prejuízo. Não dê nem um simples sorriso buscando amarrar uma alma, buscando aprisionar uma realidade.
Não faça o café da manhã para outra pessoa, se amanhã você sentir que investiu e não recebeu, que cuidou e não conquistou, que ofereceu o mundo e viu no outro ser os olhos inflados de liberdade.
Não faça o café da manhã, se amanhã você for a vítima do seu próprio sentimento. Se a atitude não foi gratuita, se não foi apenas para celebrar o momento. Se foi pensando em merecer atenção, se foi querendo chantagear e criar culpa.
Não faça nada se por trás do ato houver um jogo de poder querendo controlar e fazer do outro propriedade da sua insegurança. Não faça promessas e não as espere serem feitas.
Você pode se compartilhar, você pode compartilhar seu amor, sua felicidade. Você pode fazer o café da manhã com gratuidade e desprendimento. Você pode entregar-se inteiramente àquele momento. Você pode receber um sorriso e ficar feliz com isso, e nutrir-se do que dois corpos e almas sem segundas ou terceiras intenções são capazes de produzir juntos.
Você pode fazer a eternidade durar alguns minutos. Você pode aprender a amar o passageiro, aprender a desapegar do medo de não ter, de não viver mais, de não possuir. Curtir as visitas que surgem como beija-flores pousando na floreira de sua janela.
Deixar as delicadas surpresas colorirem a sua rotina sem aventuras.
Você pode amar, enfim, sozinho ou acompanhado, gratuitamente, livremente, sem medos e sem cuidados. Amar sem escravizar e querer ser escravizado.
Perder o medo da chuva e aprender o segredo da vida.
Vem, segura a sua xícara de café fresco enquanto eu seguro a minha. Senta ao meu lado na varanda, respira sem pensar em nada. Somos apenas duas crianças brincando sem culpa.
*Clara Baccarin
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