As coisas boas chegam com o tempo. As melhores, de repente
Bom dia! tudo bem? Abaixo a mensagem do dia desta sexta, espero que você goste!
Aproveite bem o fim de Semana!
César
“Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam…”
Tem pessoas que são anjos, mesmo sem ter asas. São boas, além de seus limites e possibilidades. São gente, em seu sentido e significado mais puro.
Tem algumas que não precisam ser celestiais para serem chamadas de anjos. Só o modo com que aparecem em nossas vidas, já nos faz ter certeza o quanto são importantes. Em alguns dias, quando perdemos nosso prumo, contestamos nossas escolhas e repensamos planos até então exatos, nosso coração clama por um ser de luz que nos passe uma energia cósmica ímpar, que nos transmita paz.
Eu sinto a presença de anjos em minha vida e eles me guiam rumo ao melhor caminho, protegendo minhas escolhas.
Clarice Lispector me define, quando afirma: “Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam”.
Li certa vez que Santo Agostinho escreveu sobre quando foi para o deserto fazer um retiro de silêncio e foi acometido por todo tipo de visão – tanto demônios quanto anjos. Disse que em sua solidão, algumas vezes encontrava demônios que pareciam anjos, e outras vezes encontrou anjos que pareciam demônios. Quando lhe perguntaram como ele sabia a diferença, o santo respondeu que só se pode dizer quem é quem com base na sensação que se tem depois que a criatura foi embora. Se você ficar arrasado, disse ele, então foi um demônio que veio visitá-lo. Se você se sentir mais leve, foi um anjo.
Num mundo em que boa parte das pessoas são movidas pela individualidade, por interesses pessoais que comandam todas as suas relações, em uma época em que o dinheiro fala mais forte que valores e princípios, é raro que nos deparemos com aquelas que são boas por ser, despretensiosamente.
Estes anjos sem asas, são flores nascidas na fresta do asfalto, são chuva em épocas de seca, são a esperança materializada quando só vimos a escuridão.
Quem sabe não sejam anjos no sentido literal. Ainda tenho minhas dúvidas. Não consigo ver suas asas. Porém, ao fechar meus olhos e imaginá-las, é quase palpável a sensação de tatear suas plumagens.
São seres que queremos por toda a eternidade ao nosso lado. Almas que nos acompanham em nossos regressos a este plano. Muito mais evoluídas que nós, mas que nos auxiliam a melhorarmos quanto pessoas por caminharem conosco. Saramago explica de forma única que “os homens são anjos nascidos sem asas, é o que há de mais bonito, nascer sem asas e fazê-las crescer”.
Estes anjos nos guiam e zelam por nós em todos os momentos das nossas vidas. Quando mais precisamos, estão a postos. Respondem num piscar de olhos nossos pedidos silenciosos de ajuda. Só os enxerga, quem está disposto a ver com o coração.
Abençoados somos, quando temos a oportunidade de conviver com alguns destes anjos. Pessoas encantadoras, iluminadas, amorosas, almas amigas. Amá-las é fácil, prazeroso. Sermos gratos, igualmente.
Os meus anjos são tão cheios de positividade, que só saber da existência deles, já me sinto energizada. Adrian Gras os revela ao descrever que “transpassam sua humanidade imperfeita e se tornam verdadeiros anjos enviados por Deus para trazer beleza à nossas vidas”.
*Karol Pinto
sexta-feira, 31 de março de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
Os Dias Ruins Também Passam…
Um dia me disseram que os dias ruins também passam.
Mas a verdade é que,quem está em um dia ruim não quer saber se ele vai passar ou não.
Aliás essa é a última coisa que passa pela cabeça de quem não está bem, porque a pessoa sente tanto, mas tanto, que a dor não cabe mais no peito e por vezes escorre pelos olhos.
A verdade é que ela só quer alguém ao lado para dar um colo. E dizer: Eu sei que não está tudo bem, mas eu estou com você.
Parece que ninguém entende. Porque vivemos em um mundo onde só estar do lado não basta. É preciso ter solução para tudo. E nessa busca desenfreada por soluções esquecemos do principal: Ser presente.
Acredito que coisas “ruins” acontecem porque volta e meia, a vida dá um jeito de nos chamar para dentro, para vermos o que tem ali que precisa ser mudado, e aí quando a gente não escuta nas sutilezas ela vem e ensina de uma forma não tão doce.
Costumo dizer que não basta chegar ao fundo do poço, em alguns momentos tem que pegar a colher e cavar mais um pouquinho, tem que se permitir passar pela dor sim, colocar ela do seu lado e dizer: Senta aqui minha amiga, vamos conversar, o que é que você tem para me ensinar?
Tenho visto que é nesse cavar mais um pouquinho que às vezes descobrimos grandes tesouros que estavam ali encarcerados dentro de nós, só esperando o momento certo para serem descobertos
Não tem nada de errado em ter dias ruins, em se permitir chorar, ficar triste com raiva ou qualquer coisas que “não seja positiva” .
Já é tempo de parar de taxar os sentimentos, sentir é humano, não há sentimento bom nem ruim, a questão sempre foi o que fazer o que sentimos, Mas não fomos ensinados para isso, fomos ensinados a deixar de lado tudo aquilo que é “ruim” e aí de tanto deixar de lado, uma hora as “coisas ruins” explodem, seja numa tristeza profunda, numa depressão, ou em outros problemas de saúde. Quando a MENTE CALA, O CORPO FALA.
Tenho aprendido que é forte e corajoso quem se permite amar, sofrer, rir, chorar. Porque se permite viver de verdade, essa é a magia.
Porque é nos bastidores que a vida de verdade acontece. É na luta de todo dia, do acordar cedo, tomar um banho e ir trabalhar sem ter a menor vontade,do ter que aturar gente chata, de bater com dedinho no móvel e xingar o carro que cortou a sua frente que quase te fez bater, das frustrações, dos sonhos não realizados, da ansiedade em ver algo acontecer. Mas essa é a parte que ninguém conta, porque ela não dá ibope.
Eu não sei exatamente como está o seu coração nesse momento,mas, eu sei que se é um dia bom, aproveite ele ao máximo, viva com intensidade cada segundo.
Se for um dia ruim, então, sinta ele também, viva ele ao máximo e saiba que ele é seu amigo e tem muito a te ensinar. Talvez seja a lição que você insiste em deixar para aprender depois, talvez seja a proteção por algo que você nem faz ideia.
Que tal hoje, só por hoje, viver o hoje, seja esse hoje feliz ou triste. É um dia. E nesse dia, procure lembrar das pessoas que estão ao seu lado, não tenha medo de abrir o coração. Lembre que por mais difícil que esteja sendo você tem muitas coisas boas.
É no hoje que passado e futuro se encontram, talvez por isso que esse tempo seja chamado de presente. Nem sempre ele vem com o laço de fita bonito que esperamos, mas, quem sabe a “caixinha” nos reserve uma boa surpresa por mais estranha que pareça ser a embalagem.
*Tamiris da Rossi
Mas a verdade é que,quem está em um dia ruim não quer saber se ele vai passar ou não.
Aliás essa é a última coisa que passa pela cabeça de quem não está bem, porque a pessoa sente tanto, mas tanto, que a dor não cabe mais no peito e por vezes escorre pelos olhos.
A verdade é que ela só quer alguém ao lado para dar um colo. E dizer: Eu sei que não está tudo bem, mas eu estou com você.
Parece que ninguém entende. Porque vivemos em um mundo onde só estar do lado não basta. É preciso ter solução para tudo. E nessa busca desenfreada por soluções esquecemos do principal: Ser presente.
Acredito que coisas “ruins” acontecem porque volta e meia, a vida dá um jeito de nos chamar para dentro, para vermos o que tem ali que precisa ser mudado, e aí quando a gente não escuta nas sutilezas ela vem e ensina de uma forma não tão doce.
Costumo dizer que não basta chegar ao fundo do poço, em alguns momentos tem que pegar a colher e cavar mais um pouquinho, tem que se permitir passar pela dor sim, colocar ela do seu lado e dizer: Senta aqui minha amiga, vamos conversar, o que é que você tem para me ensinar?
Tenho visto que é nesse cavar mais um pouquinho que às vezes descobrimos grandes tesouros que estavam ali encarcerados dentro de nós, só esperando o momento certo para serem descobertos
Não tem nada de errado em ter dias ruins, em se permitir chorar, ficar triste com raiva ou qualquer coisas que “não seja positiva” .
Já é tempo de parar de taxar os sentimentos, sentir é humano, não há sentimento bom nem ruim, a questão sempre foi o que fazer o que sentimos, Mas não fomos ensinados para isso, fomos ensinados a deixar de lado tudo aquilo que é “ruim” e aí de tanto deixar de lado, uma hora as “coisas ruins” explodem, seja numa tristeza profunda, numa depressão, ou em outros problemas de saúde. Quando a MENTE CALA, O CORPO FALA.
Tenho aprendido que é forte e corajoso quem se permite amar, sofrer, rir, chorar. Porque se permite viver de verdade, essa é a magia.
Porque é nos bastidores que a vida de verdade acontece. É na luta de todo dia, do acordar cedo, tomar um banho e ir trabalhar sem ter a menor vontade,do ter que aturar gente chata, de bater com dedinho no móvel e xingar o carro que cortou a sua frente que quase te fez bater, das frustrações, dos sonhos não realizados, da ansiedade em ver algo acontecer. Mas essa é a parte que ninguém conta, porque ela não dá ibope.
Eu não sei exatamente como está o seu coração nesse momento,mas, eu sei que se é um dia bom, aproveite ele ao máximo, viva com intensidade cada segundo.
Se for um dia ruim, então, sinta ele também, viva ele ao máximo e saiba que ele é seu amigo e tem muito a te ensinar. Talvez seja a lição que você insiste em deixar para aprender depois, talvez seja a proteção por algo que você nem faz ideia.
Que tal hoje, só por hoje, viver o hoje, seja esse hoje feliz ou triste. É um dia. E nesse dia, procure lembrar das pessoas que estão ao seu lado, não tenha medo de abrir o coração. Lembre que por mais difícil que esteja sendo você tem muitas coisas boas.
É no hoje que passado e futuro se encontram, talvez por isso que esse tempo seja chamado de presente. Nem sempre ele vem com o laço de fita bonito que esperamos, mas, quem sabe a “caixinha” nos reserve uma boa surpresa por mais estranha que pareça ser a embalagem.
*Tamiris da Rossi
quarta-feira, 29 de março de 2017
Amostra grátis!

Amam em pequenas dosagens, de forma promocional…Quase como uma “provinha” para que queira mais. O problema é que não há mais e tentamos fazer render aquele pouco.
Nos tornamos reféns daquele trailer que antecede o filme principal. Queremos mais, quando aquilo é tudo.
E assim, nos tornamos dependentes da espera. Uma espera que nunca chega. O desejo por mudanças que não mudam.
Abrimos nosso corpo e alma para quem não tem a pretensão de entrar, mas se contenta em espiar de fora.
E na tentativa de achar esse outro, nos perdemos.Tentando conformar nossos sonhos e desejos àquela situação e, inconscientemente, dizendo que aceitamos aquela relação do jeito que é: pouca.
Neste ponto, nasce o sofrimento. O contraste entre nossas elevadas expectativas e o que a realidade oferece. A ansiedade da idealização. Queremos 2 litros de um recipiente que só cabe 1!
Nada nos foi prometido, mas na nossa mente, há um contrato redigido e assinado (por nós mesmos), que não abrimos mão, dispostos a lutar até às últimas consequências. O tempo passa, nós passamos pelo tempo. E quando despertamos e constatamos o estoque vazio, nos rebelamos.
Exigimos ressarcimento e indenização…”Ele ou ela não mudam”. Mas ele/ ela nunca foram nada além daquilo.
Não são eles que precisam mudar, mas a sua forma de olhar para eles. Ou melhor, a sua forma de olhar para si mesmo. E como toda escolha, tem um custo.
Talvez a amostra grátis tenha sido fácil de adquirir e o “melhor”: grátis. Mas se espera ir além e usufruir de todo potencial, precisará sair da zona de conforto.
Abandonar a postura passiva de quem espera receber e assumir o movimento assertivo de quem corre atrás do que precisa. Precisar é ir além do querer. Queremos muitas coisas, mas trabalhamos pelo que precisamos!
Queira mais, faça mais e especialmente lute por mais. Não se contente com pouco sentimento, pois se você dá mais do que recebe, acabará ficando com menos do que aquilo que já tem.
* Fernando Paz
terça-feira, 28 de março de 2017
Deus nos deixa livres para tudo! Mas, para cada ação livre que temos, existe uma reação certeira!
Mais um belo texto para ser compartilhado com você. Bom dia!
Venha sempreeee!.
César
Deus nos deixa livres para tudo! Mas, para cada ação livre que temos, existe uma reação certeira!
Sejamos Livres!
Deus é realmente um cara genial.
Ele é bem humorado, antenado em tudo que fazemos e deixamos de fazer.
Inventou o livre-arbítrio porque quer que aprendamos a pescar nosso próprio peixe e da forma que acharmos mais conveniente e justa. O que é incrivelmente inteligente da parte d’Ele.
Deus nos deixa livres para tudo aliás; para ajudar quem quisermos, para atrapalhar quem tenhamos vontade, para amar, para odiar, para amparar, para sacanear, para doar, para roubar, para curar, para matar, para elevar, para arruinar e por aí vai. Intolerância, preconceito, discriminação e dedo apontado para o outro, faz parte do pacote. Só não podemos nos esquecer que para cada peso existe uma medida, ou seja, para cada ação livre que temos, existe uma reação certeira.
Tudo que fazemos em detrimento do bem ou do mal colheremos indiscutivelmente. Nosso teto é de vidro e pode a qualquer momento se quebrar e a parede de todo mundo é de borracha e o que bate nela volta para quem jogou a pedra e vice-versa.
A verdade de ninguém é absoluto, todos nós estamos nesta Terra para aprender e evoluir, não se iludam, não estamos definitivamente aqui para passear.
Regressamos já com alguns propósitos, tudo planejado por nós mesmos antes de reencarnar. Voltamos com metas a serem cumpridas, pendências a serem sanadas, problemas a serem resolvidos e tanto a aprender.
As experiências vividas aqui na Terra devem ser tratadas da melhor forma possível, já que um dia incontestavelmente levaremos conosco eternamente na condição de espírito e para a espiritualidade. E o mesmo obviamente acontecerá se conduzirmos de maneira errada nossa vivência terrena.
Independente de religião, temos o dever de praticar o amor, a tolerância, a bondade, a troca.
Praticando o amor com nós mesmos e buscando o melhor em nossas vidas com Fé e dedicação, conseguiremos fazer o mesmo aos outros.
Tenho certeza de que é isso que Deus tanto tenta nos mostrar com toda liberdade que nos dá.
Tudo tem sentido, já que somos seus filhos e sua semelhança.
Então, sejamos todos livres!
* Marta de Xangô
Venha sempreeee!.
César
Deus nos deixa livres para tudo! Mas, para cada ação livre que temos, existe uma reação certeira!
Sejamos Livres!
Deus é realmente um cara genial.
Ele é bem humorado, antenado em tudo que fazemos e deixamos de fazer.
Inventou o livre-arbítrio porque quer que aprendamos a pescar nosso próprio peixe e da forma que acharmos mais conveniente e justa. O que é incrivelmente inteligente da parte d’Ele.
Deus nos deixa livres para tudo aliás; para ajudar quem quisermos, para atrapalhar quem tenhamos vontade, para amar, para odiar, para amparar, para sacanear, para doar, para roubar, para curar, para matar, para elevar, para arruinar e por aí vai. Intolerância, preconceito, discriminação e dedo apontado para o outro, faz parte do pacote. Só não podemos nos esquecer que para cada peso existe uma medida, ou seja, para cada ação livre que temos, existe uma reação certeira.
Tudo que fazemos em detrimento do bem ou do mal colheremos indiscutivelmente. Nosso teto é de vidro e pode a qualquer momento se quebrar e a parede de todo mundo é de borracha e o que bate nela volta para quem jogou a pedra e vice-versa.
A verdade de ninguém é absoluto, todos nós estamos nesta Terra para aprender e evoluir, não se iludam, não estamos definitivamente aqui para passear.
Regressamos já com alguns propósitos, tudo planejado por nós mesmos antes de reencarnar. Voltamos com metas a serem cumpridas, pendências a serem sanadas, problemas a serem resolvidos e tanto a aprender.
As experiências vividas aqui na Terra devem ser tratadas da melhor forma possível, já que um dia incontestavelmente levaremos conosco eternamente na condição de espírito e para a espiritualidade. E o mesmo obviamente acontecerá se conduzirmos de maneira errada nossa vivência terrena.
Independente de religião, temos o dever de praticar o amor, a tolerância, a bondade, a troca.
Praticando o amor com nós mesmos e buscando o melhor em nossas vidas com Fé e dedicação, conseguiremos fazer o mesmo aos outros.
Tenho certeza de que é isso que Deus tanto tenta nos mostrar com toda liberdade que nos dá.
Tudo tem sentido, já que somos seus filhos e sua semelhança.
Então, sejamos todos livres!
* Marta de Xangô
segunda-feira, 27 de março de 2017
Tudo bem não ter certeza sobre o que você quer da vida de vez em quando…
Tudo bem não ter certeza sobre o que você quer da vida de vez em quando…Talvez isso venha com a vivência.
Sentimentos que costumavam ser simples se tornaram uma miríade de complicações. As direções que costumavam ser claras, gradualmente se mesclaram, se misturaram no ar.
Nós costumávamos assobiar uma melodia antes de irmos para o trabalho, e chegávamos lá sentindo-nos refrescados. Agora, na maioria das vezes, nos sentimos entorpecidos. Até mesmo apáticos. O trabalho é maçante, chato. Operamos como máquinas.
Às vezes nos sentimos drenados, exaustos. Deixou de ser “nós”, e se tornou “você” e “eu”. Você e eu dizemos as mesmas coisas, só que elas vêm sem o tom de amor ou felicidade.
Tentamos muito ser perfeitos, e agora estamos perdidos, inseguros sobre como seguir em frente.
Ficamos perdidos quando a dura realidade nos atingiu.
Talvez tenhamos nos perdido quando deixamos de acreditar na beleza dos sonhos, atrofiados pela dureza da realidade, pelo ônus da responsabilidade e presos com a maturidade como carcereira. Então, nós começamos a trabalhar em um lugar que constantemente nos enche de medo.
Talvez tenhamos nos perdido quando começamos a nos importar menos com a pessoa que amamos. O que costumava ser um tempo para conversar e compartilhar foi preenchido com discussões ou silêncio completo. Nos isolamos, olhando fixamente para as brasas fracas do amor, porque não sabemos mais como reavivar as chamas.
Estou aterrorizado. Estamos aterrorizados com essas mudanças graduais em nossas vidas, quando as coisas já não parecem fazer sentido. Isso é porque no fundo, nós não queremos desistir. Todos nós queremos fazer algo e mudar. Queremos viver mais felizes, tornar-nos alguém importante e criarmos algo de valor. Isso é unânime.
Mas tomar uma iniciativa pode ser muito assustador. Você poderia viver consigo mesmo se o que você fez e mudou, no final, tivesse sido um erro?
Para isso, eu diria corajosamente: e daí?
Um brinde a nossos erros.
Daqui a alguns anos, estaremos mais decepcionados com as coisas que não fizemos do que com as coisas que fizemos.
Se não tivermos coragem hoje para explorar, sonhar e descobrir coisas novas, então qual é o propósito da vida?
Lembre-se do que o trouxe aqui em primeiro lugar.
Pergunte a si mesmo: por que você começou a fazer o que está fazendo agora? É porque você gostou da emoção, do desafio de seu trabalho? Ou é porque recebe um salário decente, bons benefícios, e todo mundo sente que você é a pessoa perfeita para este trabalho?
Se você começou a perder o amor por algo em sua vida, descubra o que mudou e como recuperá-lo.
Se você está fazendo algo porque é o que todo mundo pensa que você deveria fazer, e você não concorda, respire fundo e deixe ir.
A vida é muito curta para fazer o que não gosta.
Uma vez que você decidiu fazer algo, não pare até que esteja feito.
“Não tente. Faça. Ou não. Não há tentativa.” – Mestre Yoda
Comprometa-se totalmente. As águias adultas empurram seus filhotes penhasco abaixo, assim aprendem voar ou morrem. Pode parecer cruel, mas às vezes precisamos apenas fechar os olhos e aprender a dar esse salto de fé. Não importa o que você tenha decidido fazer, vá em frente e não olhe para trás.
Tudo bem não estar bem.
Pedir ajuda é muitas vezes interpretado como um sinal de fraqueza. Mas quem é forte o tempo todo? Muitos de nós mascaram nossas inseguranças, nossos medos de estarmos perdidos com uma fachada de força. Com esse comportamento, inconscientemente afastamos aqueles que se preocupam conosco.
Mas talvez, sermos fracos ocasionalmente é o que nos torna humanos. Não há problema em sentir-se inseguro sobre o que você quer ser. Está tudo bem em cair e soluçar. É bom ser vulnerável e terno depois ser atingido por uma perda súbita.
Ninguém deve carregar o fardo de ser forte o tempo todo. Então, compartilhe sua história com sua família. Derrame algumas lágrimas com seus amigos. Encontre sua direção com seu parceiro. Não há problema em dizer “não estou bem”.
É tudo sobre ser honesto consigo mesmo.
Todos nós já nos perdemos e nos deparamos com encruzilhadas antes, sem sabermos qual o caminho certo a escolher. O ponto é, realmente não é sobre estar certo. Trata-se de ser honesto consigo mesmo. Trata-se de fazer o que você quer fazer, no fundo do seu coração. Trata-se de olhar para o que você tem e ser grato. É sobre ter orgulho de si mesmo não importa a sua escolha.
Boa sorte em seus caminhos!
* Luiza Fletcher
Sentimentos que costumavam ser simples se tornaram uma miríade de complicações. As direções que costumavam ser claras, gradualmente se mesclaram, se misturaram no ar.
Nós costumávamos assobiar uma melodia antes de irmos para o trabalho, e chegávamos lá sentindo-nos refrescados. Agora, na maioria das vezes, nos sentimos entorpecidos. Até mesmo apáticos. O trabalho é maçante, chato. Operamos como máquinas.
Às vezes nos sentimos drenados, exaustos. Deixou de ser “nós”, e se tornou “você” e “eu”. Você e eu dizemos as mesmas coisas, só que elas vêm sem o tom de amor ou felicidade.
Tentamos muito ser perfeitos, e agora estamos perdidos, inseguros sobre como seguir em frente.
Ficamos perdidos quando a dura realidade nos atingiu.
Talvez tenhamos nos perdido quando deixamos de acreditar na beleza dos sonhos, atrofiados pela dureza da realidade, pelo ônus da responsabilidade e presos com a maturidade como carcereira. Então, nós começamos a trabalhar em um lugar que constantemente nos enche de medo.
Talvez tenhamos nos perdido quando começamos a nos importar menos com a pessoa que amamos. O que costumava ser um tempo para conversar e compartilhar foi preenchido com discussões ou silêncio completo. Nos isolamos, olhando fixamente para as brasas fracas do amor, porque não sabemos mais como reavivar as chamas.
Estou aterrorizado. Estamos aterrorizados com essas mudanças graduais em nossas vidas, quando as coisas já não parecem fazer sentido. Isso é porque no fundo, nós não queremos desistir. Todos nós queremos fazer algo e mudar. Queremos viver mais felizes, tornar-nos alguém importante e criarmos algo de valor. Isso é unânime.
Mas tomar uma iniciativa pode ser muito assustador. Você poderia viver consigo mesmo se o que você fez e mudou, no final, tivesse sido um erro?
Para isso, eu diria corajosamente: e daí?
Um brinde a nossos erros.
Daqui a alguns anos, estaremos mais decepcionados com as coisas que não fizemos do que com as coisas que fizemos.
Se não tivermos coragem hoje para explorar, sonhar e descobrir coisas novas, então qual é o propósito da vida?
Lembre-se do que o trouxe aqui em primeiro lugar.
Pergunte a si mesmo: por que você começou a fazer o que está fazendo agora? É porque você gostou da emoção, do desafio de seu trabalho? Ou é porque recebe um salário decente, bons benefícios, e todo mundo sente que você é a pessoa perfeita para este trabalho?
Se você começou a perder o amor por algo em sua vida, descubra o que mudou e como recuperá-lo.
Se você está fazendo algo porque é o que todo mundo pensa que você deveria fazer, e você não concorda, respire fundo e deixe ir.
A vida é muito curta para fazer o que não gosta.
Uma vez que você decidiu fazer algo, não pare até que esteja feito.
“Não tente. Faça. Ou não. Não há tentativa.” – Mestre Yoda
Comprometa-se totalmente. As águias adultas empurram seus filhotes penhasco abaixo, assim aprendem voar ou morrem. Pode parecer cruel, mas às vezes precisamos apenas fechar os olhos e aprender a dar esse salto de fé. Não importa o que você tenha decidido fazer, vá em frente e não olhe para trás.
Tudo bem não estar bem.
Pedir ajuda é muitas vezes interpretado como um sinal de fraqueza. Mas quem é forte o tempo todo? Muitos de nós mascaram nossas inseguranças, nossos medos de estarmos perdidos com uma fachada de força. Com esse comportamento, inconscientemente afastamos aqueles que se preocupam conosco.
Mas talvez, sermos fracos ocasionalmente é o que nos torna humanos. Não há problema em sentir-se inseguro sobre o que você quer ser. Está tudo bem em cair e soluçar. É bom ser vulnerável e terno depois ser atingido por uma perda súbita.
Ninguém deve carregar o fardo de ser forte o tempo todo. Então, compartilhe sua história com sua família. Derrame algumas lágrimas com seus amigos. Encontre sua direção com seu parceiro. Não há problema em dizer “não estou bem”.
É tudo sobre ser honesto consigo mesmo.
Todos nós já nos perdemos e nos deparamos com encruzilhadas antes, sem sabermos qual o caminho certo a escolher. O ponto é, realmente não é sobre estar certo. Trata-se de ser honesto consigo mesmo. Trata-se de fazer o que você quer fazer, no fundo do seu coração. Trata-se de olhar para o que você tem e ser grato. É sobre ter orgulho de si mesmo não importa a sua escolha.
Boa sorte em seus caminhos!
* Luiza Fletcher
sexta-feira, 24 de março de 2017
O senso comum e a salada…

Obrigado pela sua gentil visita ao nosso face. Você é Show!
Compartilhe essa mensagem, é especial!
César
Não julgue a situação antes de conhecer. Não fale do outro sem nunca ter trocado uma palavra com ele.
“Deduzir nem sempre é interpretar a verdade dos fatos. É um pré-julgamento de certezas alheias” – (Monique Frebell)
Conta a história que o grande cientista e pensador Albert Einstein tinha um método diferente para começar a escolha dos seus assistentes.
Dizem que ele convidava o candidato para um almoço e observava se o pretenso colaborador colocava sal na salada antes de experimentá-la. Caso o convidado salgasse a salada antes de dar a primeira garfada, Einstein o reprovava imediatamente. Pode parecer estranho o teste realizado, mais tem fundamento.
Dizia o grande sábio que aquele que coloca sal na salada, antes de saber se ela já estava temperada não reunia as qualidades para ser seu assistente. Parece irrelevante, mas faz sentido, se antes de experimentar as coisas já começarmos colocando sal em tudo, é um sinal de precipitação e prejulgamento. Ao colocarmos sal antes da primeira bocada, estamos afirmando algo que não sabemos, estamos dizendo que a salada está sem sal.
Pensando um pouco sobre o simples teste, e observando as ações e atitudes da maioria das pessoas diante das situações, tudo guarda grande semelhança. Pois somos mestres em julgar antes de conhecer. Somos cientistas em emitir avaliações sem saber, sem experimentar, sem saber. Agimos sem pensar, colocamos sal na salada sem saber se precisa. Julgamos que as coisas do mundo precisam do nosso tempero, mas nem sabemos se já estão temperadas.
Cuidado, antes de julgar um produto, conheça primeiro. Antes de emitir a opinião sobre alguém ou alguma coisa tenha o cuidado de saber sobre quem e sobre o que está falando. Antes de falar mal de algum lugar, visite-o. Antes de comprar alguma coisa, veja se realmente é necessário. Antes de agir pense nos resultados da sua ação. Antes de julgar conheça os fatos, ouça as partes envolvidas.
Antes de achar que sabe a verdade duvide de todas as suas certezas. Antes de sair colocando sal na salada, experimente, veja se o tempero não está na medida certa.
Outra coisa muito importante, sem o conhecimento prévio, não é possível nem colocar sal e o pior não é possível saber a quantidade de sal necessária para o tempero da salada. Não tempere a vida antes de viver.
Não julgue a situação antes de conhecer. Não fale do outro sem nunca ter trocado uma palavra com ele. Não fale do sol, da chuva ou da vida sem viver. Ande no caminho da luz.
*Joel Gonzaga de Sousa
quinta-feira, 23 de março de 2017
A vida é como uma colcha de retalhos…
O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará. Obrigado por estar aqui!
Abaixo a mensagem do dia de Hoje.
César
A vida é como uma colcha de retalhos… uma peça de mosaico…
A vida se parece muito com uma peça de mosaico, se você já observou a técnica ou já viu alguma peça produzida, vai entender do que estou falando.
Recebemos um monte de pecinhas recortadas, bem parecidas com um quebra-cabeça. As pecinhas, muitas vezes não se juntam, precisamos encaixar algumas, outras no entanto parecem que nasceram para se unir aquela parte que está solta ali, uma esperando para outra. E a vida é assim ou não? Em todas as áreas, seja ela amorosa, profissional, espiritual, em qualquer parte da vida que você se dispõe a olhar e mexer, vai encontrar peças soltas que parecem não se encaixar, mas que você vira de um lado, mexe de outro e de repente, ela está perfeita, parece que sempre pertenceu aquele lugar.
Muitas vezes encontramos parceiros amorosos que parecem fazer parte da nossa história, aquela pessoa que parece que nasceu para se dedicar a você e vice-versa e de repente, essa peça que parecia encaixada se solta, não se adaptou ao processo do mosaico, mas outras peças virão, sem molde, outras parecendo que vão servir até que quando você encaixa ao modelo ela não tem nada a ver com o contexto e assim, peça por peça, seu modelo de mosaico vai sendo montado.
Fico imaginando como Deus vai costurando essa colcha de retalhos que liga uma história a outra e a outra e de repente, aquilo que você não conseguia entender, se torna uma grande peça linda…
Interessante é pensar nesses elos que ligam as peças… Fico imaginando como Deus vai costurando essa colcha de retalhos que liga uma história a outra e a outra e de repente, aquilo que você não conseguia entender, se torna uma grande peça linda, seja um mosaico, seja uma colcha de retalhos, vale a pena pensar nesses fatos isolados que acontecem e que você se pergunta: Porque? Lá na frente, algo se une a isso e você terá a sua resposta.
Você já imaginou os quantos “não aconteceram” na sua vida para que o que acontecesse chegasse até você? Quantos elos você quebrou ao não se permitir vivenciar determinada história? Já parou pra pensar que tudo que acontece com você tem uma razão única determinada pela sua própria vontade, que foi sonhada por você juntamente com Deus antes mesmo que você pudesse estar aqui no planeta terra?
Muitas vezes a vida vai tomando forma sem a gente entender bem o que tá acontecendo, sinto que isso acontece assim, estou aqui, tentando montar uma parte do mosaico, então procuro pela peça que vai se encaixar perfeitamente, mas ela está bem escondida, porque ainda não é a hora dessa peça, exatamente ela, fazer parte do meu processo, então eu coloca várias outras que não servem, ficam grandes ou pequenas demais, a cor não combina, o formato não é adequado e então, de repente, bem ali debaixo do meu nariz está a peça que faltava para completar essa pequena parte. Ao mesmo tempo, sinto que algumas peças eu não chego nem a escolher, porque elas simplesmente nasceram ali, parece que brotaram.
A vida é assim, um tabuleiro de jogo, uma peça de mosaico ou uma colcha de retalhos, ela vai tomando forma o que a gente precisa fazer apenas é viver…
A vida é assim, um tabuleiro de jogo, uma peça de mosaico ou uma colcha de retalhos, ela vai tomando forma o que a gente precisa fazer apenas é viver, sentir, nos entregar para o momento, aceitar as mudanças, esperar pelo melhor, acreditar sempre que algo muito maior está se formando em prol da nossa existência. Às vezes essa tarefa é um grande desafio, nos momentos de tristeza, dissabores, luto, perda, não é fácil entender que aquilo deveria estar acontecendo assim, mas tá tudo bem, depois de um tempo, as peças se encaixam e você entende que não haveria outra forma de viver, que essa história está sendo costurada pela mão de Deus e que Ele sabe o que é melhor, ele tem a visão do todo e consegue ver o que daria a sua colcha um belo colorido ou não.
Confie na sua história, na versão maior do seu Eu, confie na sua escolha de estar aqui e na intuição que fala o tempo todo através do seu coração. Confiar é um ato de fé e coragem. Coloque-se à disposição da vida para que ela entregue o que só você pode viver. Às vezes tudo vira uma bagunça, falta paciência, otimismo, criatividade e até a fé dá uma balançada, mas até isso faz parte de todo o processo, por isso é tão importante aquele mantra com 4 palavrinhas que transformam qualquer situação desafiadora, são elas: entregue, aceite, confie e agradeça! Lembre-se sempre, até a bagunça faz parte do processo, ela levará você ao próximo elo, e a peça que compõe muito bem o seu modelo de mosaico. Esteja sempre de coração aberto para enxergar o essencial!
*Carol Daimond
Abaixo a mensagem do dia de Hoje.
César
A vida é como uma colcha de retalhos… uma peça de mosaico…
A vida se parece muito com uma peça de mosaico, se você já observou a técnica ou já viu alguma peça produzida, vai entender do que estou falando.
Recebemos um monte de pecinhas recortadas, bem parecidas com um quebra-cabeça. As pecinhas, muitas vezes não se juntam, precisamos encaixar algumas, outras no entanto parecem que nasceram para se unir aquela parte que está solta ali, uma esperando para outra. E a vida é assim ou não? Em todas as áreas, seja ela amorosa, profissional, espiritual, em qualquer parte da vida que você se dispõe a olhar e mexer, vai encontrar peças soltas que parecem não se encaixar, mas que você vira de um lado, mexe de outro e de repente, ela está perfeita, parece que sempre pertenceu aquele lugar.
Muitas vezes encontramos parceiros amorosos que parecem fazer parte da nossa história, aquela pessoa que parece que nasceu para se dedicar a você e vice-versa e de repente, essa peça que parecia encaixada se solta, não se adaptou ao processo do mosaico, mas outras peças virão, sem molde, outras parecendo que vão servir até que quando você encaixa ao modelo ela não tem nada a ver com o contexto e assim, peça por peça, seu modelo de mosaico vai sendo montado.
Fico imaginando como Deus vai costurando essa colcha de retalhos que liga uma história a outra e a outra e de repente, aquilo que você não conseguia entender, se torna uma grande peça linda…
Interessante é pensar nesses elos que ligam as peças… Fico imaginando como Deus vai costurando essa colcha de retalhos que liga uma história a outra e a outra e de repente, aquilo que você não conseguia entender, se torna uma grande peça linda, seja um mosaico, seja uma colcha de retalhos, vale a pena pensar nesses fatos isolados que acontecem e que você se pergunta: Porque? Lá na frente, algo se une a isso e você terá a sua resposta.
Você já imaginou os quantos “não aconteceram” na sua vida para que o que acontecesse chegasse até você? Quantos elos você quebrou ao não se permitir vivenciar determinada história? Já parou pra pensar que tudo que acontece com você tem uma razão única determinada pela sua própria vontade, que foi sonhada por você juntamente com Deus antes mesmo que você pudesse estar aqui no planeta terra?
Muitas vezes a vida vai tomando forma sem a gente entender bem o que tá acontecendo, sinto que isso acontece assim, estou aqui, tentando montar uma parte do mosaico, então procuro pela peça que vai se encaixar perfeitamente, mas ela está bem escondida, porque ainda não é a hora dessa peça, exatamente ela, fazer parte do meu processo, então eu coloca várias outras que não servem, ficam grandes ou pequenas demais, a cor não combina, o formato não é adequado e então, de repente, bem ali debaixo do meu nariz está a peça que faltava para completar essa pequena parte. Ao mesmo tempo, sinto que algumas peças eu não chego nem a escolher, porque elas simplesmente nasceram ali, parece que brotaram.
A vida é assim, um tabuleiro de jogo, uma peça de mosaico ou uma colcha de retalhos, ela vai tomando forma o que a gente precisa fazer apenas é viver…
A vida é assim, um tabuleiro de jogo, uma peça de mosaico ou uma colcha de retalhos, ela vai tomando forma o que a gente precisa fazer apenas é viver, sentir, nos entregar para o momento, aceitar as mudanças, esperar pelo melhor, acreditar sempre que algo muito maior está se formando em prol da nossa existência. Às vezes essa tarefa é um grande desafio, nos momentos de tristeza, dissabores, luto, perda, não é fácil entender que aquilo deveria estar acontecendo assim, mas tá tudo bem, depois de um tempo, as peças se encaixam e você entende que não haveria outra forma de viver, que essa história está sendo costurada pela mão de Deus e que Ele sabe o que é melhor, ele tem a visão do todo e consegue ver o que daria a sua colcha um belo colorido ou não.
Confie na sua história, na versão maior do seu Eu, confie na sua escolha de estar aqui e na intuição que fala o tempo todo através do seu coração. Confiar é um ato de fé e coragem. Coloque-se à disposição da vida para que ela entregue o que só você pode viver. Às vezes tudo vira uma bagunça, falta paciência, otimismo, criatividade e até a fé dá uma balançada, mas até isso faz parte de todo o processo, por isso é tão importante aquele mantra com 4 palavrinhas que transformam qualquer situação desafiadora, são elas: entregue, aceite, confie e agradeça! Lembre-se sempre, até a bagunça faz parte do processo, ela levará você ao próximo elo, e a peça que compõe muito bem o seu modelo de mosaico. Esteja sempre de coração aberto para enxergar o essencial!
*Carol Daimond
quarta-feira, 22 de março de 2017
Não Saberia Viver Sem Você!
Hoje é quarta-feira, Dia de falar de Amor na Vang FM. Abaixo a mensagem do dia de hj.
César
Preciso de coragem
Para te dizer mais uma vez eu te amo
Preciso de ousadia
Para te roubar um beijo
Preciso de forca
Para lutar por você
Preciso de esperança
Para te amar
Preciso dormir
Para sonhar com você
Preciso acordar
Para ver que você não é um sonho
Preciso ver você
Para não pensar que sou cego
Preciso tocar em você
Para não pensar que sou louco
Preciso de você
Para viver
Preciso de teu amor
Para ser feliz
Não saberia te dizer o quanto te amo...
Mas saberia dizer o quanto te preciso...
Não saberia te dizer por quanto vou te amar....
Mas saberia te dizer como te preciso....
Não saberia te dizer porque te amo....
Mas saberia te dizer que só quero te amar...
Não saberia te dizer o porque de tudo...
Mas sei te dizer : te amo...
César
Preciso de coragem
Para te dizer mais uma vez eu te amo
Preciso de ousadia
Para te roubar um beijo
Preciso de forca
Para lutar por você
Preciso de esperança
Para te amar
Preciso dormir
Para sonhar com você
Preciso acordar
Para ver que você não é um sonho
Preciso ver você
Para não pensar que sou cego
Preciso tocar em você
Para não pensar que sou louco
Preciso de você
Para viver
Preciso de teu amor
Para ser feliz
Não saberia te dizer o quanto te amo...
Mas saberia dizer o quanto te preciso...
Não saberia te dizer por quanto vou te amar....
Mas saberia te dizer como te preciso....
Não saberia te dizer porque te amo....
Mas saberia te dizer que só quero te amar...
Não saberia te dizer o porque de tudo...
Mas sei te dizer : te amo...
terça-feira, 21 de março de 2017
Reencontros de almas são assim…
Um dia você cruza pelo mundo e seus olhos recaem sobre ela… Ou os olhos dela te procuram insistentemente ao ponto de você sentir que está sendo observado e que conhece o peso daquele olhar que nem ao menos você sustentou ainda, nesta vida.
Quando as almas descem em resgate e encontram-se o relacionamento pode não ser dos mais tranquilos, mas se o foco estiver em harmonizar este reencontro e saldar as velhas dores e ressentimentos, com certeza, nossa alma vai fazer tudo que for possível e vai almejar o impossível, para vencer esta etapa. Vai aceitar aprender com o outro, vai assentir que a aprendizagem chegue de forma suave e que faça com que a mente suspire por uma mudança que vai trazer o bem necessário.
Encontrar uma alma é assim, o coração pode ainda carregar dores passadas, mas se elas acertaram o reencontro, porque na vida, seja ela onde for, nada é acaso, elas vão ser colocadas à prova e vão sentir que uma mudança é necessária…
E o que era dor, ferida, saudade, vai se tornar o amor mais lindo que as duas poderem transformar. Mesmo que não fiquem juntas, mesmo que o relacionamento acabe, elas sabem que amam de uma forma diferente, não mais da antiga forma deturpada, viciosa, violenta, mentirosa, traiçoeira, mas que receberam a benção do reencontro para testar a si mesmas se realmente querem guardar outro tipo de amor dentro da bagagem do coração… O amor que aceita, que perdoa, que acaricia mesmo ao longe e que tenta não ferir mais o outro…
Almas que se buscam para resgatar chegam cansadas, desconfiadas, armadas, mas com o autoesforço, mesmo que não lembre, a alma registra e sabe o que veio fazer, ela arregaça as mangas, engole o orgulho ferido, deixa de lado o medo de não conseguir e vai em frente, nem que para isso ela tenha que ajudar o outro, mesmo que para transformar em perdão e amor, ela tenha que passar por cima de alguns hábitos que acredita serem imutáveis dentro do seu ego… Elas se desarmam e tentam, com todas as suas forças, mas jamais ultrapassando os próprios limites que as mantém equilibradas, porque o reencontro exige a luta pelo equilíbrio mesmo que uma não deseje resgatar e que não se esforce, a outra saberá até onde pode estender os braços e a que buracos pode descer para ajudar o outro.
Almas sabem até onde devem ir, sabem que não nasceram para salvar o outro, mas para alertar e deixar que caminhe com suas próprias pernas. Sabem que mesmo com dor, precisam seguir em frente, mesmo que o outro deseje ficar para trás. Elas melhoram-se porque sabem que a única missão de uma alma é guiar a si mesma, cuidar de si mesma e soerguer a si mesma… Quando uma alma ferida aprende a fazer por si o que desejaria fazer por um amor que se perdeu, ela está pronta para ser livre e deixar com um sorriso, para trás, tudo e todos aqueles que não estão prontos para alçar o mesmo voo. Elas sabem e sentem, que o que vieram aprender em contato com o outro é deixá-lo crescer e seguir sua própria vontade e intuição, sem impor-se de forma violenta ou manipulativa, forçando o outro a fazer algo que não está pronto.
No caminho elas aprendem, cuidam-se, valorizam-se e dão-se o colo que não receberam, porque sabem que uma nova e linda etapa reinicia e que precisam estar bem para vencer.
Almas quando buscam-se no eterno resgate dos reencontros terrenos, sempre vão poder buscar-se para saldar o que há pendente, sabem que não adianta a pressa, porque o mundo nunca vai acabar e os reencontros sempre vão acontecer.
Reencontrar para curar é assim, sentimos que de tudo que pode acontecer, porque tudo acontece, o nosso foco é perdoar e amar e se for ao longe, também é amor…
Corpos físicos estão longes, energia de almas nunca se separam e é esta certeza que as reaproxima com tanta perfeição e sincronicidade… A energia de suas almas jamais se desconecta… Podem sentir uma a outra, podem escutar, podem tocar, podem conversar mesmo sem nunca terem se visto na atual vida corpórea… Mesmo sem saber que fazem isto…
Quando tudo parece doloroso demais, quando tudo parece estar perdido… Sempre vai existir uma luz, um caminho que nos coloque onde deveríamos estar, onde deveríamos vivenciar…
E quando tudo se acalma e conseguimos fechar os olhos e sorrir, mesmo tristes, mesmo acreditando que tudo falhou, se conseguirmos enviar amor para esta alma ou pelo menos o desejo sincero de querer resolver e que em uma outra oportunidade vamos nos esforçar outra vez… Aí se mostra a vitória, por que quem ainda não consegue amar um resgate, pode ao menos respeitar… E o respeito é o grande caminho que leva ao amor…
*Paula Aguerre
Quando as almas descem em resgate e encontram-se o relacionamento pode não ser dos mais tranquilos, mas se o foco estiver em harmonizar este reencontro e saldar as velhas dores e ressentimentos, com certeza, nossa alma vai fazer tudo que for possível e vai almejar o impossível, para vencer esta etapa. Vai aceitar aprender com o outro, vai assentir que a aprendizagem chegue de forma suave e que faça com que a mente suspire por uma mudança que vai trazer o bem necessário.
Encontrar uma alma é assim, o coração pode ainda carregar dores passadas, mas se elas acertaram o reencontro, porque na vida, seja ela onde for, nada é acaso, elas vão ser colocadas à prova e vão sentir que uma mudança é necessária…
E o que era dor, ferida, saudade, vai se tornar o amor mais lindo que as duas poderem transformar. Mesmo que não fiquem juntas, mesmo que o relacionamento acabe, elas sabem que amam de uma forma diferente, não mais da antiga forma deturpada, viciosa, violenta, mentirosa, traiçoeira, mas que receberam a benção do reencontro para testar a si mesmas se realmente querem guardar outro tipo de amor dentro da bagagem do coração… O amor que aceita, que perdoa, que acaricia mesmo ao longe e que tenta não ferir mais o outro…
Almas que se buscam para resgatar chegam cansadas, desconfiadas, armadas, mas com o autoesforço, mesmo que não lembre, a alma registra e sabe o que veio fazer, ela arregaça as mangas, engole o orgulho ferido, deixa de lado o medo de não conseguir e vai em frente, nem que para isso ela tenha que ajudar o outro, mesmo que para transformar em perdão e amor, ela tenha que passar por cima de alguns hábitos que acredita serem imutáveis dentro do seu ego… Elas se desarmam e tentam, com todas as suas forças, mas jamais ultrapassando os próprios limites que as mantém equilibradas, porque o reencontro exige a luta pelo equilíbrio mesmo que uma não deseje resgatar e que não se esforce, a outra saberá até onde pode estender os braços e a que buracos pode descer para ajudar o outro.
Almas sabem até onde devem ir, sabem que não nasceram para salvar o outro, mas para alertar e deixar que caminhe com suas próprias pernas. Sabem que mesmo com dor, precisam seguir em frente, mesmo que o outro deseje ficar para trás. Elas melhoram-se porque sabem que a única missão de uma alma é guiar a si mesma, cuidar de si mesma e soerguer a si mesma… Quando uma alma ferida aprende a fazer por si o que desejaria fazer por um amor que se perdeu, ela está pronta para ser livre e deixar com um sorriso, para trás, tudo e todos aqueles que não estão prontos para alçar o mesmo voo. Elas sabem e sentem, que o que vieram aprender em contato com o outro é deixá-lo crescer e seguir sua própria vontade e intuição, sem impor-se de forma violenta ou manipulativa, forçando o outro a fazer algo que não está pronto.
No caminho elas aprendem, cuidam-se, valorizam-se e dão-se o colo que não receberam, porque sabem que uma nova e linda etapa reinicia e que precisam estar bem para vencer.
Almas quando buscam-se no eterno resgate dos reencontros terrenos, sempre vão poder buscar-se para saldar o que há pendente, sabem que não adianta a pressa, porque o mundo nunca vai acabar e os reencontros sempre vão acontecer.
Reencontrar para curar é assim, sentimos que de tudo que pode acontecer, porque tudo acontece, o nosso foco é perdoar e amar e se for ao longe, também é amor…
Corpos físicos estão longes, energia de almas nunca se separam e é esta certeza que as reaproxima com tanta perfeição e sincronicidade… A energia de suas almas jamais se desconecta… Podem sentir uma a outra, podem escutar, podem tocar, podem conversar mesmo sem nunca terem se visto na atual vida corpórea… Mesmo sem saber que fazem isto…
Quando tudo parece doloroso demais, quando tudo parece estar perdido… Sempre vai existir uma luz, um caminho que nos coloque onde deveríamos estar, onde deveríamos vivenciar…
E quando tudo se acalma e conseguimos fechar os olhos e sorrir, mesmo tristes, mesmo acreditando que tudo falhou, se conseguirmos enviar amor para esta alma ou pelo menos o desejo sincero de querer resolver e que em uma outra oportunidade vamos nos esforçar outra vez… Aí se mostra a vitória, por que quem ainda não consegue amar um resgate, pode ao menos respeitar… E o respeito é o grande caminho que leva ao amor…
*Paula Aguerre
segunda-feira, 20 de março de 2017
PERMITA-SE TENTAR MAIS UMA VEZ, VOCÊ MERECE SER FELIZ!
Bom Dia!
Tudo Bem? Que Deus abençoe nossa semana, Amém!
Abaixo a mensagem do dia de hoje, Alguém precisa do seu Abraço amigo hoje.
César...
Você merece viver, não só porque alguém precisa de você, mas porque com certeza alguém é feliz por você viver. Se alguém não se importa com você, provavelmente, não está valorizando o que você tem de melhor.
Ao nascer e durante toda a infância, tudo acontece segundo nossos desejos. Como todos à nossa volta parecem viver para nos satisfazer, quando chegamos à adolescência e começamos a ouvir não, temos a impressão de que há um grande complô contra nós. Como defesa, rebelamo-nos, brigamos e discutimos para tentar impor nosso ponto de vista. Quando finalmente nos tornamos adultos, contabilizamos a vida como alegrias menos tristezas, vitórias menos fracassos, soluções x problemas, prazer x dor, ganhos x perdas. Alguns acham a conta positiva e vivem bem, satisfeitos com a posição que alcançaram e seu estilo de vida. Muitos, infelizmente, vivem insatisfeitos; trabalhando no que não gostam, convivendo com pessoas que não as valorizam, não as amam ou respeitam. Há aqueles que vivem sós, como defesa ou opção, em função de consecutivas perdas de pessoas significativas como mãe, pai, marido, esposa, filhos, avós, amigos. Neste caso, adquirem a tendência ao isolamento, evitando envolvimentos, como se temessem novas perdas. Ou ainda, vivem sós com o intuito de evitar novas decepções e desilusões.
Quando as contrariedades, frustrações, sentimentos negativos, problemas financeiros e brigas familiares tornam-se constantes, fica difícil manter o equilíbrio emocional. Sentimentos freqüentes deste tipo levam a apatia, tristeza, tédio, confusão e depressão. Tais sentimentos, na realidade, são sinais de medos desconhecidos e inconscientes, como o de viver, de morrer, da solidão, da dor. Cada um deve saber o seu e identificá-lo é o melhor caminho. No entanto, nem todos conseguem identificar os próprios sentimentos, ou ainda, não conseguem modificar situações que tanto machucam. Com o passar do tempo, as insatisfações se acumulam e os objetivos de vida tendem a diminuir, até que deixam de existir e muitas vezes a pessoa acaba desistindo de lutar e até de si mesma. É como se nada mais tivesse significado, principalmente, quando a pessoa não se sente mais importante para ninguém.
Quando se perdem os antigos objetivos, entretanto, é preciso encontrar novos, não importa quais sejam. Ao mesmo tempo, é necessário lembrar que ninguém está livre das contrariedades e frustrações da vida, como as ilusões da infância nos faziam crer. A vida é imprevisível por si só e faz parte do amadurecimento aprender a reagir de forma menos punitiva e dramática aos obstáculos colocados à nossa frente. Se você se sente constantemente frustrado, insatisfeito, lesado, sem espaço para colocar-se, faça com que o respeitem, impondo mais seus próprios limites. Para isso, é preciso antes de tudo aprender a se respeitar, aceitando seus sentimentos, sejam eles quais forem.
*Deborah Furtado
Tudo Bem? Que Deus abençoe nossa semana, Amém!
Abaixo a mensagem do dia de hoje, Alguém precisa do seu Abraço amigo hoje.
César...
Você merece viver, não só porque alguém precisa de você, mas porque com certeza alguém é feliz por você viver. Se alguém não se importa com você, provavelmente, não está valorizando o que você tem de melhor.
Ao nascer e durante toda a infância, tudo acontece segundo nossos desejos. Como todos à nossa volta parecem viver para nos satisfazer, quando chegamos à adolescência e começamos a ouvir não, temos a impressão de que há um grande complô contra nós. Como defesa, rebelamo-nos, brigamos e discutimos para tentar impor nosso ponto de vista. Quando finalmente nos tornamos adultos, contabilizamos a vida como alegrias menos tristezas, vitórias menos fracassos, soluções x problemas, prazer x dor, ganhos x perdas. Alguns acham a conta positiva e vivem bem, satisfeitos com a posição que alcançaram e seu estilo de vida. Muitos, infelizmente, vivem insatisfeitos; trabalhando no que não gostam, convivendo com pessoas que não as valorizam, não as amam ou respeitam. Há aqueles que vivem sós, como defesa ou opção, em função de consecutivas perdas de pessoas significativas como mãe, pai, marido, esposa, filhos, avós, amigos. Neste caso, adquirem a tendência ao isolamento, evitando envolvimentos, como se temessem novas perdas. Ou ainda, vivem sós com o intuito de evitar novas decepções e desilusões.
Quando as contrariedades, frustrações, sentimentos negativos, problemas financeiros e brigas familiares tornam-se constantes, fica difícil manter o equilíbrio emocional. Sentimentos freqüentes deste tipo levam a apatia, tristeza, tédio, confusão e depressão. Tais sentimentos, na realidade, são sinais de medos desconhecidos e inconscientes, como o de viver, de morrer, da solidão, da dor. Cada um deve saber o seu e identificá-lo é o melhor caminho. No entanto, nem todos conseguem identificar os próprios sentimentos, ou ainda, não conseguem modificar situações que tanto machucam. Com o passar do tempo, as insatisfações se acumulam e os objetivos de vida tendem a diminuir, até que deixam de existir e muitas vezes a pessoa acaba desistindo de lutar e até de si mesma. É como se nada mais tivesse significado, principalmente, quando a pessoa não se sente mais importante para ninguém.
Quando se perdem os antigos objetivos, entretanto, é preciso encontrar novos, não importa quais sejam. Ao mesmo tempo, é necessário lembrar que ninguém está livre das contrariedades e frustrações da vida, como as ilusões da infância nos faziam crer. A vida é imprevisível por si só e faz parte do amadurecimento aprender a reagir de forma menos punitiva e dramática aos obstáculos colocados à nossa frente. Se você se sente constantemente frustrado, insatisfeito, lesado, sem espaço para colocar-se, faça com que o respeitem, impondo mais seus próprios limites. Para isso, é preciso antes de tudo aprender a se respeitar, aceitando seus sentimentos, sejam eles quais forem.
*Deborah Furtado
sexta-feira, 17 de março de 2017
A vida não dá ponto sem nó, tudo tem uma razão de ser e uma hora você vai entender!

Entretanto, tudo tem seu tempo certo, e o fato de muitas vezes elas não permanecerem em nossas vidas, não significa que o que aconteceu não valeu a pena. Muito pelo contrário, precisávamos viver e sentir o que sentimos e com certeza, tudo durou o tempo que tinha que durar.
Assim como existem aquelas pessoas, que preferiríamos que NUNCA tivessem cruzado o nosso caminho. O fato é que, nada é por acaso e voltar no tempo é algo impossível. Pensar no que já passou pode ser um retrocesso.
Pessoas sejam elas, boas ou ruins, se surgiram em nossas vidas com certeza houve um propósito. Algumas para nos ajudar a crescer e evoluir, outras para amarmos e aquelas para nos ensina a não ser como elas.
A perfeição divina não falha, o ser humano é que às vezes não consegue enxergar os sinais. Entender e agradecer essa oportunidade sublime é um passo para a nossa evolução espiritual. Nossa batalha diária é tentar evoluir dignamente sem culpas e arrependimentos. Não podemos querer que alguém nos traga o que só depende de nos conquistarmos. Somos únicos, inteiros, e esperar que alguém nos complete para sermos felizes, quiçá seja uma maneira egocêntrica e fantasiosa, de dividir com o outro a responsabilidade que é só nossa.
Erramos quando projetamos as pessoas como queríamos que elas fossem, seja para satisfazer o nosso ego ou simplesmente por “achar” que é possível mudar alguém. Podemos ajudar e fazer com que as pessoas vejam as coisas por diferentes ângulos, isso consequentemente, daria a elas um discernimento mais claro das situações. Entretanto, ninguém muda ninguém, isso é uma tarefa única para cada indivíduo fazer por si próprio.
Nosso compromisso tem que ser com nossa vida, nossas ações e decisões. Esses mistérios nem sempre são fáceis de entender e aceitar.
Mas o tempo é mágico, maravilhoso, onipotente e nos mostra claramente que só permanece em nossas vidas o que, e quem nos acrescenta. Faça sua parte sendo uma pessoa do bem, respeitando as pessoas que te cercam.
Não se intimide com os falsos bonzinhos, eles estão por toda parte usando máscaras de boas pessoas. Saiba identificá-los, liberte-se deles, faça uma faxina na sua vida e não se esqueça: quantidade não significa qualidade. Perder seu tempo com quem não está nem aí pra você, ou fazer o papel de vítima incompreendida, só vai te atrasar. Ninguém é obrigado a nada e muito menos a estar com quem não quer. Se alguma coisa não deu certo ou se alguém saiu da sua vida, não deixe que a raiva, rancor e desânimo tome conta do seu coração, muito pelo contrário, agradeça a Deus e ao universo.
Lembre-se, a vida não dá ponto sem nó, tudo tem uma razão de ser e uma hora você vai entender.
Uma sábia frase do grande OSHO nos diz que: “Você pode perder apenas aquilo que tem que ser perdido. E é bom que perca logo, porque quanto mais tempo ficar, mais forte aquilo se torna.” Portanto, deixe ir tudo aquilo que não te faz bem. Desperdice sua energia somente com o que vai te fazer feliz!
*Luciana Bitencourt
quinta-feira, 16 de março de 2017
As respostas que queremos para as perguntas da vida…
Eu diria que é "Profunda" a mensagem do dia de hoje. Obrigado por sua visita. Compartilhe!
César
Dar um sentido para a existência não é uma escolha, mas uma exigência inerente do ser humano. É uma inquietação que toca a alma, que quer saber, quer entender, não aceita o que parece em vão.
Bom seria se estivesse ali no site de busca a resposta exata para nossos conflitos internos, nossas dúvidas e devaneios.
Quanta gente ainda não tem certeza do que virá depois da morte. É uma incógnita. Livros, pessoas, filosofias, religiões, cada um com seus argumentos.
Muitos levam na boa toda esta ideia de viver sem questionar muito as coisas. Outros perguntam, analisam, desconfiam e continuam sem saber ao certo o porquê. Quem nunca parou e nem que fosse por alguns segundos se perguntou: “O que estou fazendo aqui? Por que estou passando por isso”, ou “Até quando?”.
E às vezes recebemos tanta coisa especial da vida que também pensamos se merecemos ou o que fizemos para o Universo ser tão generoso conosco e não com alguém próximo que gostaríamos que estivesse tão bem quanto estamos.
É esta passagem um pouco rápida que nos enche de tantas perguntas. Se fôssemos imortais talvez não houvesse evolução e tudo estaria de certo modo pronto. O passado já teria ido mesmo. O futuro sem muitos planos e o presente dentro de nenhuma perspectiva.
E é justamente por saber que há um ponto final lá na frente ou logo ali que desejamos entender este processo. Mesmo que o futuro a Deus pertença, se somos parte do Todo também queremos que ele nos pertença.
A gente quer compreender a existência. Carregamos muitas interrogações. Algumas as experiências se encarregam de nos dar, ao nosso modo, claro. Umas vezes nos basta, outras, nos faz ir em busca de novas respostas.
Nós não pretendemos perder tempo. Queremos ir e voltar quando bem entendermos, seguir e desistir quando der vontade, voltar atrás no mínimo arrependimento, mas por não ser tão simples assim é que não queremos desperdiçar a vida.
E se houvesse respostas para todas as perguntas? Ah, talvez a gente desse um ressignificado às nossas questões. Ou quem sabe tudo já está respondido e, simplesmente, ainda não aprendemos a fazer as perguntas. Eu já me contentaria com um “tudo vai dar certo” bem sincero, porque a gente sabe que nem sempre é assim. Concorda?
*Kênia Casagrande
César
Dar um sentido para a existência não é uma escolha, mas uma exigência inerente do ser humano. É uma inquietação que toca a alma, que quer saber, quer entender, não aceita o que parece em vão.
Bom seria se estivesse ali no site de busca a resposta exata para nossos conflitos internos, nossas dúvidas e devaneios.
Quanta gente ainda não tem certeza do que virá depois da morte. É uma incógnita. Livros, pessoas, filosofias, religiões, cada um com seus argumentos.
Muitos levam na boa toda esta ideia de viver sem questionar muito as coisas. Outros perguntam, analisam, desconfiam e continuam sem saber ao certo o porquê. Quem nunca parou e nem que fosse por alguns segundos se perguntou: “O que estou fazendo aqui? Por que estou passando por isso”, ou “Até quando?”.
E às vezes recebemos tanta coisa especial da vida que também pensamos se merecemos ou o que fizemos para o Universo ser tão generoso conosco e não com alguém próximo que gostaríamos que estivesse tão bem quanto estamos.
É esta passagem um pouco rápida que nos enche de tantas perguntas. Se fôssemos imortais talvez não houvesse evolução e tudo estaria de certo modo pronto. O passado já teria ido mesmo. O futuro sem muitos planos e o presente dentro de nenhuma perspectiva.
E é justamente por saber que há um ponto final lá na frente ou logo ali que desejamos entender este processo. Mesmo que o futuro a Deus pertença, se somos parte do Todo também queremos que ele nos pertença.
A gente quer compreender a existência. Carregamos muitas interrogações. Algumas as experiências se encarregam de nos dar, ao nosso modo, claro. Umas vezes nos basta, outras, nos faz ir em busca de novas respostas.
Nós não pretendemos perder tempo. Queremos ir e voltar quando bem entendermos, seguir e desistir quando der vontade, voltar atrás no mínimo arrependimento, mas por não ser tão simples assim é que não queremos desperdiçar a vida.
E se houvesse respostas para todas as perguntas? Ah, talvez a gente desse um ressignificado às nossas questões. Ou quem sabe tudo já está respondido e, simplesmente, ainda não aprendemos a fazer as perguntas. Eu já me contentaria com um “tudo vai dar certo” bem sincero, porque a gente sabe que nem sempre é assim. Concorda?
*Kênia Casagrande
quarta-feira, 15 de março de 2017
Em meus antigos relacionamentos aprendi como se sofre. Com você aprendi a ser feliz!
Em meus antigos relacionamentos aprendi como se sofre. Com você aprendi como se ama, como me fazer feliz.
Não foi o amor da outra pessoa que me fez amar. Foi o meu amor que direcionou o outro amor a me amar também.
Fazer-me feliz. Foi essa a experiência que tive em encontrar alguém que me mostrasse o que eu precisava ver – o amor.
Sem meias palavras, sem frases sedutoras, sem desejos de alimentar ilusões ou viver um romance. Foi assim que construir a base sólida do amor. E hoje eu posso dizer que amo. Mas antes de amar, eu sofri. Antes de amar, eu me iludi.
Antes de amar conheci a aflição e a dor. Dor de ilusão, de um coração partido. Angústia de me fazer entender o que eu nunca fui e nunca poderia ser. Confundir amor com querer.
Só depois de você eu entendi o que o amor significa. Depois de você eu compreendi o que é ser feliz.
No chorar das minhas dores pude perceber melhor os acasos. Aprendi o sentido de estar assim- vivendo na minha dor.
Então abraço o imprevisto, você. E assim percebi o que vivia o que sentia e o que existia em mim. No desejo infinito de amar, não apenas se iludir.
E o coração machucado se curou a ferida com seu próprio amor.
Senti o amor no ar, no vento, na flor… Em tudo o que eu tocava. Em tudo que se aproximava de mim.
Perdi o medo da ilusão, pois tinha encontrado o coração que me fez perceber o que os outros não conseguiram mostrar.
Com você eu vi o amor pelo amor.
Em meus antigos relacionamentos aprendi como se sofre. Com você aprendi como se ama, como me fazer feliz.
E desta lição eu tomei posse e na minha primeira oportunidade pude fazer outra pessoa feliz e entender o melhor significado da vida.
*Josy Miranda
Não foi o amor da outra pessoa que me fez amar. Foi o meu amor que direcionou o outro amor a me amar também.
Fazer-me feliz. Foi essa a experiência que tive em encontrar alguém que me mostrasse o que eu precisava ver – o amor.
Sem meias palavras, sem frases sedutoras, sem desejos de alimentar ilusões ou viver um romance. Foi assim que construir a base sólida do amor. E hoje eu posso dizer que amo. Mas antes de amar, eu sofri. Antes de amar, eu me iludi.
Antes de amar conheci a aflição e a dor. Dor de ilusão, de um coração partido. Angústia de me fazer entender o que eu nunca fui e nunca poderia ser. Confundir amor com querer.
Só depois de você eu entendi o que o amor significa. Depois de você eu compreendi o que é ser feliz.
No chorar das minhas dores pude perceber melhor os acasos. Aprendi o sentido de estar assim- vivendo na minha dor.
Então abraço o imprevisto, você. E assim percebi o que vivia o que sentia e o que existia em mim. No desejo infinito de amar, não apenas se iludir.
E o coração machucado se curou a ferida com seu próprio amor.
Senti o amor no ar, no vento, na flor… Em tudo o que eu tocava. Em tudo que se aproximava de mim.
Perdi o medo da ilusão, pois tinha encontrado o coração que me fez perceber o que os outros não conseguiram mostrar.
Com você eu vi o amor pelo amor.
Em meus antigos relacionamentos aprendi como se sofre. Com você aprendi como se ama, como me fazer feliz.
E desta lição eu tomei posse e na minha primeira oportunidade pude fazer outra pessoa feliz e entender o melhor significado da vida.
*Josy Miranda
terça-feira, 14 de março de 2017
O capim e o pasto – Um aprendizado gratuito
“Não é a cerca que segura o boi no pasto, mas sim o capim” (Desconhecido)
Em muitas outras oportunidades citei os ensinamentos recebidos do meu pai. Meu pai era analfabeto, nunca sentou num banco de escola e não aprendeu a escrever mais que o próprio nome. Mas aprendeu com a vida. Aprendeu o valor de estudar, e nos deixou um grande legado de sabedoria, adquirido na prática cotidiana. Tratando das relações humanas meu pai citava sempre “Não é a cerca que segura o boi no pasto, mas sim o capim”.
Acreditava que ao citar estas palavras meu pai falava especificamente de ciúmes. Era um conselho de que não adianta os ciúmes exagerados, a vigilância constante, o sufocamento sentimental para manter a pessoa amada ao seu lado. Entendia que as palavras soavam como uma indireta, direta para aqueles que acreditam que cercando, sufocando, prendendo e cerceando estavam fazendo o melhor. Mas não é a cerca, e sim, o capim o mais importante.
Acredite: a cerca não é a coisa mais importante do mundo.
As palavras repetidas insistentemente pelo meu sábio pai, não tratavam apenas do ciúme entre amantes. Elas podem ser extrapoladas para as relações interpessoais em geral. Sem dúvidas não são as cercas que seguram os nossos amigos, os nossos conhecidos, a nossa família. Não são as barreiras limitantes, as cobranças exageradas que sustentam as relações, mas a qualidade delas. O mais importante é o que se pode receber e oferecer em troca e não as cercas e muros.
Não estou dizendo que não precisamos dos limites que estabelecem os combinados. Que os delimitantes que cerceiam os espaços de cada um não valem nada. Claro que as fronteiras são importantes, claro que as cercas têm um sentido e um valor até psicológico para as relações em geral. Mas o engano reside na ideia de que quanto mais forte e segura forem às cercas, maiores são as garantias de durabilidade. Mas na verdade é a qualidade dos laços e vínculos que importam.
São muitos os fatores que mantém os relacionamentos vivos, a cerca é apenas um deles, e não é o mais importante.
Antes de cercar, antes de vigiar é preciso investir nos vínculos de cumplicidade que ligam, que cimentam, que promovem a cola que gruda uma pessoa a outra.
Não invista maciçamente na tecnologia de monitoramento, dedique mais atenção ao que realmente importa. Invista nos laços e vínculos. Seja melhor para que o outro não fique olhando além da cerca. Andem no sentido da luz.
*Joel Gonzaga de Souza
Em muitas outras oportunidades citei os ensinamentos recebidos do meu pai. Meu pai era analfabeto, nunca sentou num banco de escola e não aprendeu a escrever mais que o próprio nome. Mas aprendeu com a vida. Aprendeu o valor de estudar, e nos deixou um grande legado de sabedoria, adquirido na prática cotidiana. Tratando das relações humanas meu pai citava sempre “Não é a cerca que segura o boi no pasto, mas sim o capim”.
Acreditava que ao citar estas palavras meu pai falava especificamente de ciúmes. Era um conselho de que não adianta os ciúmes exagerados, a vigilância constante, o sufocamento sentimental para manter a pessoa amada ao seu lado. Entendia que as palavras soavam como uma indireta, direta para aqueles que acreditam que cercando, sufocando, prendendo e cerceando estavam fazendo o melhor. Mas não é a cerca, e sim, o capim o mais importante.
Acredite: a cerca não é a coisa mais importante do mundo.
As palavras repetidas insistentemente pelo meu sábio pai, não tratavam apenas do ciúme entre amantes. Elas podem ser extrapoladas para as relações interpessoais em geral. Sem dúvidas não são as cercas que seguram os nossos amigos, os nossos conhecidos, a nossa família. Não são as barreiras limitantes, as cobranças exageradas que sustentam as relações, mas a qualidade delas. O mais importante é o que se pode receber e oferecer em troca e não as cercas e muros.
Não estou dizendo que não precisamos dos limites que estabelecem os combinados. Que os delimitantes que cerceiam os espaços de cada um não valem nada. Claro que as fronteiras são importantes, claro que as cercas têm um sentido e um valor até psicológico para as relações em geral. Mas o engano reside na ideia de que quanto mais forte e segura forem às cercas, maiores são as garantias de durabilidade. Mas na verdade é a qualidade dos laços e vínculos que importam.
São muitos os fatores que mantém os relacionamentos vivos, a cerca é apenas um deles, e não é o mais importante.
Antes de cercar, antes de vigiar é preciso investir nos vínculos de cumplicidade que ligam, que cimentam, que promovem a cola que gruda uma pessoa a outra.
Não invista maciçamente na tecnologia de monitoramento, dedique mais atenção ao que realmente importa. Invista nos laços e vínculos. Seja melhor para que o outro não fique olhando além da cerca. Andem no sentido da luz.
*Joel Gonzaga de Souza
segunda-feira, 13 de março de 2017
Todos os nossos problemas tem uma causa emocional. Tudo vem de nós e não dos outros.
A Dor Intoxicante…
Uma espécie de epidemia que se propagou na nossa cultura é a poetização da dor, do sofrimento, do vitimismo. Está por todo o lado: nos telejornais que dão várias vezes por dia, nos anúncios que usufruem de sentimentalismo barato para vender bens de consumo, nas músicas, nos filmes, nos livros.
Parece tratar-se de uma lavagem cerebral para a tristeza.
Porque é que o pensamento positivo não vende? Porque a cultura do medo está bem enraizada no sistema. A energia positiva tem o triplo da força da energia negativa, e um estado de espírito otimista é o que nos faz sentir satisfeitos mesmo tendo poucas posses materiais – porque não é isso que importa.
Um espírito feliz é um que nos faz dizer “deixa lá” para os problemas, em vez de tentar resolvê-los e controlá-los.
Todos os meios de comunicação que nos tentam captar a atenção com histórias tristes têm uma coisa em comum: o que quer que esteja a correr mal é errado e tem de ser resolvido urgentemente. A nossa pena é necessária, a nossa atenção deve ser total ao que está a acontecer de errado para que possamos ajudar – supostamente.
Mas de que serve acharmos constantemente que precisamos deste ou daquele produto para resolver determinado problema, se a causa de todos os problemas é meramente emocional, e não pode ser preenchida com qualquer coisa externa?
Não estou a dizer que não devemos saber dos crimes que acontecem no Mundo, das vítimas de assaltos, assassinados, violações. Esses problemas existem e sabermos como acontecem informa-nos de como agir para ajudar.
O problema é a overdose de informações sobre problemas, escândalos e tragédias. Até parece que apenas acontecem situações negativas no Mundo, e que só há a pessoas más e as vítimas! E então as pessoas que começaram do zero e conseguiram encontrar uma ideia revolucionária para melhorar a qualidade de vida de uma comunidade inteira? E os milagres que aconteceram em determinada situação mesmo quando tudo parecia que ia acabar em tragédia?
Quem comanda os media comanda a mente, e sermos constantemente bombardeados com informações e pontos de vista negativos condiciona-nos os pensamentos, tornando-nos maioritariamente pessimistas, insatisfeitos e amargos.
* Claudia Rocha
Uma espécie de epidemia que se propagou na nossa cultura é a poetização da dor, do sofrimento, do vitimismo. Está por todo o lado: nos telejornais que dão várias vezes por dia, nos anúncios que usufruem de sentimentalismo barato para vender bens de consumo, nas músicas, nos filmes, nos livros.
Parece tratar-se de uma lavagem cerebral para a tristeza.
Porque é que o pensamento positivo não vende? Porque a cultura do medo está bem enraizada no sistema. A energia positiva tem o triplo da força da energia negativa, e um estado de espírito otimista é o que nos faz sentir satisfeitos mesmo tendo poucas posses materiais – porque não é isso que importa.
Um espírito feliz é um que nos faz dizer “deixa lá” para os problemas, em vez de tentar resolvê-los e controlá-los.
Todos os meios de comunicação que nos tentam captar a atenção com histórias tristes têm uma coisa em comum: o que quer que esteja a correr mal é errado e tem de ser resolvido urgentemente. A nossa pena é necessária, a nossa atenção deve ser total ao que está a acontecer de errado para que possamos ajudar – supostamente.
Mas de que serve acharmos constantemente que precisamos deste ou daquele produto para resolver determinado problema, se a causa de todos os problemas é meramente emocional, e não pode ser preenchida com qualquer coisa externa?
Não estou a dizer que não devemos saber dos crimes que acontecem no Mundo, das vítimas de assaltos, assassinados, violações. Esses problemas existem e sabermos como acontecem informa-nos de como agir para ajudar.
O problema é a overdose de informações sobre problemas, escândalos e tragédias. Até parece que apenas acontecem situações negativas no Mundo, e que só há a pessoas más e as vítimas! E então as pessoas que começaram do zero e conseguiram encontrar uma ideia revolucionária para melhorar a qualidade de vida de uma comunidade inteira? E os milagres que aconteceram em determinada situação mesmo quando tudo parecia que ia acabar em tragédia?
Quem comanda os media comanda a mente, e sermos constantemente bombardeados com informações e pontos de vista negativos condiciona-nos os pensamentos, tornando-nos maioritariamente pessimistas, insatisfeitos e amargos.
* Claudia Rocha
sexta-feira, 10 de março de 2017
Você não tem que ser menos do que é por ninguém!
Nossa semana se encerra com o meu MUITO OBRIGADO. Por sua amizade. Fica bem!
Bom dia! Bom Fim de Semana.
César
O mundo gosta de nos dizer que somos demais. Muito barulhentos. Muito grandes. Muito amorosos. Muito ousados. Muito fortes. Muito indulgentes. Muito quietos. Muito exigentes. Muito emocionais.
Nós somos repreendidos. Somos julgados. Somos marcados com rótulos que começam a nos definir por quem somos inerentemente, por como agimos naturalmente. E sem percebermos, começamos a mudar pequenos pedaços de nós mesmos. Começamos a ver a maneira como somos em uma luz negativa. Começamos a tornar-nos um pouco menos.
Mas eu quero que você saiba que não tem que ser menos de si mesmo, por ninguém.
Veja, as pessoas que te amam vão te amar por quem você é. Elas não vão pedir para você mudar seu lado emocional ou a maneira como reage a situações. Elas não vão exigir que você se acalme ou deixe de “exagerar”, nem vão pedir que você aja de certa maneira quando estiver ao seu redor.
As pessoas que te amam apoiarão sua maneira de rir um pouco alto demais ou falar a sua opinião, talvez até um pouco mais do que deveria. Elas ficarão ao seu lado quando você lutar pelo que acredita, ou quando tomar uma decisão.
As pessoas que te amam – que realmente te amam – não pedirão que você seja um pouco menos de si mesmo para estar com elas.
Claro, aqueles que se preocupam conosco estão sempre presentes para nos encorajar, nos apoiar, nos ajudar a sermos melhores e nos mostrar áreas em que podemos trabalhar.
Mas há uma diferença entre conselho e alteração. Há uma diferença entre alguém que sugere e alguém que diz que você deve ser diferente. Há uma diferença entre uma pessoa que te ama mostrando como você pode se tornar uma versão melhor de si mesmo, e uma pessoa em posição de julgamento, exigindo que você seja alguém que não é.
Você não tem que se envergonhar da maneira como foi criado, de como seu coração bate, de quem você tem sido, desde que era pequeno. Você não precisa se adaptar às regras estabelecidas por pessoas que podem não ter seus melhores interesses no coração. Você não tem que passar sua vida desejando ser diferente, um pouco menos ousado e um pouco menos brilhante.
Ouça: Quem você é, é alguém para se orgulhar.
Claro, você pode não ser perfeito. Você pode ser um pouco demais, às vezes. Mas todos nós vamos ser um pouco demais. E é muito melhor ser ‘muito para lidar’ do que alguém facilmente jogado para o lado.
Então, pare de sentir pena de quem você é. Pare de questionar se deve fazer algo, só porque tem medo do que alguém poderia pensar ou dizer. Pare de duvidar de si mesmo. Pare de querer saber se você é um pouco demais.
Pare de tentar ser menos.
Você é maravilhoso do jeito que é – mesmo quando é muito, mesmo quando é uma bagunça, mesmo quando você é do jeito que sempre foi. Você é perfeito para a pessoa certa.
E até encontrá-la, viva sem remorso.
*Luiza Fletcher
Bom dia! Bom Fim de Semana.
César
O mundo gosta de nos dizer que somos demais. Muito barulhentos. Muito grandes. Muito amorosos. Muito ousados. Muito fortes. Muito indulgentes. Muito quietos. Muito exigentes. Muito emocionais.
Nós somos repreendidos. Somos julgados. Somos marcados com rótulos que começam a nos definir por quem somos inerentemente, por como agimos naturalmente. E sem percebermos, começamos a mudar pequenos pedaços de nós mesmos. Começamos a ver a maneira como somos em uma luz negativa. Começamos a tornar-nos um pouco menos.
Mas eu quero que você saiba que não tem que ser menos de si mesmo, por ninguém.
Veja, as pessoas que te amam vão te amar por quem você é. Elas não vão pedir para você mudar seu lado emocional ou a maneira como reage a situações. Elas não vão exigir que você se acalme ou deixe de “exagerar”, nem vão pedir que você aja de certa maneira quando estiver ao seu redor.
As pessoas que te amam apoiarão sua maneira de rir um pouco alto demais ou falar a sua opinião, talvez até um pouco mais do que deveria. Elas ficarão ao seu lado quando você lutar pelo que acredita, ou quando tomar uma decisão.
As pessoas que te amam – que realmente te amam – não pedirão que você seja um pouco menos de si mesmo para estar com elas.
Claro, aqueles que se preocupam conosco estão sempre presentes para nos encorajar, nos apoiar, nos ajudar a sermos melhores e nos mostrar áreas em que podemos trabalhar.
Mas há uma diferença entre conselho e alteração. Há uma diferença entre alguém que sugere e alguém que diz que você deve ser diferente. Há uma diferença entre uma pessoa que te ama mostrando como você pode se tornar uma versão melhor de si mesmo, e uma pessoa em posição de julgamento, exigindo que você seja alguém que não é.
Você não tem que se envergonhar da maneira como foi criado, de como seu coração bate, de quem você tem sido, desde que era pequeno. Você não precisa se adaptar às regras estabelecidas por pessoas que podem não ter seus melhores interesses no coração. Você não tem que passar sua vida desejando ser diferente, um pouco menos ousado e um pouco menos brilhante.
Ouça: Quem você é, é alguém para se orgulhar.
Claro, você pode não ser perfeito. Você pode ser um pouco demais, às vezes. Mas todos nós vamos ser um pouco demais. E é muito melhor ser ‘muito para lidar’ do que alguém facilmente jogado para o lado.
Então, pare de sentir pena de quem você é. Pare de questionar se deve fazer algo, só porque tem medo do que alguém poderia pensar ou dizer. Pare de duvidar de si mesmo. Pare de querer saber se você é um pouco demais.
Pare de tentar ser menos.
Você é maravilhoso do jeito que é – mesmo quando é muito, mesmo quando é uma bagunça, mesmo quando você é do jeito que sempre foi. Você é perfeito para a pessoa certa.
E até encontrá-la, viva sem remorso.
*Luiza Fletcher
quinta-feira, 9 de março de 2017
SE VOCÊ NÃO FAZ FALTA, VOCÊ ESTÁ SOBRANDO!
Acorda. Levanta. É tempo de ir adiante. O que tinha de ser, já foi. Reconhece. É hora de fazer em outro canto o que não se pode mais fazer aqui. Olha em volta. De um lado, gente demais se esbarrando, se batendo, se trombando. De outro, caras fechadas em grupos impermeáveis, inacessíveis, fazendo questão de mostrar em gestos e olhares que você não é pessoa bem-vinda. Deixa pra lá, esquece, segue seu rumo.
Seu lugar não é mais este. Já foi. Como todas as coisas que passam, seu tempo de estar aqui passou. Reconhece. Respira, abre os olhos e sai. Vai ver a vida que anda lá fora, a lua, a rua, o sol quente, a gente. Vai que aqui não há mais o que fazer, mais o que amar. Seguir seu rumo é dessas coisas que ninguém há de fazer em seu lugar. Só você pode ir embora. E é hora.
Vai ser quem você é. Não o que lhe inventaram de ser. Respira longe da multidão violenta. Tenta. Aproveita seus dias como quer. Vai olhar o mar, pisar na grama, fazer silêncio enquanto mira curioso um hospital desativado. Fica ali, espiando de fora. Imagina a correria de outros tempos, o entra e sai de antes, pacientes, gestantes, o som das ambulâncias, o choro dos bebês chegando, o pranto de quem vê os seus partindo. Imagina tudo isso e lembra, lembra aí dentro que tudo passa, a toda gente tudo passa, e que viver é tão urgente.
Demora não. Passar do prazo onde já não há vida é aceitar a morte mais cedo. Morrer sem ter vivido, ser fruto que apodrece antes de ser comido. Recusa, reage. Faz as malas e vai. Vai que é tempo.
É tempo de virar o disco, passar a página, soltar o freio, seguir adiante. Ficar aqui, à espera do que não virá, é abrir mão de viver o que lhe resta em outro lugar. É deixar à espera alguém que, em algum canto, aguarda por você. Alguém que sonha com a sua alegria, sorri das suas histórias, que lhe guarda uma cadeira no cinema e um carinho de boa noite antes do sono. Mesmo sem saber se você é verdade, alguém espera sua chegada com saudade. Tem alguém melhor esperando você ninguém sabe onde, só Deus sabe o quanto. Por favor, não o faça esperar tanto.
Vai, se arruma, segue. Vai com a força da boa vontade que faz falta em tanta parte. Mas que aqui já não faz diferença. Vai, parte.
De tanta coisa boa que se há de fazer na vida, aceitar nosso tempo de ir embora mora decerto entre as mais difíceis, mais bonitas e mais generosas. É preciso ser bom nisso. Aceita. Aceita e vai.
*André J. Gomes
Seu lugar não é mais este. Já foi. Como todas as coisas que passam, seu tempo de estar aqui passou. Reconhece. Respira, abre os olhos e sai. Vai ver a vida que anda lá fora, a lua, a rua, o sol quente, a gente. Vai que aqui não há mais o que fazer, mais o que amar. Seguir seu rumo é dessas coisas que ninguém há de fazer em seu lugar. Só você pode ir embora. E é hora.
Vai ser quem você é. Não o que lhe inventaram de ser. Respira longe da multidão violenta. Tenta. Aproveita seus dias como quer. Vai olhar o mar, pisar na grama, fazer silêncio enquanto mira curioso um hospital desativado. Fica ali, espiando de fora. Imagina a correria de outros tempos, o entra e sai de antes, pacientes, gestantes, o som das ambulâncias, o choro dos bebês chegando, o pranto de quem vê os seus partindo. Imagina tudo isso e lembra, lembra aí dentro que tudo passa, a toda gente tudo passa, e que viver é tão urgente.
Demora não. Passar do prazo onde já não há vida é aceitar a morte mais cedo. Morrer sem ter vivido, ser fruto que apodrece antes de ser comido. Recusa, reage. Faz as malas e vai. Vai que é tempo.
É tempo de virar o disco, passar a página, soltar o freio, seguir adiante. Ficar aqui, à espera do que não virá, é abrir mão de viver o que lhe resta em outro lugar. É deixar à espera alguém que, em algum canto, aguarda por você. Alguém que sonha com a sua alegria, sorri das suas histórias, que lhe guarda uma cadeira no cinema e um carinho de boa noite antes do sono. Mesmo sem saber se você é verdade, alguém espera sua chegada com saudade. Tem alguém melhor esperando você ninguém sabe onde, só Deus sabe o quanto. Por favor, não o faça esperar tanto.
Vai, se arruma, segue. Vai com a força da boa vontade que faz falta em tanta parte. Mas que aqui já não faz diferença. Vai, parte.
De tanta coisa boa que se há de fazer na vida, aceitar nosso tempo de ir embora mora decerto entre as mais difíceis, mais bonitas e mais generosas. É preciso ser bom nisso. Aceita. Aceita e vai.
*André J. Gomes
quarta-feira, 8 de março de 2017
Quem ama cuida, importa-se, procura!
Quem ama não é ausência, quem ama dá um jeito de ser presença mesmo estando do outro lado do mundo e dá um jeito de fazer o outro sentir que é amor. Que vale a pena.
Quem ama liga de forma despretensiosa, aparece numa segunda-feira, numa noite qualquer, antes de ir para a faculdade, e manda uma mensagem antes de dormir, como quem já está com saudade. Quem ama não tem medo de fazer planos e adora sonhar junto, gosta de ver o seu cabelo desarrumado pela manhã e acha graça na sua voz rouca.
Quem ama nos faz ficar sem precisar pedir.
Quem ama dá um jeito e esquece as desculpas. Faz as pazes e rouba um beijo enquanto você insiste em continuar discutindo sobre coisas banais. Quem ama não oferece dúvidas, pelo contrário, oferece abrigo, firma um compromisso contigo sem medo do que os outros vão pensar. Esquece as ”fases” da vida e quer aproveitar o tempo com você. Quem ama arruma tempo para uma conversa qualquer, dispõe-se a nos ouvir, mesmo cansado do trabalho, e nos faz um cafuné. Chama os amigos para um jantar e não hesita em chamá-lo, diz aos amigos sem gaguejar aquilo que você tanto quis ouvir: “É ela”.
Quem ama demonstra com coisas simples, como pegar na sua mão, abraçar forte, te beija, te quer sem inventar desculpas para não te ver, não olha em volta, não olha para trás. Quem ama fixa os olhos em você como quem tem tudo o que deseja bem à sua frente.
Quem ama não mente, não guarda mágoas, não inventa desculpas. Quem ama não tem vergonha do outro, não ilude, não fica na zona de conforto enquanto o outro sofre, enquanto o outro sente.
Quem ama o procura mesmo você tentando se esconder; quem ama sente sua falta mesmo você se ausentando. Quem quer você por perto dá um jeito, sente saudade, bate o pé e faz de tudo para vê-lo.
Quem ama se preocupa quando você está doente, dá um jeito de ligar na farmácia e pedir um remédio pra aliviar a sua dor, vai até a sua casa depois do trabalho só para vê-lo, como quem precisava se certificar de que você realmente está bem. Quem ama não foge quando você mais precisa, não inventa uma desculpa para sair com os amigos enquanto você pede para ficar.
Quem ama não o deixa de lado e o procura apenas quando você aparece com o seu vestido novo, ou porque postou uma foto bonita.
No fundo, a gente sabe quando alguém quer a nossa companhia, sabe quando alguém está fugindo e se justificando com desculpas , mas a gente insiste como quem quer acreditar que deve haver algum engano, quando, na verdade, o engano está em acreditar nisso. Quem ama não tem orgulho e sabe perdoar, gosta do seu sapato de florzinha e não se incomoda com o seu riso; gosta da sua alma bonita e se encanta todas as vezes que conhece um pouquinho mais sobre você. Quem ama faz seu jardim florescer e não deixa espinhos.
*Thamilly Rozendo
Quem ama liga de forma despretensiosa, aparece numa segunda-feira, numa noite qualquer, antes de ir para a faculdade, e manda uma mensagem antes de dormir, como quem já está com saudade. Quem ama não tem medo de fazer planos e adora sonhar junto, gosta de ver o seu cabelo desarrumado pela manhã e acha graça na sua voz rouca.
Quem ama nos faz ficar sem precisar pedir.
Quem ama dá um jeito e esquece as desculpas. Faz as pazes e rouba um beijo enquanto você insiste em continuar discutindo sobre coisas banais. Quem ama não oferece dúvidas, pelo contrário, oferece abrigo, firma um compromisso contigo sem medo do que os outros vão pensar. Esquece as ”fases” da vida e quer aproveitar o tempo com você. Quem ama arruma tempo para uma conversa qualquer, dispõe-se a nos ouvir, mesmo cansado do trabalho, e nos faz um cafuné. Chama os amigos para um jantar e não hesita em chamá-lo, diz aos amigos sem gaguejar aquilo que você tanto quis ouvir: “É ela”.
Quem ama demonstra com coisas simples, como pegar na sua mão, abraçar forte, te beija, te quer sem inventar desculpas para não te ver, não olha em volta, não olha para trás. Quem ama fixa os olhos em você como quem tem tudo o que deseja bem à sua frente.
Quem ama não mente, não guarda mágoas, não inventa desculpas. Quem ama não tem vergonha do outro, não ilude, não fica na zona de conforto enquanto o outro sofre, enquanto o outro sente.
Quem ama o procura mesmo você tentando se esconder; quem ama sente sua falta mesmo você se ausentando. Quem quer você por perto dá um jeito, sente saudade, bate o pé e faz de tudo para vê-lo.
Quem ama se preocupa quando você está doente, dá um jeito de ligar na farmácia e pedir um remédio pra aliviar a sua dor, vai até a sua casa depois do trabalho só para vê-lo, como quem precisava se certificar de que você realmente está bem. Quem ama não foge quando você mais precisa, não inventa uma desculpa para sair com os amigos enquanto você pede para ficar.
Quem ama não o deixa de lado e o procura apenas quando você aparece com o seu vestido novo, ou porque postou uma foto bonita.
No fundo, a gente sabe quando alguém quer a nossa companhia, sabe quando alguém está fugindo e se justificando com desculpas , mas a gente insiste como quem quer acreditar que deve haver algum engano, quando, na verdade, o engano está em acreditar nisso. Quem ama não tem orgulho e sabe perdoar, gosta do seu sapato de florzinha e não se incomoda com o seu riso; gosta da sua alma bonita e se encanta todas as vezes que conhece um pouquinho mais sobre você. Quem ama faz seu jardim florescer e não deixa espinhos.
*Thamilly Rozendo
terça-feira, 7 de março de 2017
Quando a vida parece estar uma bagunça…
Lembre-se: Sou apenas um instrumento, é Deus quem fala com você. Abaixo a mensagem do dia de Hoje. Compartilhe!
Bom dia !
César
Tem épocas que a vida está uma bagunça e outras que está um marasmo de tranquilidade, até que de repente tudo ou grande parte dela desalinha.
Às vezes a vida traz um desafio, às vezes traz vários de uma só vez e então a primeira reação é se vitimizar e procurar pelos “culpados”.
As mudanças e os desafios vêm para que você aprenda a trabalhar questões internas. É em meio ao caos que você se enxerga de verdade, que percebe os seus padrões de comportamento, as suas reações frente às adversidades e até mesmo os tipos de decisões, como fuga ou enfrentamento. Nesse momento você pode perceber o que tem de forças internas que te ajudam a superar a angústia e a dor e também o que te impede de se manter sereno e tranquilo mesmo quando o mundo parece desmoronar.
Mas verdade é que você está onde você se põe, simples assim e quem escolhe como olhar para o desafio é você, o sentido de tudo quem dá é você. Pode optar por olhar como uma desgraça ou como uma oportunidade de crescimento e amadurecimento, com resistência e revolta ou com resignação. A mudança genuína só acontecerá, a solução para o desafio só aparecerá quando você assumir a sua parcela de responsabilidade por estar vivendo essa realidade, por estar aonde está. Enquanto não olhar de frente e de forma madura para a situação, só vai sofrer mais porque Jung já dizia “tudo o que você resiste, persiste”.
Calma e serenidade que aos poucos a vida se encarrega de explicar as coisas que não fazem sentido agora. Repito, tudo o que resiste, persiste então solte, largue, abra mão, tire um pouco do foco, mude de assunto. Deixe ir o que tiver de ir e vir o que tiver de vir. Dê tempo ao tempo que a vida se encarrega de cuidar do que no momento parece sem solução. Se desprenda dessa necessidade de controle, o controle é uma ilusão.
Espere com o coração aberto tudo o que a vida tem pra te trazer porque ela só traz o que é melhor pra você, acredite nisso! E se algo mudou, se ela tirou algo de você, foi porque já não te cabia mais. E por último, pratique incondicionalmente na sua vida: ENTREGO, CONFIO, ACEITO, AGRADEÇO.
* Roberta Zanatta
Bom dia !
César
Tem épocas que a vida está uma bagunça e outras que está um marasmo de tranquilidade, até que de repente tudo ou grande parte dela desalinha.
Às vezes a vida traz um desafio, às vezes traz vários de uma só vez e então a primeira reação é se vitimizar e procurar pelos “culpados”.
As mudanças e os desafios vêm para que você aprenda a trabalhar questões internas. É em meio ao caos que você se enxerga de verdade, que percebe os seus padrões de comportamento, as suas reações frente às adversidades e até mesmo os tipos de decisões, como fuga ou enfrentamento. Nesse momento você pode perceber o que tem de forças internas que te ajudam a superar a angústia e a dor e também o que te impede de se manter sereno e tranquilo mesmo quando o mundo parece desmoronar.
Mas verdade é que você está onde você se põe, simples assim e quem escolhe como olhar para o desafio é você, o sentido de tudo quem dá é você. Pode optar por olhar como uma desgraça ou como uma oportunidade de crescimento e amadurecimento, com resistência e revolta ou com resignação. A mudança genuína só acontecerá, a solução para o desafio só aparecerá quando você assumir a sua parcela de responsabilidade por estar vivendo essa realidade, por estar aonde está. Enquanto não olhar de frente e de forma madura para a situação, só vai sofrer mais porque Jung já dizia “tudo o que você resiste, persiste”.
Calma e serenidade que aos poucos a vida se encarrega de explicar as coisas que não fazem sentido agora. Repito, tudo o que resiste, persiste então solte, largue, abra mão, tire um pouco do foco, mude de assunto. Deixe ir o que tiver de ir e vir o que tiver de vir. Dê tempo ao tempo que a vida se encarrega de cuidar do que no momento parece sem solução. Se desprenda dessa necessidade de controle, o controle é uma ilusão.
Espere com o coração aberto tudo o que a vida tem pra te trazer porque ela só traz o que é melhor pra você, acredite nisso! E se algo mudou, se ela tirou algo de você, foi porque já não te cabia mais. E por último, pratique incondicionalmente na sua vida: ENTREGO, CONFIO, ACEITO, AGRADEÇO.
* Roberta Zanatta
segunda-feira, 6 de março de 2017
O poder das escolhas…

A proporção da mudança será maior ou menor segundo seja a disposição do ser em correr riscos.
A natureza nos dá um ótimo ensinamento em relação às mudanças, pois tudo nela se encontra em mutação e transformação. As estações do ano, a transformação de uma lagarta em borboleta, a gestação e o nascimento de uma criança. E falando em natureza, observe: para colher rúcula, 35 dias… Para colher tomates, 3 meses… Para cada escolha, um tempo…
Em toda escolha há perdas e ganhos, portanto, uma escolha é também uma renúncia.
Parece algo complexo, mas podemos trazer isso para o nosso dia-a-dia. Estudos mostram que, em média, 70 decisões são tomadas em um dia comum, ou seja, estamos fazendo escolhas a todo momento, escolhemos o que comer, que roupa vestir, o modo como nos comportaremos, o que vamos falar, e de que maneira falar. É claro que se pode classificar as escolhas mediante seu grau de complexidade, tendo-se em conta o tamanho de sua repercussão na vida.
Há escolhas que podem mudar completamente o rumo de uma trajetória, assim como há escolhas que não influenciam tanto assim.
No entanto, as nossas escolhas fazem sermos quem somos, as somas delas formam a imagem deste ser do momento. Tendo-se consciência disso é importante perguntar: para onde nossas escolhas de hoje estão nos levando? Elas estão colaborando para sermos quem realmente queremos ser? Para termos o que tanto almejamos ter? A pergunta que pode resumir este raciocínio é: há congruência no que planejamos ser com o que estamos fazendo?
Uma decisão importante e difícil traz em si uma sobrecarga emocional, podemos nos encontrar escolhendo não escolher, mesmo quando isso se refere aos nossos maiores interesses. O chamado “ficar em cima do muro”. E ficar em cima do muro é em verdade escolher, escolher permanecer onde se está, procrastinando e estando propenso ainda, a não ter em conta que esta também é uma decisão. Corremos o risco de deixarmos o barco da nossa vida à deriva, esperando que a corrente nos leve para onde levar, é como largar o volante do nosso carro em movimento.
É impossível prever todas as implicações de uma escolha, ainda que queiramos, principalmente porque uma escolha reverberará no universo e na vida de muitas pessoas, além de nossa própria vida. Contar com a intuição e ouvir o coração pode ser um bom auxílio ao tomar uma decisão. Podemos fechar os olhos e nos imaginar nas realidades em que as opções nos colocam. Buscando sentir o coração, podemos observar quais sensações teremos diante de todas as possibilidades em que estamos nos projetando e em qual delas nos sentimos mais plenos e felizes. É importante ao decidirmos, estarmos completamente convencidos de que fizemos a melhor escolha e com isso conseguiremos então curtir a jornada e as novas surpresas que a vida nos trará, mediante o decreto de nossa vontade.
Independentemente do que eu e você escolheremos, a principal e mais importante escolha que podemos fazer hoje para a nossa vida é a de sermos felizes, seja qual for as circunstâncias em que nos encontrarmos, as alegrias ou dificuldades que tenhamos… E que não esqueçamos…
O vento das mudanças nos trará sempre a oportunidade de fazer novas e diferentes escolhas…
* Ana Paula R. S. Paes
sexta-feira, 3 de março de 2017
Da minha vida sei eu. Das minhas dores também. As pessoas simplesmente imaginam…
Eu acho que ninguém precisa me julgar.
Porque meus sapatos não cabem no pé de quem passa a maior parte do tempo imaginando o que eu fiz da minha vida.
Se sou estranha ou não, se não sou de dar bola pra torcida acho que o problema é meu. Não sou antipática, não sou antissocial, não sou de ficar falando mal da vida dos outros.
O que eu sou é fruto do que colhi. Do que escolhi viver e abraçar ao longo dos dias.
Muita coisa deixei escapar, muita coisa eu segurei pra não me permitir fugir.
Apontar o dedo no meu nariz ou tentar me derrubar cutucando minhas feridas de nada vai adiantar.
Eu criei uma barreira dentro de mim. Uma barreira onde não permito invasores, não permito gente que só queira me ver mal.
Cada um possui uma história de vida. Cada um escolhe sua tribo. A minha é da fertilidade do amor e a busca pela paz.
Os rancores antes plantados em solo inimigo já não me atingem mais. Os pés já se cansaram muitas vezes e no meio de cada esquina ou estrada longa ou mais curta descansou sem querer saber de nada.
Ali eu deixei o tempo passar.
Não tenho obrigação de carregar o mundo nas costas ou de aceitar propostas indecentes.
Sou mais gente. O que vale em mim são os aprendizado e a colheita de cada estação.
Eu acho que opinar é uma coisa. Querer se apoderar da identidade é outra. Acho que tudo é válido desde que se respeite o espaço de cada um.
Não me apetece gente que se diverte com o que o outro está passando. Gente que se acha tão importante e não tem diploma de bons modos, respeito e educação.
Da minha vida sei eu. Das minhas dores também. As pessoas simplesmente imaginam, mas não tem como acessar o meu estoque de sentimentos.
Não tem como descobrir o que foi o que é e o que realmente vai ser.
Por isso, dou um desconto. Mas vou me distanciando daquilo que não me traz nada de bom.
Vou fazendo de conta que não sei de nada, que as minhas coisas precisam ser mais bem cuidadas.
É de rega e luz que preciso. Posso ter endurecido algumas vezes, mas jamais perdi a capacidade de amar. Ainda não fechei totalmente a porta. Ainda enxergo aquele fio de luz e esperança que ilumina minhas retinas.
De onde eu venho as tempestades passam, as pessoas se amam e se abraçam.
É lá que eu quero estar.
*Sil Guidorizzi
Porque meus sapatos não cabem no pé de quem passa a maior parte do tempo imaginando o que eu fiz da minha vida.
Se sou estranha ou não, se não sou de dar bola pra torcida acho que o problema é meu. Não sou antipática, não sou antissocial, não sou de ficar falando mal da vida dos outros.
O que eu sou é fruto do que colhi. Do que escolhi viver e abraçar ao longo dos dias.
Muita coisa deixei escapar, muita coisa eu segurei pra não me permitir fugir.
Apontar o dedo no meu nariz ou tentar me derrubar cutucando minhas feridas de nada vai adiantar.
Eu criei uma barreira dentro de mim. Uma barreira onde não permito invasores, não permito gente que só queira me ver mal.
Cada um possui uma história de vida. Cada um escolhe sua tribo. A minha é da fertilidade do amor e a busca pela paz.
Os rancores antes plantados em solo inimigo já não me atingem mais. Os pés já se cansaram muitas vezes e no meio de cada esquina ou estrada longa ou mais curta descansou sem querer saber de nada.
Ali eu deixei o tempo passar.
Não tenho obrigação de carregar o mundo nas costas ou de aceitar propostas indecentes.
Sou mais gente. O que vale em mim são os aprendizado e a colheita de cada estação.
Eu acho que opinar é uma coisa. Querer se apoderar da identidade é outra. Acho que tudo é válido desde que se respeite o espaço de cada um.
Não me apetece gente que se diverte com o que o outro está passando. Gente que se acha tão importante e não tem diploma de bons modos, respeito e educação.
Da minha vida sei eu. Das minhas dores também. As pessoas simplesmente imaginam, mas não tem como acessar o meu estoque de sentimentos.
Não tem como descobrir o que foi o que é e o que realmente vai ser.
Por isso, dou um desconto. Mas vou me distanciando daquilo que não me traz nada de bom.
Vou fazendo de conta que não sei de nada, que as minhas coisas precisam ser mais bem cuidadas.
É de rega e luz que preciso. Posso ter endurecido algumas vezes, mas jamais perdi a capacidade de amar. Ainda não fechei totalmente a porta. Ainda enxergo aquele fio de luz e esperança que ilumina minhas retinas.
De onde eu venho as tempestades passam, as pessoas se amam e se abraçam.
É lá que eu quero estar.
*Sil Guidorizzi
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