Bom dia! Bom Feriado...
Lindo texto hoje, compartilhe!
César
A música “Trem Bala”, de Ana Vilela, tomou conta das redes sociais. A melodia é doce, e a letra fala do essencial. Do tempo que corre apressado, da necessidade de cuidarmos bem uns dos outros, da busca pelo que é realmente importante.
Não por acaso, a estrofe que diz: “Segura teu filho no colo/ sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui…” é o trecho que mais me comove, justamente por ir de encontro ao que acredito.
A vida passa num segundo. Num instante estamos vivendo as primeiras histórias, e no instante seguinte estamos nos despedindo de quem amamos.
É preciso não adiar os abraços que temos a oferecer, os colos que podemos proporcionar, os sorrisos que podemos distribuir, os beijos que podemos dar.
A vida não espera termos maturidade suficiente até que possamos valorizar um terno abraço em nossos pais ou um colo de urso aos nossos filhos.
É preciso sugar o tempo com sabedoria. Entender que trabalho, compromissos e obrigações são importantes, mas jamais poderão ser tratados como prioridades.
Priorizar é reconhecer aquilo que é essencial, o que tem valor, o que deve vir em primeiro lugar. É autorizar a presença de alguém em nossa vida e, ao perceber que esse alguém tem importância, zelar pela relação com respeito, cuidado e carinho. É entender que o tempo leva embora pessoas que nos são caras, e por isso não devemos atrasar nossas demonstrações de afeto, nosso querer bem, nosso “eu te amo” sincero.
Abrace seus pais enquanto estão aqui. Aproveite a companhia dos “velhos” ouvindo com atenção as histórias que carregam dentro de si; o jeito como nos olham revelando que ainda somos “suas crianças”; a maneira como se alegram quando estamos receptivos ao seu amor.
A vida nos cobra muito. É lição do filho para ajudar a resolver, prazos apertados no trabalho, ginástica para emagrecer, roupa pra passar, chão pra limpar, check up anual, faculdade, pós graduação, trânsito e pele boa. Nesse frenesi encontramos poucas brechas para o essencial. Pouco espaço para um café com bolinhos ao lado da mãe ou filme no Netflix ao lado do pai. Faltam pausas amorosas no nosso dia. Momentos em que é preciso brecar o ritmo abusivo da rotina e abraçar a doce calmaria do encontro.
Outro dia minha mãe me esperou na casa dela e eu não fui. Apressada com as lições do filhote e prazos do blog para resolver, disse que não poderia comparecer naquela tarde. Dias depois, ela me contou que tinha colocado a mesa para um café com porcelana especial para mim e mimos para meu filho. Me despedacei. Pedi perdão, é claro, mas meu interior ainda se ressente.
Entre a infância e a velhice há um sopro de vida. Um sopro que deve ser valorizado antes que o tempo transforme promessas em arrependimento. Um instante que deve ser preenchido com saudades não consumadas, abraço aguardado, coragens necessárias, afetos declarados, gentilezas insistentes e acenos temporários.
Sempre me pergunto quanto tempo dura uma vida inteira. Talvez menos do que a gente gostaria e nunca o suficiente para termos realizado tudo. Por isso torna-se primordial não adiar o essencial: café na caneca de ágata, menino na cadeira espiando a mãe fazendo bolacha de nata, sensibilidade revelada durante música antiga, amor vivido, arrependimento esquecido, saudade dizimada, mágoa dissipada, perdão concedido e, principalmente, abraço apertado em nossos pais…Para Jarbas e Clau, com amor.
* Fabiola Simoes
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Riqueza Sem Limites
Que Deus possa abençoar nossa semana com muitas bençãos. Amém!
Bom dia, Abaixo a mensagem do dia de hoje!
César
Conta-se uma história de um repórter que certa vez, foi entrevistar um fazendeiro que estava ganhando pela quinta vez o prêmio de fazendeiro que produz as espigas de milho mais lindas do interior dos Estados Unidos!
Aí ele perguntou: "Qual o seu segredo para produzir milho de tanta qualidade?"
Ao que o fazendeiro respondeu: "meu segredo é simples. Eu compartilho as minhas melhores sementes com os meus vizinhos!"
O repórter ficou intrigado: "como é que você tem coragem de compartilhar suas melhores sementes com seus vizinhos? Se seus vizinhos também competem neste concurso?"
Aí o fazendeiro explicou: "é o seguinte, o vento espalha o pólen do milho e o vento é que poliniza os campos e faz com que as sementes cresçam. Se os meus vizinhos tiverem milho de baixa qualidade, o vento, vai soprar pólen de baixa qualidade para os meus campos e meu milho vai crescer ruim, então, para que o meu milho seja bom, eu preciso cuidar para que todos os meus vizinhos também tenham milho de boa qualidade!"
Essa fábula traz um um segredo para a vida. A nossa vida só vai ter a capacidade de mostrar o seu melhor se as pessoas que estiverem ao nosso redor, também receberem o melhor! Muitas vezes as pessoas insistem em querer a felicidade de forma egoísta: elas querem ser felizes, mas não se importam com o bem estar de quem está ao lado delas, não se importam com o bem estar dos filhos, esposa, o pai ou a mãe, nem os amigos, olham os amigos de trabalho como competidores e tentam de todas as formas, se destacar prejudicando quem está próximo, sem se dar conta que quando fazem isso, estão destruindo valor do próprio time, pois o vento da vida vai soprar sementes ruins e pobres para a vida dos egoístas.
E complementando, com a tradicional frase do T. Harv Eker: "The way you do anything is the way you do everything", ou seja, A maneira como você faz uma coisa, é como faz todas as coisas, explico: aquela história dar uma roubadinha de fila aqui, outra ali... é como você trata todas as pessoas. Aquele mau hábito de criticar uma ou outra pessoa, coisa ou fato... é um péssimo hábito de criticar tudo e todos, o tempo todo. Pequenas coisas do dia a dia, quando monitoradas, se revelam as grandes pedras da nossa vida, que precisam ser removidas urgentemente para liberar o caminho para o sucesso e uma vida mais harmoniosa e rica.
É assim que eu busco todos os meus dias, compartilhando o que de melhor eu tenho.
Que você também tenha este sentimento de dar o seu melhor, de dar os seus 110% SEMPRE. E o vento da vida vai retribuir os 110% com pólen de alta qualidade
Bom dia, Abaixo a mensagem do dia de hoje!
César
Conta-se uma história de um repórter que certa vez, foi entrevistar um fazendeiro que estava ganhando pela quinta vez o prêmio de fazendeiro que produz as espigas de milho mais lindas do interior dos Estados Unidos!
Aí ele perguntou: "Qual o seu segredo para produzir milho de tanta qualidade?"
Ao que o fazendeiro respondeu: "meu segredo é simples. Eu compartilho as minhas melhores sementes com os meus vizinhos!"
O repórter ficou intrigado: "como é que você tem coragem de compartilhar suas melhores sementes com seus vizinhos? Se seus vizinhos também competem neste concurso?"
Aí o fazendeiro explicou: "é o seguinte, o vento espalha o pólen do milho e o vento é que poliniza os campos e faz com que as sementes cresçam. Se os meus vizinhos tiverem milho de baixa qualidade, o vento, vai soprar pólen de baixa qualidade para os meus campos e meu milho vai crescer ruim, então, para que o meu milho seja bom, eu preciso cuidar para que todos os meus vizinhos também tenham milho de boa qualidade!"
Essa fábula traz um um segredo para a vida. A nossa vida só vai ter a capacidade de mostrar o seu melhor se as pessoas que estiverem ao nosso redor, também receberem o melhor! Muitas vezes as pessoas insistem em querer a felicidade de forma egoísta: elas querem ser felizes, mas não se importam com o bem estar de quem está ao lado delas, não se importam com o bem estar dos filhos, esposa, o pai ou a mãe, nem os amigos, olham os amigos de trabalho como competidores e tentam de todas as formas, se destacar prejudicando quem está próximo, sem se dar conta que quando fazem isso, estão destruindo valor do próprio time, pois o vento da vida vai soprar sementes ruins e pobres para a vida dos egoístas.
E complementando, com a tradicional frase do T. Harv Eker: "The way you do anything is the way you do everything", ou seja, A maneira como você faz uma coisa, é como faz todas as coisas, explico: aquela história dar uma roubadinha de fila aqui, outra ali... é como você trata todas as pessoas. Aquele mau hábito de criticar uma ou outra pessoa, coisa ou fato... é um péssimo hábito de criticar tudo e todos, o tempo todo. Pequenas coisas do dia a dia, quando monitoradas, se revelam as grandes pedras da nossa vida, que precisam ser removidas urgentemente para liberar o caminho para o sucesso e uma vida mais harmoniosa e rica.
É assim que eu busco todos os meus dias, compartilhando o que de melhor eu tenho.
Que você também tenha este sentimento de dar o seu melhor, de dar os seus 110% SEMPRE. E o vento da vida vai retribuir os 110% com pólen de alta qualidade
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Tudo o que você precisa saber dará um jeito de chegar até você!

Na verdade quero começar contando-lhes que, até mesmo o que você não precisa saber há de chegar aos seus ouvidos.
Quando se é jovem, há de se querer saber tudo; como se o mundo estivesse sob nosso domínio. Jovens são todos repórteres sensacionalistas e ser o último a saber sobre o que falaram ou fizeram é a morte social. Mas quando vem a maturidade, seria tão melhor desconhecer o que nossos sentidos não captaram.
Sábios eram os que diziam que, de fato, o que os olhos não veem o coração não sente; entretanto, não há quem sobreviva sem saber o que falam de ti pelas costas e o pior é que na maioria das vezes o que falam te surpreende pelo inesperado conteúdo.
O que fazer? Nada!
Quase ninguém é o que você pensa ser, e consequentemente não age como você imagina.
Ao se deparar com o susto e com a imensa discrepância entre o que o outro é e o que você pensou que fosse há apenas uma lição a aprender: foi você quem colocou expectativas demais, esperanças demais e que confundiu demais o que é seu com o que é daquele outro. Decepções são somente a descoberta do que é e a comparação disto com o que você achou que fosse.
Enxergamos através das nossas lentes emocionais e experienciais e por isso, quase tudo do que enxergamos é a projeção de como vemos o mundo. Cometemos um grande erro ao esquecermo-nos de que o outro, a todo instante se mostra, denuncia a si mesmo em pequenos gestos e em palavras que, o tempo, todo o condenam sobre seu caráter e sobre a forma desrespeitosa de agir.
Não. Não culpe o outro pelo que ele é e pela forma como age. Apenas aprenda a oxigenar sua mente e a desembaçar seus óculos.
Mesmo que a maturidade nos mostre que seria melhor não sabermos de certas verdades, elas estavam ali o tempo todo e que só agora você as enxergou.
Mesmo que a maturidade nos mostre que seria melhor não sabermos de certas verdades porque elas não nos servem para nada, o fato é que estas verdades estavam ali o tempo todo e que só agora você as enxergou – porque era o momento e porque você tem repertório para lidar com tudo isso. Por pior que se apresente uma verdade e por mais desnecessária que ela seja, ela não fala de você, ela fala do outro, como disse Freud em um de seus discursos.
Não há absolutamente nada a fazer quando nos decepcionamos ao descobrir o que outros pensam, como se referem e o que falam a nosso respeito a não ser aprender que sai de dentro de cada um apenas o que ele tem e que existe um grande número de pessoas perdidas em seu autoconceito utilizando-se de outras pessoas para se autoafirmar. É apenas um processo no qual fomos colocados por engano. Aquilo não somos nós, aquilo é o outro.
O agressor na imensa maioria das vezes foi agredido.
O homem que desrespeita foi e talvez ainda seja o homem desrespeitado.
A mulher incapaz de amar quase sempre foi uma menina nunca amada.
Receber afeto é coisa rara, dar então, nem lhes conto…
O que o outro fala vale nada. É só o que ele pensa, é só o que ele enxerga, é só o que ele pode oferecer. É só a manifestação de um caráter podre que está assim por ter sido mal formado. Há muita gente solta por aí que não aprendeu nada sobre respeito simplesmente porque nunca foi sequer respeitado.
A dignidade, o respeito, a consideração, a gratidão são palavras muito em alta como conceito, mas ainda pouco acessível à grande maioria.
Lição que fica? Criemos meninos e meninas que possam se referir uns aos outros com cordialidade, que possam enxergar no outro mais do que um simples objeto e que possam deixar marcas bonitas na vida dos que cruzarem seu caminho.
Se não tem nada de bom a dizer, cale-se.
*Viviane Battistella
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Não tenha medo, tenha fé, as coisas vão dar certo!
Oi...Bom Dia!
Abaixo a mensagem do dia de hoje.
Por Favor, Compartilhe!
César...
A vida da gente oscila de uma forma assustadora: um dia, estamos sorrindo, comemorando alguma conquista e, no outro, choramos ao nos depararmos com alguém que amamos no hospital.
Rimos no final de semana com os amigos e enfrentamos um problema no trabalho na segunda, tecemos inúmeros planos e nos frustramos com a maioria.
Chega um momento, em nossas vidas, em que desanimamos tanto, que nos questionamos se tudo não passa de ilusão. Nossa fé começa a falhar e o medo tenta adentrar nossa casa a todo custo. No meio da tempestade nos perguntamos se Deus está mesmo nos ouvindo. Porque tudo tem dado tão errado ultimamente e, olha, parece que as coisas ruins vêm à tona de uma vez só, até parece que combinam.
Tenha fé, eu estou agindo. Por mais que a as coisas fujam ao nosso controle, elas continuam rigorosamente sobre o controle de Deus.
Eu não sei se o que tem tomado o seu coração é o medo da solidão, se ele precisa de amor próprio ou se você tem se sentido ultimamente um lixo, diante de tantos fracassos. Eu não sei se o seu problema reside na família, no trabalho ou nos relacionamentos.
Pode ser que todas essas áreas da sua vida estejam bagunçadas e você não vê saída para nenhuma delas, não sabe como recomeçar. Mas eu gostaria de lhe lembrar, caso o tenha esquecido por um descuido qualquer, que você não é um colecionador de derrotas, é um colecionador de histórias, de aprendizados, não importa quantos nãos você receber, quantas despedidas, fins e adeuses. Nunca se esqueça de que você é capaz de recomeçar. Não perca de vista as possibilidades tão lindas, não permita que a dor seja maior.
Às vezes, quando a tempestade vem, os ventos são fortes demais e então a gente teme que tudo será destruído e que não iremos nos “salvar”. Mas Deus está nos dizendo: Tenha fé, eu estou agindo. Por mais que a as coisas fujam ao nosso controle, elas continuam rigorosamente sobre o controle de Deus. Ele sabe o momento certo de acalmar a tempestade, Ele é calmaria. Deus sabe o momento certo de agir, Ele é sabedoria. Deus sabe o momento certo de mudar os rumos da sua vida, Ele é o senhor do tempo. Um tempo perfeito.
Não permita que a ansiedade, o medo e as dúvidas abalem a sua paz interior. Não deixe que tempestade alguma leve embora a sua coragem e, quando não souber para onde ir, lembre-se de que, nos braços do Pai, você encontra proteção. Que ali, toda dor transforma-se em amor e toda ferida é restaurada. Lembre-se de que ali é o melhor lugar para se abrigar.
Não estamos livres das tempestades, mas também não estamos sozinhos. Nos momentos mais difíceis de sua vida, pode até parecer que esteja só, mas Deus cuida de cada detalhe, Ele está com você, sempre.
A tempestade pode ser o momento ideal para lapidar a nossa paciência, para nos dar uma fé inabalável.
Pode ser o momento ideal para as oportunidades, para nos transformar e nos fazer enxergar coisas que antes não víamos, devido ao comodismo, ao hábito, à rotina. A tempestade passa, ela vem e vai, mas o Mestre se mantém ao nosso lado todo o tempo. As coisas vão dar certo, não tenha medo, tenha fé. Confie.
* Thamilly Rozendo
Abaixo a mensagem do dia de hoje.
Por Favor, Compartilhe!
César...
A vida da gente oscila de uma forma assustadora: um dia, estamos sorrindo, comemorando alguma conquista e, no outro, choramos ao nos depararmos com alguém que amamos no hospital.
Rimos no final de semana com os amigos e enfrentamos um problema no trabalho na segunda, tecemos inúmeros planos e nos frustramos com a maioria.
Chega um momento, em nossas vidas, em que desanimamos tanto, que nos questionamos se tudo não passa de ilusão. Nossa fé começa a falhar e o medo tenta adentrar nossa casa a todo custo. No meio da tempestade nos perguntamos se Deus está mesmo nos ouvindo. Porque tudo tem dado tão errado ultimamente e, olha, parece que as coisas ruins vêm à tona de uma vez só, até parece que combinam.
Tenha fé, eu estou agindo. Por mais que a as coisas fujam ao nosso controle, elas continuam rigorosamente sobre o controle de Deus.
Eu não sei se o que tem tomado o seu coração é o medo da solidão, se ele precisa de amor próprio ou se você tem se sentido ultimamente um lixo, diante de tantos fracassos. Eu não sei se o seu problema reside na família, no trabalho ou nos relacionamentos.
Pode ser que todas essas áreas da sua vida estejam bagunçadas e você não vê saída para nenhuma delas, não sabe como recomeçar. Mas eu gostaria de lhe lembrar, caso o tenha esquecido por um descuido qualquer, que você não é um colecionador de derrotas, é um colecionador de histórias, de aprendizados, não importa quantos nãos você receber, quantas despedidas, fins e adeuses. Nunca se esqueça de que você é capaz de recomeçar. Não perca de vista as possibilidades tão lindas, não permita que a dor seja maior.
Às vezes, quando a tempestade vem, os ventos são fortes demais e então a gente teme que tudo será destruído e que não iremos nos “salvar”. Mas Deus está nos dizendo: Tenha fé, eu estou agindo. Por mais que a as coisas fujam ao nosso controle, elas continuam rigorosamente sobre o controle de Deus. Ele sabe o momento certo de acalmar a tempestade, Ele é calmaria. Deus sabe o momento certo de agir, Ele é sabedoria. Deus sabe o momento certo de mudar os rumos da sua vida, Ele é o senhor do tempo. Um tempo perfeito.
Não permita que a ansiedade, o medo e as dúvidas abalem a sua paz interior. Não deixe que tempestade alguma leve embora a sua coragem e, quando não souber para onde ir, lembre-se de que, nos braços do Pai, você encontra proteção. Que ali, toda dor transforma-se em amor e toda ferida é restaurada. Lembre-se de que ali é o melhor lugar para se abrigar.
Não estamos livres das tempestades, mas também não estamos sozinhos. Nos momentos mais difíceis de sua vida, pode até parecer que esteja só, mas Deus cuida de cada detalhe, Ele está com você, sempre.
A tempestade pode ser o momento ideal para lapidar a nossa paciência, para nos dar uma fé inabalável.
Pode ser o momento ideal para as oportunidades, para nos transformar e nos fazer enxergar coisas que antes não víamos, devido ao comodismo, ao hábito, à rotina. A tempestade passa, ela vem e vai, mas o Mestre se mantém ao nosso lado todo o tempo. As coisas vão dar certo, não tenha medo, tenha fé. Confie.
* Thamilly Rozendo
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Me abrace forte ou então me solte pra sempre
Eu não posso, não consigo mais. Não posso um dia ter certeza que você me ama e no outro achar que não sente nada. Não posso viver à sombra de um pesadelo de que qualquer dia vai me dizer que realmente eu estava certa e que não devemos ficar juntos. Você já fez isso um dia, porque não faria de novo?
Você não entende. Já vivi um bocado de coisas, decepções amorosas, fracassos sentimentais, coração costurado e cicatrizes visíveis, a ansiedade e insegurança fazem parte de mim. Você pode até achar que sou louca, ou neurótica, mas bem que poderia ajudar a minimizar os meus medos.
Como? Já te dei tantas indiretas, tantas dicas… Cara, eu sou completamente apaixonada por ti. Tenho planos, penso no futuro, você já conhece minha família e eu a sua, involuntariamente você já está enraizado na minha vida, no meu dia-a-dia. Da minha parte garanto que faço o melhor que posso, te dou carinho, te cuido, penso em você e sinto muito a sua falta quando não estamos juntos.
E da sua parte? Já parou pra pensar em como está essa reciprocidade? Se mando mensagem dizendo que estou com saudade, a resposta vem em tom de brincadeira. Se te convido pra sair, você responde que está ocupado com outras coisas. Uma mensagem de bom dia não vem, a de boa noite tampouco.
Será que pensa em mim durante o seu dia? Estamos juntos ou não? Quando estamos te sinto tão próximo, me sinto protegida, abraçada, feliz, plena. Nosso beijo é fantástico, o sexo e a química que temos juntos é indescritível.
Só que acredito que quem gosta quer estar junto, quer cuidar (nem que seja de longe). Quem ama cuida, quem cuida, protege. E quando estamos afastados, cada um com suas rotinas e atividades, fico literalmente “a ver navios”. Não sei de você, não me deixa participar da sua vida, me mantém afastada.
Não quero que você seja um grude, me mande mensagem a todo instante, ou queira se mudar pra minha casa. Não. Só quero atenção. Só quero me sentir sua NAMORADA. Afinal, sou ou não sou?
Não sou mais nenhuma adolescente que vive o hoje e o amanhã que se exploda. Eu penso no amanhã, eu penso no depois do amanhã. Estou investindo na nossa relação, estou acreditando que vai dar certo. Me esforço todos os dias para isso. Não tenho mais idade pra viver de ilusão, não vou deixar que ninguém me faça de marionete e use meus sentimentos a seu bel-prazer.
Eu quero ficar junto, eu quero te ter por perto.
Então, por favor, me abrace forte ou me solte pra sempre.
*Raquel Lopes
Você não entende. Já vivi um bocado de coisas, decepções amorosas, fracassos sentimentais, coração costurado e cicatrizes visíveis, a ansiedade e insegurança fazem parte de mim. Você pode até achar que sou louca, ou neurótica, mas bem que poderia ajudar a minimizar os meus medos.
Como? Já te dei tantas indiretas, tantas dicas… Cara, eu sou completamente apaixonada por ti. Tenho planos, penso no futuro, você já conhece minha família e eu a sua, involuntariamente você já está enraizado na minha vida, no meu dia-a-dia. Da minha parte garanto que faço o melhor que posso, te dou carinho, te cuido, penso em você e sinto muito a sua falta quando não estamos juntos.
E da sua parte? Já parou pra pensar em como está essa reciprocidade? Se mando mensagem dizendo que estou com saudade, a resposta vem em tom de brincadeira. Se te convido pra sair, você responde que está ocupado com outras coisas. Uma mensagem de bom dia não vem, a de boa noite tampouco.
Será que pensa em mim durante o seu dia? Estamos juntos ou não? Quando estamos te sinto tão próximo, me sinto protegida, abraçada, feliz, plena. Nosso beijo é fantástico, o sexo e a química que temos juntos é indescritível.
Só que acredito que quem gosta quer estar junto, quer cuidar (nem que seja de longe). Quem ama cuida, quem cuida, protege. E quando estamos afastados, cada um com suas rotinas e atividades, fico literalmente “a ver navios”. Não sei de você, não me deixa participar da sua vida, me mantém afastada.
Não quero que você seja um grude, me mande mensagem a todo instante, ou queira se mudar pra minha casa. Não. Só quero atenção. Só quero me sentir sua NAMORADA. Afinal, sou ou não sou?
Não sou mais nenhuma adolescente que vive o hoje e o amanhã que se exploda. Eu penso no amanhã, eu penso no depois do amanhã. Estou investindo na nossa relação, estou acreditando que vai dar certo. Me esforço todos os dias para isso. Não tenho mais idade pra viver de ilusão, não vou deixar que ninguém me faça de marionete e use meus sentimentos a seu bel-prazer.
Eu quero ficar junto, eu quero te ter por perto.
Então, por favor, me abrace forte ou me solte pra sempre.
*Raquel Lopes
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Sobre dar atenção a quem não se importa com você…
É que existe um negócio assim: por algum motivo, tem gente que não gosta quando tem alguém dando atenção, ou melhor, até gosta mas usa isso só a seu próprio favor. Esse é o tipo de gente que usa da nossa atenção só para preencher um buraco na vida que ninguém consegue preencher. Parece confuso? Vamos falar mais.
Quanto mais atenção você dá, menos a pessoa se importa.
Normalmente, essa pessoa é aquela que deixa você falando sozinho no Whatsapp e só responde quando ela tem o interesse em algo. Em geral, o diálogo recomeça com a desculpa de “nossa, eu nem vi, tá tudo tão corrido”. Essa é uma pessoa que sabe muito bem o quanto você não gosta de brincar ao demonstrar que gosta, mas ela usa isso só para fazer bem ao ego dela. Essa pessoa sabe bem que se rolasse um clima real a mais entre vocês, pelo menos da sua parte, rolaria uma historinha. E, exatamente por saber disso, ela faz e acontece com a atenção que você dá a ela.
E aí ela some. Vai viver outras coisas, conhecer outras pessoas e, depois de um tempo, reaparece como se fosse só mais um dia normal. Essa pessoa é maquiavélica. Em um domingo qualquer, ela pega o celular, resgata o histórico de conversa e pensa: “bom, vou dar um mole aqui só para eu me divertir”.
Quanto mais atenção você dá, menos a pessoa se importa.
No fim, ela não está se importando com você e seu sentimento, a não ser que você diga alguma coisa bonita, algum elogio, consiga algum benefício – tipo um ingresso de show – ou alguma coisa que fará bem a ela, nesse caso, portanto, essa pessoa se interessa sim pelo que você sente.
Tempo e atenção são coisas cada vez mais raras e, exatamente por isso, é injusto que seja desperdiçado por quem faz tão pouco.
E como fazer para reverter isso? Basicamente o mesmo que a pessoa faz quando não quer mais falar com você: sumir. Sei que é meio péssimo usar da mesma moeda, mas tem vezes que é importante. Deixar de estar presente na vida dela de todas as maneiras, na vida real e na virtual. Deixar de dar audiência, deixar de estar a disposição, deixar de “conte sempre comigo”. É horrível porque você acaba tendo que ser um pouco menos você, mas é necessário para que não seja feito de idiota e que sua atenção não seja só uma questão de estalar os dedos.
A gente precisa cuidar da gente, ninguém vai fazer o mesmo. A gente precisa valorizar as nossas coisas boas e nossa atenção é uma das maiores, pois se trata de doar um tempo nosso para alguém, mas este alguém não pode pisar em cima disso. Presta atenção se há reciprocidade, presta atenção se a pessoa só te procura quando tem alguma merda na vida dela, presta atenção se você não está sendo manipulação ao invés de encanto. Só tenta prestar atenção.
Você não precisa deixar de ser quem é, só precisa ser quem é para quem merece.
*Márcio Rodrigues
Quanto mais atenção você dá, menos a pessoa se importa.
Normalmente, essa pessoa é aquela que deixa você falando sozinho no Whatsapp e só responde quando ela tem o interesse em algo. Em geral, o diálogo recomeça com a desculpa de “nossa, eu nem vi, tá tudo tão corrido”. Essa é uma pessoa que sabe muito bem o quanto você não gosta de brincar ao demonstrar que gosta, mas ela usa isso só para fazer bem ao ego dela. Essa pessoa sabe bem que se rolasse um clima real a mais entre vocês, pelo menos da sua parte, rolaria uma historinha. E, exatamente por saber disso, ela faz e acontece com a atenção que você dá a ela.
E aí ela some. Vai viver outras coisas, conhecer outras pessoas e, depois de um tempo, reaparece como se fosse só mais um dia normal. Essa pessoa é maquiavélica. Em um domingo qualquer, ela pega o celular, resgata o histórico de conversa e pensa: “bom, vou dar um mole aqui só para eu me divertir”.
Quanto mais atenção você dá, menos a pessoa se importa.
No fim, ela não está se importando com você e seu sentimento, a não ser que você diga alguma coisa bonita, algum elogio, consiga algum benefício – tipo um ingresso de show – ou alguma coisa que fará bem a ela, nesse caso, portanto, essa pessoa se interessa sim pelo que você sente.
Tempo e atenção são coisas cada vez mais raras e, exatamente por isso, é injusto que seja desperdiçado por quem faz tão pouco.
E como fazer para reverter isso? Basicamente o mesmo que a pessoa faz quando não quer mais falar com você: sumir. Sei que é meio péssimo usar da mesma moeda, mas tem vezes que é importante. Deixar de estar presente na vida dela de todas as maneiras, na vida real e na virtual. Deixar de dar audiência, deixar de estar a disposição, deixar de “conte sempre comigo”. É horrível porque você acaba tendo que ser um pouco menos você, mas é necessário para que não seja feito de idiota e que sua atenção não seja só uma questão de estalar os dedos.
A gente precisa cuidar da gente, ninguém vai fazer o mesmo. A gente precisa valorizar as nossas coisas boas e nossa atenção é uma das maiores, pois se trata de doar um tempo nosso para alguém, mas este alguém não pode pisar em cima disso. Presta atenção se há reciprocidade, presta atenção se a pessoa só te procura quando tem alguma merda na vida dela, presta atenção se você não está sendo manipulação ao invés de encanto. Só tenta prestar atenção.
Você não precisa deixar de ser quem é, só precisa ser quem é para quem merece.
*Márcio Rodrigues
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
O amanhã não existe! O hoje é que importa!
Surpresos com o tema, não?! Mas, parem para pensar: – nem eu e nem vocês, sabemos o que acontecerá amanhã. Podemos ter compromissos para amanhã ou agendados para daqui há 10, 15 dias, 1 mês… Mas não sabemos sobre o dia de amanhã, porque ele é uma incógnita, ou, como uma pergunta que fica no ar.
O hoje é o que importa!
Se estivermos adiando aquela visita que fica só na programação, não adiemos. Por que deixarmos para depois?
Sabe aquele parente, ou amigo, ou vizinho com quem nos desentendemos e talvez a culpa foi dele – ou, quem sabe, nossa, e ficamos sem nos falar? Façamos as pazes hoje, porque amanhã – esse misterioso amanhã, poderá não chegar, e estaremos tranquilos.
Não adiemos abraços! Abracemos e bem apertado, tipo aquele abraço que dá para escutar o pulsar do coração do outro. Pois é… Assim mesmo!
Digamos eu amo você; eu gosto muito de você; eu respeito você; eu confio em você – na sua capacidade; eu entendo seus anseios, seus sonhos, seus temores, seu sofrimento, sua tristeza, sua saudade, sua depressão. Mas, façamos isso hoje – tão logo seja possível.
Quando o amanhã chega, já não é amanhã, é hoje. Tudo se resume no dia de hoje!
Soube de uma pessoa que tinha grande afeto e admiração por um amigo, que pelos motivos naturais da vida, acabaram se distanciando. Moravam agora em cidades diferentes. Mas essa pessoa mencionada acima, sempre se lembrava desse seu amigo com muito carinho e saudade. E dizia para si mesmo: – vou visitá-lo amanhã.
E assim, os dias foram se passando… Até que ele recebeu um telefonema avisando que aquele seu amigo havia acabado de falecer. Que tristeza! Pela morte do amigo querido e por ter adiado tanto a visita para amanhã… Esse amanhã que nunca chegava.
Não é assim que às vezes acontece com a gente, também?
Então, vamos viver, amar, perdoar, abraçar, expressar nossos sentimentos às pessoas, hoje, porque o amanhã, não existe, considerando a incerteza desse dia.
Porém, se por força do hábito, dissermos: amanhã farei isso ou aquilo, completamos a frase: … se Deus quiser.
*Lu Prado
O hoje é o que importa!
Se estivermos adiando aquela visita que fica só na programação, não adiemos. Por que deixarmos para depois?
Sabe aquele parente, ou amigo, ou vizinho com quem nos desentendemos e talvez a culpa foi dele – ou, quem sabe, nossa, e ficamos sem nos falar? Façamos as pazes hoje, porque amanhã – esse misterioso amanhã, poderá não chegar, e estaremos tranquilos.
Não adiemos abraços! Abracemos e bem apertado, tipo aquele abraço que dá para escutar o pulsar do coração do outro. Pois é… Assim mesmo!
Digamos eu amo você; eu gosto muito de você; eu respeito você; eu confio em você – na sua capacidade; eu entendo seus anseios, seus sonhos, seus temores, seu sofrimento, sua tristeza, sua saudade, sua depressão. Mas, façamos isso hoje – tão logo seja possível.
Quando o amanhã chega, já não é amanhã, é hoje. Tudo se resume no dia de hoje!
Soube de uma pessoa que tinha grande afeto e admiração por um amigo, que pelos motivos naturais da vida, acabaram se distanciando. Moravam agora em cidades diferentes. Mas essa pessoa mencionada acima, sempre se lembrava desse seu amigo com muito carinho e saudade. E dizia para si mesmo: – vou visitá-lo amanhã.
E assim, os dias foram se passando… Até que ele recebeu um telefonema avisando que aquele seu amigo havia acabado de falecer. Que tristeza! Pela morte do amigo querido e por ter adiado tanto a visita para amanhã… Esse amanhã que nunca chegava.
Não é assim que às vezes acontece com a gente, também?
Então, vamos viver, amar, perdoar, abraçar, expressar nossos sentimentos às pessoas, hoje, porque o amanhã, não existe, considerando a incerteza desse dia.
Porém, se por força do hábito, dissermos: amanhã farei isso ou aquilo, completamos a frase: … se Deus quiser.
*Lu Prado
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
PARE DE JULGAR. APRENDA A CONFIAR!
“Empresta-me teus olhos, quero conhecer teu mundo”.
Certa vez em uma festa junina, em minha meninice, recebi um bilhete que continha estas preciosas palavras.
Aquilo em um primeiro momento, soou-me como elogio, em pré-análise infantil condizente com minha pouca idade vivenciada.
Eram meus tenros 12 anos, idade da pré-adolescência, onde dei o inesquecível primeiro beijo. Inesquecível porque foi péssimo, porém jamais me olvidarei dele.
Mas essa frase, hoje analisada por mim, com idade mais avançada, e com a maturidade entrando em casa sem pedir-me licença prévia, tornou-se perceptível pois esta frase é bastante significativa.
Se analisarmos bem, perceberemos que ao pedirmos emprestado os olhos de alguém, estamos querendo simplesmente irmos fundo na alma do outro.
Estaremos desejosos por conhecer o que, vai muito além das aparências, tendo por característica,os belos pares de olhos, onde o verdadeiro sentido se esconderia por trás deles, fundamentando-se como consequência, sobre o que nos vai do lado de dentro.
Encaro aquele momento pretérito, como um elogio à minha pessoa, mesmo que naqueles instantes, quem tenha me enviado o bilhete tivesse apenas a intenção de me galantear, diferente do que hoje estou fazendo, indo a fundo na intencionalidade dessa frase que a meu ver é tão profunda e significativa.
Sabemos que, ao olharmos profundamente para alguém, estaremos atentos ao que diz respeito ao que demonstre aquele algo a mais, do que meramente o encarte exterior que uma pessoa apresente.
Olhar bem fundo nos olhos do outro, incumbe-nos olharmos para o que vai por dentro de uma alma.
Conhecermos alguém “de perto”, é olharmos para esse alguém sem julgamentos, se formos dotados de boa índole.
Sim, muitos de nós costumamos julgar as pessoas, pelas coisas que estas apresentem ao mundo externo, notamos se ela é baixa, se ela é alta, se ela é bonita, se ela é feia, e, muitas vezes, cometemos o equívoco de julgá-la única e exclusivamente pela aparência que ostente, o que, muitas vezes não corresponderia ao caráter que essa pessoa poderia possuir em suas raízes mais íntimas.
Mas porque julgamos?
Julgamos não só por fraqueza moral, mas porque fomos condicionados a isso.
Porque simplesmente a sociedade que nos rodeia é bélica e competitiva, porque precisamos julgar alguém na tentativa de nos sentirmos superiores a fulano ou a beltrano, e isso muitas vezes é um tremendo tiro pela culatra.
Não podemos julgar as pessoas pela aparência, e mesmo que julguemos alguém por suas devidas falhas, por possíveis deslizes cometidos, não podemos esquecer que somos humanos e que possivelmente nós, no passado, também fomos dignos do julgamento alheio.
Pois, como disse o músico e compositor:
“Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa a esconder.” – Renato Russo.
Então, pra que todo esse julgamento, fundamentado na incapacidade de sermos bondosos e generosos?
Será que seria sonhar demais, prezar por um mundo onde exista igualdade e harmonia entre as pessoas?
Você sente-se melhor do que o seu companheiro de jornada? Se não, então por que julgá-lo?
Saiba que, somos dotados de capacidades inatas e a capacidade de olharmos sem vendas, de termos um olhar puro e desvinculado de emoções cabisbaixas nos fará tirarmos um peso enorme de dentro de nós. O que se esconde por trás de julgamentos, pode ser a própria projeção de nossa sombra refletida no universo que perfaz o outro.
Ou seja, estamos tentando encobrir do mundo externo e de nós próprios, falhas oriundas de traumas possivelmente infantis. Façamos uma auto análise neste instante e notemos com atenção às nossas condutas.
Nossos direcionamentos podem dizer muito mais sobre nós do que de repente sobre o seu companheiro que reside ao lado. Cuidemos de nosso jardim, podemos as nossas arestas, para que nenhuma sombra refletida de nosso lado sombrio, recaia no erro de julgar o seu semelhante.
Pois: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” – Nelson Mandela
Julgamentos são projeções, conscientizemo-nos disso.
Depois de reconhecermos em nós os possíveis vilões da história, estaremos mais límpidos e prontos para olharmos para o outro sem máscaras. Máscaras estas que teimam em esconder a verdade.
A grande verdade é que todos nós, somos passíveis de erros, e que, estaremos e devemos sempre estar prontos para reconhecer nossas falhas e que nossos equívocos devem conter em si, o dom divino da transformação.
Se cada um cuidar de si, estaremos aptos a convivermos pacificamente em sociedade e em conjunto, estaremos prontos a embarcarmos e convivermos em um mundo melhor, onde o que deve ser permitido deve ser, termos um olhar generoso com os colegas dos embates dessa vida, permitindo-os auxiliá-los com a projeção de nosso equilíbrio interior, que refletirá sabiamente em possíveis mudanças, como quando nos crucificávamos com veemência, por simplesmente estarmos cegos e inaptos de enxergar, onde não víamos somente o outro, onde possivelmente enxergávamos nele o nosso lado mais obscuro, confundindo a realidade apresentada.
Não poderemos jamais sermos agentes transmutadores e revolucionários se não adentrarmos em nosso universo e modificarmos em nós o que tentamos modificar no vizinho. É imprescindível que façamos as nossas partes, partes estas que cabem somente a nós modificá-las e transformá-las. Somos os agentes de mudança de nós próprios.
Reflitamos para que possamos transformar um emaranhado de informações que estão ao nosso entorno, mas principalmente sobre os equívocos que residem dentro de nós. Avancemos e progridamos sempre e constantemente.
Estamos aqui para evoluirmos o mundo e as coisas, transformando o escuro em claro, sombras em luz, e erros em translúcidas verdades, que servirão como barco a abrigar viajantes dispostos a embarcar no universo fecundo de constantes e eficazes transformações.
*Thiana Furtado
Certa vez em uma festa junina, em minha meninice, recebi um bilhete que continha estas preciosas palavras.
Aquilo em um primeiro momento, soou-me como elogio, em pré-análise infantil condizente com minha pouca idade vivenciada.
Eram meus tenros 12 anos, idade da pré-adolescência, onde dei o inesquecível primeiro beijo. Inesquecível porque foi péssimo, porém jamais me olvidarei dele.
Mas essa frase, hoje analisada por mim, com idade mais avançada, e com a maturidade entrando em casa sem pedir-me licença prévia, tornou-se perceptível pois esta frase é bastante significativa.
Se analisarmos bem, perceberemos que ao pedirmos emprestado os olhos de alguém, estamos querendo simplesmente irmos fundo na alma do outro.
Estaremos desejosos por conhecer o que, vai muito além das aparências, tendo por característica,os belos pares de olhos, onde o verdadeiro sentido se esconderia por trás deles, fundamentando-se como consequência, sobre o que nos vai do lado de dentro.
Encaro aquele momento pretérito, como um elogio à minha pessoa, mesmo que naqueles instantes, quem tenha me enviado o bilhete tivesse apenas a intenção de me galantear, diferente do que hoje estou fazendo, indo a fundo na intencionalidade dessa frase que a meu ver é tão profunda e significativa.
Sabemos que, ao olharmos profundamente para alguém, estaremos atentos ao que diz respeito ao que demonstre aquele algo a mais, do que meramente o encarte exterior que uma pessoa apresente.
Olhar bem fundo nos olhos do outro, incumbe-nos olharmos para o que vai por dentro de uma alma.
Conhecermos alguém “de perto”, é olharmos para esse alguém sem julgamentos, se formos dotados de boa índole.
Sim, muitos de nós costumamos julgar as pessoas, pelas coisas que estas apresentem ao mundo externo, notamos se ela é baixa, se ela é alta, se ela é bonita, se ela é feia, e, muitas vezes, cometemos o equívoco de julgá-la única e exclusivamente pela aparência que ostente, o que, muitas vezes não corresponderia ao caráter que essa pessoa poderia possuir em suas raízes mais íntimas.
Mas porque julgamos?
Julgamos não só por fraqueza moral, mas porque fomos condicionados a isso.
Porque simplesmente a sociedade que nos rodeia é bélica e competitiva, porque precisamos julgar alguém na tentativa de nos sentirmos superiores a fulano ou a beltrano, e isso muitas vezes é um tremendo tiro pela culatra.
Não podemos julgar as pessoas pela aparência, e mesmo que julguemos alguém por suas devidas falhas, por possíveis deslizes cometidos, não podemos esquecer que somos humanos e que possivelmente nós, no passado, também fomos dignos do julgamento alheio.
Pois, como disse o músico e compositor:
“Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa a esconder.” – Renato Russo.
Então, pra que todo esse julgamento, fundamentado na incapacidade de sermos bondosos e generosos?
Será que seria sonhar demais, prezar por um mundo onde exista igualdade e harmonia entre as pessoas?
Você sente-se melhor do que o seu companheiro de jornada? Se não, então por que julgá-lo?
Saiba que, somos dotados de capacidades inatas e a capacidade de olharmos sem vendas, de termos um olhar puro e desvinculado de emoções cabisbaixas nos fará tirarmos um peso enorme de dentro de nós. O que se esconde por trás de julgamentos, pode ser a própria projeção de nossa sombra refletida no universo que perfaz o outro.
Ou seja, estamos tentando encobrir do mundo externo e de nós próprios, falhas oriundas de traumas possivelmente infantis. Façamos uma auto análise neste instante e notemos com atenção às nossas condutas.
Nossos direcionamentos podem dizer muito mais sobre nós do que de repente sobre o seu companheiro que reside ao lado. Cuidemos de nosso jardim, podemos as nossas arestas, para que nenhuma sombra refletida de nosso lado sombrio, recaia no erro de julgar o seu semelhante.
Pois: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” – Nelson Mandela
Julgamentos são projeções, conscientizemo-nos disso.
Depois de reconhecermos em nós os possíveis vilões da história, estaremos mais límpidos e prontos para olharmos para o outro sem máscaras. Máscaras estas que teimam em esconder a verdade.
A grande verdade é que todos nós, somos passíveis de erros, e que, estaremos e devemos sempre estar prontos para reconhecer nossas falhas e que nossos equívocos devem conter em si, o dom divino da transformação.
Se cada um cuidar de si, estaremos aptos a convivermos pacificamente em sociedade e em conjunto, estaremos prontos a embarcarmos e convivermos em um mundo melhor, onde o que deve ser permitido deve ser, termos um olhar generoso com os colegas dos embates dessa vida, permitindo-os auxiliá-los com a projeção de nosso equilíbrio interior, que refletirá sabiamente em possíveis mudanças, como quando nos crucificávamos com veemência, por simplesmente estarmos cegos e inaptos de enxergar, onde não víamos somente o outro, onde possivelmente enxergávamos nele o nosso lado mais obscuro, confundindo a realidade apresentada.
Não poderemos jamais sermos agentes transmutadores e revolucionários se não adentrarmos em nosso universo e modificarmos em nós o que tentamos modificar no vizinho. É imprescindível que façamos as nossas partes, partes estas que cabem somente a nós modificá-las e transformá-las. Somos os agentes de mudança de nós próprios.
Reflitamos para que possamos transformar um emaranhado de informações que estão ao nosso entorno, mas principalmente sobre os equívocos que residem dentro de nós. Avancemos e progridamos sempre e constantemente.
Estamos aqui para evoluirmos o mundo e as coisas, transformando o escuro em claro, sombras em luz, e erros em translúcidas verdades, que servirão como barco a abrigar viajantes dispostos a embarcar no universo fecundo de constantes e eficazes transformações.
*Thiana Furtado
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Não insista naquilo que não tem futuro
Não podemos nos desanimar frente aos obstáculos que se interpõem entre nós e a realização de nossos sonhos; isso é fato. No entanto, depositar esperanças demasiadas em pessoas e em situações que sabemos que não mudarão, que resistirão a qualquer tipo de avanço, é como alimentar-se de vento. Temos que sonhar, sim, pensar sempre no melhor, mas com os pés firmes no chão das possibilidades palpáveis.
Não espere que o outro irá mudar com o tempo, que deixará de lado certas atitudes, que revisará seu estilo de vida e modificará os comportamentos, a fim de atender às suas vontades. Ou aceitamos o outro, em tudo o que ele oferece, ou viveremos acompanhados de frustrações e de esperanças quebradas. Ajustamos, sim, nossas condutas em favor de nosso parceiro, mas nossa essência permanece e é com ela que teremos de lidar.
Esqueça aquela história de que com o tempo você será reconhecido por todo o esforço e por toda a dedicação com que efetua seu trabalho. Ninguém fica acumulando elogios, para dali a um tempo vir demonstrar satisfação e gratidão. Caso não nos sintamos realizados e valorizados pelo que fazemos, apesar do melhor com que realizamos nossas tarefas, teremos de pensar em novas perspectivas, direcionando nossas ambições em outra ocupação, em outro lugar.
Reveja essa ideia de que encontrará o príncipe ou a princesa encantada. Preste atenção no tipo de pessoas que anda atraindo para sua vida, pois somos responsáveis por tudo aquilo que trazemos para junto de nós, tanto as coisas boas quanto as ruins. É preciso que estejamos dispostos a nos entregar verdadeiramente, para que possamos mergulhar ao encontro de certezas que condizem com o nosso estilo de vida. Não podemos aceitar menos do que merecemos, mas temos que fazer por merecer o que nos cabe.
Liberte-se do papel de vítima e tome as rédeas do rumo de sua vida, impondo-se como alguém que tem muito a oferecer e muito merece receber em troca. Assumir a responsabilidade por aquilo de que constitui a nossa jornada é imprescindível para que mudemos em nós, primeiramente, aquilo que nos emperra o caminhar tranquilo. Somente depois de analisarmos nossas ações com propriedade é que teremos discernimento suficiente para cobrar do outro alguma coisa. Saber quando temos de partir para outra nos evitará aborrecimentos e desgastes inúteis.
Os sonhos, as esperanças e os ideais são inegavelmente combustíveis de vida, uma vez que são eles que nos sustentam o olhar positivo a partir do momento em que acordamos e saímos à luta em busca de nossa felicidade. No entanto, investir tempo, dinheiro e energia em algo que no fundo sabemos ser quase impossível de se efetivar acabará nos emperrando os passos e nublando a lucidez necessária ao nosso aprimoramento diário. Afinal, o que importa é ser feliz, e jamais seremos felizes gastando nossa vitalidade e nossas energias com coisas e com pessoas que não merecem um pingo de nossa atenção. Fato.
*Marcel Camargo
Não espere que o outro irá mudar com o tempo, que deixará de lado certas atitudes, que revisará seu estilo de vida e modificará os comportamentos, a fim de atender às suas vontades. Ou aceitamos o outro, em tudo o que ele oferece, ou viveremos acompanhados de frustrações e de esperanças quebradas. Ajustamos, sim, nossas condutas em favor de nosso parceiro, mas nossa essência permanece e é com ela que teremos de lidar.
Esqueça aquela história de que com o tempo você será reconhecido por todo o esforço e por toda a dedicação com que efetua seu trabalho. Ninguém fica acumulando elogios, para dali a um tempo vir demonstrar satisfação e gratidão. Caso não nos sintamos realizados e valorizados pelo que fazemos, apesar do melhor com que realizamos nossas tarefas, teremos de pensar em novas perspectivas, direcionando nossas ambições em outra ocupação, em outro lugar.
Reveja essa ideia de que encontrará o príncipe ou a princesa encantada. Preste atenção no tipo de pessoas que anda atraindo para sua vida, pois somos responsáveis por tudo aquilo que trazemos para junto de nós, tanto as coisas boas quanto as ruins. É preciso que estejamos dispostos a nos entregar verdadeiramente, para que possamos mergulhar ao encontro de certezas que condizem com o nosso estilo de vida. Não podemos aceitar menos do que merecemos, mas temos que fazer por merecer o que nos cabe.
Liberte-se do papel de vítima e tome as rédeas do rumo de sua vida, impondo-se como alguém que tem muito a oferecer e muito merece receber em troca. Assumir a responsabilidade por aquilo de que constitui a nossa jornada é imprescindível para que mudemos em nós, primeiramente, aquilo que nos emperra o caminhar tranquilo. Somente depois de analisarmos nossas ações com propriedade é que teremos discernimento suficiente para cobrar do outro alguma coisa. Saber quando temos de partir para outra nos evitará aborrecimentos e desgastes inúteis.
Os sonhos, as esperanças e os ideais são inegavelmente combustíveis de vida, uma vez que são eles que nos sustentam o olhar positivo a partir do momento em que acordamos e saímos à luta em busca de nossa felicidade. No entanto, investir tempo, dinheiro e energia em algo que no fundo sabemos ser quase impossível de se efetivar acabará nos emperrando os passos e nublando a lucidez necessária ao nosso aprimoramento diário. Afinal, o que importa é ser feliz, e jamais seremos felizes gastando nossa vitalidade e nossas energias com coisas e com pessoas que não merecem um pingo de nossa atenção. Fato.
*Marcel Camargo
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Te amo, mas não dá
Preciso te dizer que não entendo por que a gente continua insistindo em algo que dói tanto. A gente já passou por tanta coisa, eu já te perdoei tantas vezes. Na última vez, a gente escolheu ficar distante um do outro, esperando que o tempo aceitasse o nosso fim. Mas pra que o fim definitivamente acontecesse a gente precisava se desfazer um do outro, e isso não aconteceu. Eu tinha tanto de você dentro de mim, eu não sabia como me relacionar com outras pessoas. E aqui estamos nós.
Te amo, mas não dá. Não dá porque dói, porque toda vez que acredito que você vai mudar, você prova que não está disposto a isso. Porque sempre que eu te quero, você me dá novos motivos pra eu não querer. Tem coisas que é melhor aceitar que não faz mais bem em vez tentar empurrar algo que já foi bonito um dia, mas que por teimosia da gente, deixou de ser, cê me entende?
Te amo, mas não dá. E não dá porque sempre que você promete que vai ficar tudo bem, eu me vejo sendo obrigada a pôr mais um ponto final. Porque quanto mais você me dá as mãos, mais eu me sinto insegura pra caminhar ao teu lado. Mesmo que ficar seja tudo que eu queira agora, mas não dá.
Eu sei que quando te ver por aí, meu corpo vai estremecer, mas eu prometo não ceder. Sei que não vou ficar bem se algum dia chegar em meus ouvidos que você encontrou outra pessoa e que parece estar seguindo muito bem a vida sem mim. Mas isso passa. E muito provavelmente eu vou sentir saudades suas, e vai ser difícil suportar a tua falta. Mas não dá. Não dá mais porque eu já nem sei se isso é amor ou apego, se o que sinto é saudade ou carência, se quando tudo que quero é você ou se resumi todo o meu querer em uma pessoa. Não sei se você realmente me faz mal ou se é a minha insistência pra que me faça bem.
Eu sei que, em algum momento, alguém pode tocar em teu nome e a minha vontade será de desconversar, mas prometo resumir tudo dizendo que não deu. Sei também que você vai vir em minha mente em forma de música, de gostos, de cheiros e de gestos, mas vou me preparar pra isso. Sei que o preço de te esquecer pode ser alto demais, mas já paguei tantas vezes pra que desse certo, já apostei tantas fichas em você, que dessa eu vou pagar pra ver.
Eu já não sei se esse amor que sinto é o mesmo amor que um dia eu senti por você. Ainda assim, tem um pedaço grande que te quer, e esse pedaço me confunde, sabe? Porque parece errado ir embora mesmo amando alguém. Não parece nada certo seguir sem você, porque é como se eu negasse todas as possibilidades de dar certo, é como se eu jogasse tudo fora e abrisse mão de tudo. Mas no fundo, eu sei que não estou negando nenhuma possibilidade de dar certo, porque se tivesse mesmo que dar em alguma coisa com você, já teria dado faz tempo. Te amo, mas agora, eu estou abrindo possibilidades pra mim, dando chances a mim. E não sei como te dizer isso, mas eu te amo, só não gosto mais de você.
*Iandê Albuquerque
Te amo, mas não dá. Não dá porque dói, porque toda vez que acredito que você vai mudar, você prova que não está disposto a isso. Porque sempre que eu te quero, você me dá novos motivos pra eu não querer. Tem coisas que é melhor aceitar que não faz mais bem em vez tentar empurrar algo que já foi bonito um dia, mas que por teimosia da gente, deixou de ser, cê me entende?
Te amo, mas não dá. E não dá porque sempre que você promete que vai ficar tudo bem, eu me vejo sendo obrigada a pôr mais um ponto final. Porque quanto mais você me dá as mãos, mais eu me sinto insegura pra caminhar ao teu lado. Mesmo que ficar seja tudo que eu queira agora, mas não dá.
Eu sei que quando te ver por aí, meu corpo vai estremecer, mas eu prometo não ceder. Sei que não vou ficar bem se algum dia chegar em meus ouvidos que você encontrou outra pessoa e que parece estar seguindo muito bem a vida sem mim. Mas isso passa. E muito provavelmente eu vou sentir saudades suas, e vai ser difícil suportar a tua falta. Mas não dá. Não dá mais porque eu já nem sei se isso é amor ou apego, se o que sinto é saudade ou carência, se quando tudo que quero é você ou se resumi todo o meu querer em uma pessoa. Não sei se você realmente me faz mal ou se é a minha insistência pra que me faça bem.
Eu sei que, em algum momento, alguém pode tocar em teu nome e a minha vontade será de desconversar, mas prometo resumir tudo dizendo que não deu. Sei também que você vai vir em minha mente em forma de música, de gostos, de cheiros e de gestos, mas vou me preparar pra isso. Sei que o preço de te esquecer pode ser alto demais, mas já paguei tantas vezes pra que desse certo, já apostei tantas fichas em você, que dessa eu vou pagar pra ver.
Eu já não sei se esse amor que sinto é o mesmo amor que um dia eu senti por você. Ainda assim, tem um pedaço grande que te quer, e esse pedaço me confunde, sabe? Porque parece errado ir embora mesmo amando alguém. Não parece nada certo seguir sem você, porque é como se eu negasse todas as possibilidades de dar certo, é como se eu jogasse tudo fora e abrisse mão de tudo. Mas no fundo, eu sei que não estou negando nenhuma possibilidade de dar certo, porque se tivesse mesmo que dar em alguma coisa com você, já teria dado faz tempo. Te amo, mas agora, eu estou abrindo possibilidades pra mim, dando chances a mim. E não sei como te dizer isso, mas eu te amo, só não gosto mais de você.
*Iandê Albuquerque
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Não se culpe. Em alguns momentos é necessário ouvir a voz da razão!
“NEM TUDO É TÃO RUIM QUANTO PARECE, MAS TAMPOUCO TÃO BOM QUANTO QUEREM IMPOR QUE ACREDITEMOS”
César
O coração adora mandar e desmandar. Quer ir e quer ficar, tão cheio de cerimônias. É pelo coração que determinamos muito das nossas vidas. É uma voz duvidosa tantas vezes. Espera por certezas que talvez nunca venham, se questiona, pode sofrer e também sabe acertar.
Porém, na vida, nem todo caminho traçado pede decisões do peito, há uma grande dose de razão que precisamos tomar para que a vida siga, para que coisas se solucionem, para que enfrentemos desafios diferentes. Em muitos momentos é o mais sensato a fazer.
Fácil? Quem disse? A razão se mostra muito mais dura, menos amiga, calculista e sem dó.
Mas ela pode nos conduzir por caminhos menos tortuosos. E pode pôr fim a muitas desilusões. Quem sabe poderíamos deixar a vida apenas fluir, seguir por si só, mas tem horas que é necessário agir, decidir, determinar.
A razão é a inteligência em exercício, já dizia Victor Hugo. E ele tinha razão. Quando decidir pelo coração não resolverá nossas dores e questões o melhor a fazer é ser sensato e ponderar o que realmente é preciso fazer.
Partir, desistir, enfrentar, escapar, lutar, se render, perdoar. Nem sempre é o coração que nos permite fazer o melhor. Pode ser a razão nos dizendo que mais tarde o coração quem sabe faça a sua parte. Até quando pedimos a Deus, aos anjos, ao Universo para nos iluminar parece que a razão prevalece.
Nem razão, nem coração são soberanos. E há o tempo em que usamos um ou o outro para seguirmos viagem. Parecemos tiranos quando deixamos a razão tomar as rédeas de uma situação. Ela existe exatamente para isso: agir. E nem tudo se perde quando agimos através dela.
Há resoluções, lições, finais felizes. Há sabedoria e força. Há coragem e bom senso.
A razão ultrapassa nossa vontade, ela se mostra mais clara porque parece que a vontade é coisa do coração.
E acredito que seja.
Eu não quero e ninguém precisa ter sempre razão. O coração sofre quando ela trabalha. Ela questiona quando o coração decide. As duas costumam se encontrar pelo caminho e se desencontrar.
É preciso colocar um pouco de fé e alguma esperança quando não vemos muito além das nossas escolhas. E deve haver alguma razão quando não usamos o coração, mesmo que de imediato não encontramos nenhuma explicação.
*Kênia Casagrande
César
O coração adora mandar e desmandar. Quer ir e quer ficar, tão cheio de cerimônias. É pelo coração que determinamos muito das nossas vidas. É uma voz duvidosa tantas vezes. Espera por certezas que talvez nunca venham, se questiona, pode sofrer e também sabe acertar.
Porém, na vida, nem todo caminho traçado pede decisões do peito, há uma grande dose de razão que precisamos tomar para que a vida siga, para que coisas se solucionem, para que enfrentemos desafios diferentes. Em muitos momentos é o mais sensato a fazer.
Fácil? Quem disse? A razão se mostra muito mais dura, menos amiga, calculista e sem dó.
Mas ela pode nos conduzir por caminhos menos tortuosos. E pode pôr fim a muitas desilusões. Quem sabe poderíamos deixar a vida apenas fluir, seguir por si só, mas tem horas que é necessário agir, decidir, determinar.
A razão é a inteligência em exercício, já dizia Victor Hugo. E ele tinha razão. Quando decidir pelo coração não resolverá nossas dores e questões o melhor a fazer é ser sensato e ponderar o que realmente é preciso fazer.
Partir, desistir, enfrentar, escapar, lutar, se render, perdoar. Nem sempre é o coração que nos permite fazer o melhor. Pode ser a razão nos dizendo que mais tarde o coração quem sabe faça a sua parte. Até quando pedimos a Deus, aos anjos, ao Universo para nos iluminar parece que a razão prevalece.
Nem razão, nem coração são soberanos. E há o tempo em que usamos um ou o outro para seguirmos viagem. Parecemos tiranos quando deixamos a razão tomar as rédeas de uma situação. Ela existe exatamente para isso: agir. E nem tudo se perde quando agimos através dela.
Há resoluções, lições, finais felizes. Há sabedoria e força. Há coragem e bom senso.
A razão ultrapassa nossa vontade, ela se mostra mais clara porque parece que a vontade é coisa do coração.
E acredito que seja.
Eu não quero e ninguém precisa ter sempre razão. O coração sofre quando ela trabalha. Ela questiona quando o coração decide. As duas costumam se encontrar pelo caminho e se desencontrar.
É preciso colocar um pouco de fé e alguma esperança quando não vemos muito além das nossas escolhas. E deve haver alguma razão quando não usamos o coração, mesmo que de imediato não encontramos nenhuma explicação.
*Kênia Casagrande
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Pessoas boas nos ensinam a amar. As más, a não ser como elas!
Sim, existem pessoas más e elas, meu caro(a), estão separadas em dois grupos:
as que se orgulham de serem assim e deixam isso explícito em suas ações e as que fingem serem boas pessoas, disfarçando-se de amigos, namorados e familiares que “torcem” para o seu bem.
Provavelmente, você já conviveu com muita gente assim e só percebeu o nível de maldade, depois que saíram da sua vida. O comportamento delas é quase padrão: ficam mal ao verem o outro bem, se deprimem ao saberem que a amiga encontrou um grande amor e quase morrem quando testemunham o sucesso profissional do colega de trabalho.
Pessoas maldosas são tão perigosas quanto veneno injetado na veia.
Manipuladoras, interesseiras, invejosas e fracassadas (sim, tudo isso), essas pessoas não conseguem ver a felicidade alheia com naturalidade e entusiasmo. Julgam-se merecedoras de toda a atenção do mundo e, muitas vezes, não medem as consequências de suas palavras ou atos.
Se na vida social conviver com elas é um martírio, na vida sentimental as coisas conseguem ser piores. Elas diminuem o parceiro frequentemente, humilham, traem e jogam no outro a culpa de todos os erros. Além de tentar convencê-lo de que eles possuem sorte em tê-los em suas vidas. Triste, não? Mas é assim que acontece.
Se eu pudesse te dar um conselho hoje seria: afaste-se! Mas, afaste-se muito! Corra na velocidade da luz dessas pessoas. Egocêntricas, elas não sabem o limite entre a falta de respeito e a brincadeira saudável. Utilizam-se das pessoas como marionetes, encontram motivos para denegrir a imagem dos outros e subestimam a inteligência alheia para esconder o mau caráter que possuem.
Muitas vezes não é possível nos afastar fisicamente de quem nos faz mal, às vezes, é necessário suportar a falsidade de colegas de trabalho, de um familiar invejoso ou de um “amigo” maldoso com pele de cordeiro, mas podemos nos afastar psicologicamente e sermos felizes sem elas.
Tomar distância dos conflitos que essas pessoas geram e não compactuar das maldades que praticam já é um bom começo.
Einstein dizia que “o mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade”…
…e eu concordo com ele. Não permita que seus princípios sejam corrompidos.
Quando você consegue fazer isso, a vida muda o rumo. Tudo começa a dar certo, os planos saem do papel, a vida financeira flui e o grande amor da sua vida chega. Parece exagero, não é? Mas, acredite, é exatamente isso que acontece! Porque você começa a desintoxicar seu coração e a perceber que a maldade que via nas pessoas, na verdade, era uma distorção da realidade alheia.
Deixe a maldade e a carga da consciência pesada para quem caminha com elas. Mantenha em sua vida pessoas humildes e sinceras. Dessas que carregam em sua essência a generosidade de um coração limpo e de uma alma leve e segue tua vida. Tudo é aprendizagem. Enquanto as pessoas boas nos ensinam a amar, as más nos ensinam a não ser como elas.
*Pamela Camocardi
as que se orgulham de serem assim e deixam isso explícito em suas ações e as que fingem serem boas pessoas, disfarçando-se de amigos, namorados e familiares que “torcem” para o seu bem.
Provavelmente, você já conviveu com muita gente assim e só percebeu o nível de maldade, depois que saíram da sua vida. O comportamento delas é quase padrão: ficam mal ao verem o outro bem, se deprimem ao saberem que a amiga encontrou um grande amor e quase morrem quando testemunham o sucesso profissional do colega de trabalho.
Pessoas maldosas são tão perigosas quanto veneno injetado na veia.
Manipuladoras, interesseiras, invejosas e fracassadas (sim, tudo isso), essas pessoas não conseguem ver a felicidade alheia com naturalidade e entusiasmo. Julgam-se merecedoras de toda a atenção do mundo e, muitas vezes, não medem as consequências de suas palavras ou atos.
Se na vida social conviver com elas é um martírio, na vida sentimental as coisas conseguem ser piores. Elas diminuem o parceiro frequentemente, humilham, traem e jogam no outro a culpa de todos os erros. Além de tentar convencê-lo de que eles possuem sorte em tê-los em suas vidas. Triste, não? Mas é assim que acontece.
Se eu pudesse te dar um conselho hoje seria: afaste-se! Mas, afaste-se muito! Corra na velocidade da luz dessas pessoas. Egocêntricas, elas não sabem o limite entre a falta de respeito e a brincadeira saudável. Utilizam-se das pessoas como marionetes, encontram motivos para denegrir a imagem dos outros e subestimam a inteligência alheia para esconder o mau caráter que possuem.
Muitas vezes não é possível nos afastar fisicamente de quem nos faz mal, às vezes, é necessário suportar a falsidade de colegas de trabalho, de um familiar invejoso ou de um “amigo” maldoso com pele de cordeiro, mas podemos nos afastar psicologicamente e sermos felizes sem elas.
Tomar distância dos conflitos que essas pessoas geram e não compactuar das maldades que praticam já é um bom começo.
Einstein dizia que “o mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade”…
…e eu concordo com ele. Não permita que seus princípios sejam corrompidos.
Quando você consegue fazer isso, a vida muda o rumo. Tudo começa a dar certo, os planos saem do papel, a vida financeira flui e o grande amor da sua vida chega. Parece exagero, não é? Mas, acredite, é exatamente isso que acontece! Porque você começa a desintoxicar seu coração e a perceber que a maldade que via nas pessoas, na verdade, era uma distorção da realidade alheia.
Deixe a maldade e a carga da consciência pesada para quem caminha com elas. Mantenha em sua vida pessoas humildes e sinceras. Dessas que carregam em sua essência a generosidade de um coração limpo e de uma alma leve e segue tua vida. Tudo é aprendizagem. Enquanto as pessoas boas nos ensinam a amar, as más nos ensinam a não ser como elas.
*Pamela Camocardi
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Amar talvez seja isso: "Ficar ao lado, mas sem possuir"
"Não vim a esse mundo para competir com ninguém, quem quer competir comigo,perde seu tempo.Estou nesse mundo para competir comigo mesmo. Ultrapassar meus limites,vencer meus medos,lutar contra meus defeitos, superar minhas dificuldades e correr em busca dos meus objetivos.E tudo isso já me ocupa bastante tempo.Obrigado jesus por mais um dia."
Bom dia, bom fim de semana para você meu amigo (a). Abaixo a mensagem de hoje.
César
Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda feira eterna?
A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência. Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia.
Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.
O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. O encanto alivia a existência...Aprisionado, ela o possuía, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!
Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.
Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.
Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir.
Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade. Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...
E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...
Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.
E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.
*Padre Fábio de Melo
Bom dia, bom fim de semana para você meu amigo (a). Abaixo a mensagem de hoje.
César
Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda feira eterna?
A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência. Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia.
Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.
O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. O encanto alivia a existência...Aprisionado, ela o possuía, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!
Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.
Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.
Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir.
Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade. Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...
E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...
Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.
E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.
*Padre Fábio de Melo
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Não se mede caráter por aparência e nem felicidade por sorriso

É preciso não buscar na aparência aquilo que só uma alma nobre pode oferecer. Não buscar no charme de um olhar aquilo que só um coração livre de rancor pode dar. Não procurar no número de likes do Facebook aquilo que só um bom caráter pode proporcionar.
Com o tempo a gente também aprende que algumas dores podem ser escancaradas numa boa, enquanto outras não; que nem toda tristeza tem permissão de ser exibida; e que nem todo sorriso encerra uma alma feliz.
Descobrimos então que a fachada de uma pessoa abriga muitas outras coisas além daquelas que poderíamos supor; que ao nos depararmos com um sorriso, nem sempre estamos diante de uma alegria verdadeira; e que a beleza não é requisito para julgarmos a nobreza ou o caráter de alguém.
A frase do título é da atriz e cantora Taylor Momsen. Me deparei com ela na internet e imediatamente me identifiquei. Porque a gente tem mania de julgar demais. Avaliamos o livro pela capa, o shampoo pelo frasco, o jeans pelo preço da etiqueta, o crush pela popularidade. E esquecemos que caráter e conteúdo não vêm com rótulos. Ao contrário, é preciso ultrapassar a barreira da aparência se quisermos conhecer a essência.
É claro que uma embalagem bonita atrai olhares. Mas depois que o presente é aberto, e o papel amassado é deixado de lado, resta somente aquilo com que teremos de lidar de fato. E popularidade, moedas no cofrinho ou vestido novinho não significam nada quando se trata de caráter e bondade.
É preciso romper a barreira da aparência. Desvendar o que há por trás do sorriso constante ou da vestimenta arrogante. Descobrir que de uma aparência inadequada podem surgir grandes surpresas, e que um sorriso doce pode esconder algumas tristezas.
Ouse acreditar que há o que ser descoberto por trás das cortinas da aparência. Talvez seja hora de aceitar aquele convite para um chopp com o mocinho desengonçado do trabalho, ou parar de sonhar acordada com o viciado em selfies da faculdade. Nem tudo é o que parece ser, e a gente tem que aprender a olhar nos olhos e acreditar que, mesmo que faltem argumentos, o essencial mora no lado de dentro…
*Fabíola Simões
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
HÁ ALGUÉM LÁ FORA QUE NUNCA VAI PEDIR PARA VOCÊ MUDAR…
Isto não é uma garantia de que há alguém lá fora para você. Eu não tenho o poder nem a onisciência para te prometer isso. Mas é um fato que você sempre merece mais do que se contentar com alguém que é incapaz de te amar como você é. É certo que alguém que pede para você mudar sua própria essência nunca, nunca será a pessoa certa para você, não importa o que você tente dizer a si mesmo.
É fácil tentar convencer-se do contrário, dizer a si mesmo que é compreensível que você precise mudar por ele – porque no centro de nosso núcleo está um desejo instintivo de amar e ser amado. Está na nossa natureza, está ligado a nossa unidade de sobrevivência emocional. Quando sentimos o menor sopro da possibilidade de amor, nos apertamos com força. Nós crescemos entendendo que o amor é uma mercadoria rara e preciosa em um mundo completamente desconectado, e a perda dele – mesmo que ainda seja apenas uma possibilidade – não é algo que queremos arriscar.
Mas às vezes ficamos tão intrigados por ele, com tanto medo de perdê-lo ou simplesmente nunca encontrá-lo, que perdemos nossa capacidade de ver as coisas racionalmente. Aceitamos verdades que normalmente não aceitamos, criamos desculpas para pessoas que nos tratam mal ou destroem nossos corações consistentemente, porque achamos que precisamos nos convencer de que isso é o melhor que vamos conseguir. Assim, em vez de ficarmos de pé, em vez de nos afastarmos, regamos a semente que foi plantada dentro de nós por outro, pela pessoa que nos fez acreditar que nunca poderemos ser amados como somos. Que devemos mudar se tivermos alguma esperança de tornar feliz o nosso chamado “amor verdadeiro”. E esse é o único sinal que você precisa para saber que este amor não é real.
Amor verdadeiro – amor corajoso, puro, genuíno – nunca envolve uma pessoa que precisa de outra para mudar. O amor verdadeiro é exatamente o oposto; é amar cada pedaço único que torna a outra pessoa inteira.
É aceitar suas falhas, inseguranças e hábitos irritantes sem questionar, porque essas coisas são tão parte dela como as coisas que tão desesperadamente amamos – seu humor, sua inteligência, sua bondade, sua confiança, ou qualquer outra coisa. É assim que estamos verdadeiramente, profundamente ligados ao amor.
Qualquer outra coisa que tente disfarçar-se como amor não é amor. Alguém pedindo que você mude por ele não está apaixonado por você, e nunca estará. Mesmo que – especialmente se – você mudar. Não importa. Ela não está apaixonada por você. Ela está apaixonada pela ideia de você. Está apaixonada pela pessoa que criou a partir de pedaços de você – que tem semelhanças com você, mas que melhor se adapta às suas necessidades.
Se há uma “pessoa certa” lá fora para você, é alguém que nunca vai pedir-lhe para mudar. Essa pessoa pode desafiá-lo, pode encorajá-lo a ir atrás de algo que você normalmente não faria, porque ela acredita em você. Mas ela nunca pedirá que você mude as mesmas coisas que fazem de você, quem você é. Ela vai te amar, não a sua versão ideal de você. Ela vai olhar para as suas vulnerabilidades e só verá caminhos que os aproximarão. Ela vai ver oportunidades de levar sua proximidade para um nível mais profundo. Ela vai te amar bravamente, puramente, genuinamente. Porque essa é a única maneira que ela conhece de amar.
* Luiza Fletcher
É fácil tentar convencer-se do contrário, dizer a si mesmo que é compreensível que você precise mudar por ele – porque no centro de nosso núcleo está um desejo instintivo de amar e ser amado. Está na nossa natureza, está ligado a nossa unidade de sobrevivência emocional. Quando sentimos o menor sopro da possibilidade de amor, nos apertamos com força. Nós crescemos entendendo que o amor é uma mercadoria rara e preciosa em um mundo completamente desconectado, e a perda dele – mesmo que ainda seja apenas uma possibilidade – não é algo que queremos arriscar.
Mas às vezes ficamos tão intrigados por ele, com tanto medo de perdê-lo ou simplesmente nunca encontrá-lo, que perdemos nossa capacidade de ver as coisas racionalmente. Aceitamos verdades que normalmente não aceitamos, criamos desculpas para pessoas que nos tratam mal ou destroem nossos corações consistentemente, porque achamos que precisamos nos convencer de que isso é o melhor que vamos conseguir. Assim, em vez de ficarmos de pé, em vez de nos afastarmos, regamos a semente que foi plantada dentro de nós por outro, pela pessoa que nos fez acreditar que nunca poderemos ser amados como somos. Que devemos mudar se tivermos alguma esperança de tornar feliz o nosso chamado “amor verdadeiro”. E esse é o único sinal que você precisa para saber que este amor não é real.
Amor verdadeiro – amor corajoso, puro, genuíno – nunca envolve uma pessoa que precisa de outra para mudar. O amor verdadeiro é exatamente o oposto; é amar cada pedaço único que torna a outra pessoa inteira.
É aceitar suas falhas, inseguranças e hábitos irritantes sem questionar, porque essas coisas são tão parte dela como as coisas que tão desesperadamente amamos – seu humor, sua inteligência, sua bondade, sua confiança, ou qualquer outra coisa. É assim que estamos verdadeiramente, profundamente ligados ao amor.
Qualquer outra coisa que tente disfarçar-se como amor não é amor. Alguém pedindo que você mude por ele não está apaixonado por você, e nunca estará. Mesmo que – especialmente se – você mudar. Não importa. Ela não está apaixonada por você. Ela está apaixonada pela ideia de você. Está apaixonada pela pessoa que criou a partir de pedaços de você – que tem semelhanças com você, mas que melhor se adapta às suas necessidades.
Se há uma “pessoa certa” lá fora para você, é alguém que nunca vai pedir-lhe para mudar. Essa pessoa pode desafiá-lo, pode encorajá-lo a ir atrás de algo que você normalmente não faria, porque ela acredita em você. Mas ela nunca pedirá que você mude as mesmas coisas que fazem de você, quem você é. Ela vai te amar, não a sua versão ideal de você. Ela vai olhar para as suas vulnerabilidades e só verá caminhos que os aproximarão. Ela vai ver oportunidades de levar sua proximidade para um nível mais profundo. Ela vai te amar bravamente, puramente, genuinamente. Porque essa é a única maneira que ela conhece de amar.
* Luiza Fletcher
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Entregue nas mãos do Universo…
BOM DIA!
Tudo bem? Espero que sim.
Quero convidar hoje você a fazer uma oração em silêncio por quem precisa mais que você. Topa? Um Pai Nosso... Obrigado por vir aqui.
César
No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...
*Mario Quintana
Deixa vai, deixa um pouco as coisas nas mãos do Universo.
Ah, menina, porque está tão triste aí? Deixa vai, deixa um pouco as coisas nas mãos do Universo.
A gente fica nessa de procurar, procurar, procurar o que nos faz feliz e acaba por se perder da gente. Ninguém nasce pra se perder, minha filha, a gente vem nessa vida é pra ser feliz!
Mas que culpa tem a gente se só sabemos viver de improviso? A gente não nasceu sabendo fazer melhor mesmo! Larga menina, larga essa pretensão de querer fazer tudo perfeito. Nós não vivemos pra “saber” a gente vive pra “aprender”. Se fosse pra saber tudo antes, a gente não estava era vivendo tudo isso, nesta escola tão bonita chamada vida.
É minha filha, a gente é aluno mesmo, saber, a gente sabe é muito pouco. Mas a gente tem vontade, isso tem! Tem vontade, tem amor, tem sonhos, tem alegria. A gente tem é muita coisa bonita dentro da gente! É bem verdade que nos atrapalhamos na hora de expressar tudo isso, só que vamos concordar, que o mundo é bonito, porém nem sempre é fácil.
Então se perdoa, vai! Pega leve com você. Abandona um pouco essas críticas, afinal você sabe que tem feito o seu melhor. Larga essa pose de querer aparecer muito pros outros. Você não veio pra viver pra eles, veio pra viver pra si. Vai fazer o que gosta, dizer um pouco o que pensa, rir das bobagens do dia a dia. Chega de ficar nessa de querer ter!
Ter a gente não tem é nada. Só a gente. O resto a gente usa. Com as pessoas a gente convive. Pelas experiências a gente passa. E só! Nada é nosso senão a nossa capacidade de sentir e aproveitar as coisas.
Então vai menina, vai sentir o que você já tem. Vai experimentar um pouco a felicidade de viver com as pessoas que você vive, de usufruir as coisas que hoje você possui. Não deixe que as experiências passem sem que sua alma toque nelas. Sinta tudo que você faz. Reconheça Deus, essa força maravilhosa, inteligente e vibrante em cada coisa, em tudo que você toca. Faça de cada momento seu, uma oração para vida!
* Alexandro Gruber
Tudo bem? Espero que sim.
Quero convidar hoje você a fazer uma oração em silêncio por quem precisa mais que você. Topa? Um Pai Nosso... Obrigado por vir aqui.
César
No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...
*Mario Quintana
Deixa vai, deixa um pouco as coisas nas mãos do Universo.
Ah, menina, porque está tão triste aí? Deixa vai, deixa um pouco as coisas nas mãos do Universo.
A gente fica nessa de procurar, procurar, procurar o que nos faz feliz e acaba por se perder da gente. Ninguém nasce pra se perder, minha filha, a gente vem nessa vida é pra ser feliz!
Mas que culpa tem a gente se só sabemos viver de improviso? A gente não nasceu sabendo fazer melhor mesmo! Larga menina, larga essa pretensão de querer fazer tudo perfeito. Nós não vivemos pra “saber” a gente vive pra “aprender”. Se fosse pra saber tudo antes, a gente não estava era vivendo tudo isso, nesta escola tão bonita chamada vida.
É minha filha, a gente é aluno mesmo, saber, a gente sabe é muito pouco. Mas a gente tem vontade, isso tem! Tem vontade, tem amor, tem sonhos, tem alegria. A gente tem é muita coisa bonita dentro da gente! É bem verdade que nos atrapalhamos na hora de expressar tudo isso, só que vamos concordar, que o mundo é bonito, porém nem sempre é fácil.
Então se perdoa, vai! Pega leve com você. Abandona um pouco essas críticas, afinal você sabe que tem feito o seu melhor. Larga essa pose de querer aparecer muito pros outros. Você não veio pra viver pra eles, veio pra viver pra si. Vai fazer o que gosta, dizer um pouco o que pensa, rir das bobagens do dia a dia. Chega de ficar nessa de querer ter!
Ter a gente não tem é nada. Só a gente. O resto a gente usa. Com as pessoas a gente convive. Pelas experiências a gente passa. E só! Nada é nosso senão a nossa capacidade de sentir e aproveitar as coisas.
Então vai menina, vai sentir o que você já tem. Vai experimentar um pouco a felicidade de viver com as pessoas que você vive, de usufruir as coisas que hoje você possui. Não deixe que as experiências passem sem que sua alma toque nelas. Sinta tudo que você faz. Reconheça Deus, essa força maravilhosa, inteligente e vibrante em cada coisa, em tudo que você toca. Faça de cada momento seu, uma oração para vida!
* Alexandro Gruber
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Pessoas mudam ou se revelam?
Pessoas mudam ou se revelam?
Diante da pergunta acima, três possíveis respostas:
– mudam;
– se revelam e
– as duas opções.
Conta uma jovem senhora, que se casou com um ‘excelente’ homem: gentil, atencioso, uma conversa interessante, respeitador – o homem com quem ela viveria até que a morte os separasse, como manda o figurino.
Ledo engano!
Logo após o casamento, todos aqueles predicados eram fachadas. Aquele homem revelou o seu verdadeiro eu: grosseiro, sem um mínimo de atenção com ela, as conversas silenciaram e nem respeitador o sujeito era.
Decepção! Eis a palavra para descrever o sentimento daquela mulher, até porque, já meio mulher madura, portanto, sem a paixão dos jovens, não conseguiu observar antes, o quanto de dissimulação havia naquele homem.
O positivo desta história, é que ela não se acomodou num casamento que não a fazia feliz.
Assim é em outros campos da vida:
– um filho que quando os pais mas precisaram, se revelou ausente;
– um funcionário exemplar, que traiu seu patrão;
– um ‘amigo’ que virou as costas no momento que o outro mais precisava;
– aquele vizinho que desconsiderou a doença e nem sequer uma visita fez; E por aí vai …
Agora, o quanto nos surpreendemos, quando aquela pessoa que nos parecia antipática, de repente, numa aproximação, descobrimos o quanto o seu coração é enorme?
Às vezes, a ajuda vem de onde menos esperávamos! São pessoas que se revelaram para nós.
Aquela pessoa, não era antipática – apenas séria, sorri menos. Mas, maravilhosa!
E aquela que nunca imaginávamos que iria nos socorrer num momento de aflição? Que pessoa extraordinária! Não é assim? Se revelaram!
Assim, chego a minha conclusão, de que ninguém muda, elas são o que são – apenas se revelam no momento oportuno.
*Lu Prado
Diante da pergunta acima, três possíveis respostas:
– mudam;
– se revelam e
– as duas opções.
Conta uma jovem senhora, que se casou com um ‘excelente’ homem: gentil, atencioso, uma conversa interessante, respeitador – o homem com quem ela viveria até que a morte os separasse, como manda o figurino.
Ledo engano!
Logo após o casamento, todos aqueles predicados eram fachadas. Aquele homem revelou o seu verdadeiro eu: grosseiro, sem um mínimo de atenção com ela, as conversas silenciaram e nem respeitador o sujeito era.
Decepção! Eis a palavra para descrever o sentimento daquela mulher, até porque, já meio mulher madura, portanto, sem a paixão dos jovens, não conseguiu observar antes, o quanto de dissimulação havia naquele homem.
O positivo desta história, é que ela não se acomodou num casamento que não a fazia feliz.
Assim é em outros campos da vida:
– um filho que quando os pais mas precisaram, se revelou ausente;
– um funcionário exemplar, que traiu seu patrão;
– um ‘amigo’ que virou as costas no momento que o outro mais precisava;
– aquele vizinho que desconsiderou a doença e nem sequer uma visita fez; E por aí vai …
Agora, o quanto nos surpreendemos, quando aquela pessoa que nos parecia antipática, de repente, numa aproximação, descobrimos o quanto o seu coração é enorme?
Às vezes, a ajuda vem de onde menos esperávamos! São pessoas que se revelaram para nós.
Aquela pessoa, não era antipática – apenas séria, sorri menos. Mas, maravilhosa!
E aquela que nunca imaginávamos que iria nos socorrer num momento de aflição? Que pessoa extraordinária! Não é assim? Se revelaram!
Assim, chego a minha conclusão, de que ninguém muda, elas são o que são – apenas se revelam no momento oportuno.
*Lu Prado
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
ACREDITE NAS PESSOAS!
Não tenha medo de viver. Pegue seu pacote completo de vida cheio de tombos, arranhões, marcas e aprendizagem e seja feliz!
*Verônica Medeiros
Bom dia, bom fim de semana...tudo de bom e melhor. VOCÊ MERECE!
César
Constantemente eu ouço: “Nossa como admiro seu jeito de ser”… Há um bom tempo atrás um amigo me disse que você consegue ver o bom do lado das pessoas e acredita que vale a pena ser uma pessoa melhor.
Sim, eu acredito nas pessoas e acho que não tem nada pior que apenas achar os defeitos no outro. Não é ingenuidade não, sabe, já me decepcionei com muitas pessoas as quais acreditava ser verdadeiros amigos, verdadeiros amores, mas não foram.
Mas da vida levo apenas que devemos aproveitar o momento e as pessoas enquanto elas estão do seu lado. Pode ser que elas fiquem um dia, uma semana ou até a vida toda. O importante que o que fica são as boas lembranças que elas trazem para nossa vida.
Vamos parar um pouco de guardar tanta mágoa do passado, das pessoas. Não digo isso para você, e sim, para mim mesma também. Sabe, a vida é tão inconstante, tão breve para acharmos que o mundo só está repleto de pessoas que não valem a pena.
Vamos acreditar nas pessoas, acreditar que todos, apesar de defeitos, têm coisas boas. Sim, amizades verdadeiras existem, amores verdadeiros também.
Vamos começar a ver o lado bom que todos têm e aproveitar as pessoas hoje, sem a preocupação de quanto tempo elas ficaram na nossa vida, pouco importa se elas se vão rápido ou permanecerão por um longo tempo.
Ame à todos hoje, sem medos. Tenha menos medo de apegar-se e de dizer o quanto gosta hoje de seus amigos, família, amores, porque a vida é muito rápida para dizer depois que amamos tanto as pessoas quando elas partem.
Nosso grande poeta Renato já dizia é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. E a cada dia que passa, a cada perda, essa música faz mais sentido. Por isso ame hoje, diga hoje, viva hoje, acredite hoje.
Ninguém é obrigado a tratar bem o amor que você dá, mas é tão gratificante saber que você acreditou intensamente sem medos e que amou também. Porque não importa o que as pessoas irão fazer com seu amor, e sim, o amor que você oferece.
E como bem disse Anne Frank em meio ao nazismo “ainda acredito na bondade humana”.
*Sylvia Martins
*Verônica Medeiros
Bom dia, bom fim de semana...tudo de bom e melhor. VOCÊ MERECE!
César
Constantemente eu ouço: “Nossa como admiro seu jeito de ser”… Há um bom tempo atrás um amigo me disse que você consegue ver o bom do lado das pessoas e acredita que vale a pena ser uma pessoa melhor.
Sim, eu acredito nas pessoas e acho que não tem nada pior que apenas achar os defeitos no outro. Não é ingenuidade não, sabe, já me decepcionei com muitas pessoas as quais acreditava ser verdadeiros amigos, verdadeiros amores, mas não foram.
Mas da vida levo apenas que devemos aproveitar o momento e as pessoas enquanto elas estão do seu lado. Pode ser que elas fiquem um dia, uma semana ou até a vida toda. O importante que o que fica são as boas lembranças que elas trazem para nossa vida.
Vamos parar um pouco de guardar tanta mágoa do passado, das pessoas. Não digo isso para você, e sim, para mim mesma também. Sabe, a vida é tão inconstante, tão breve para acharmos que o mundo só está repleto de pessoas que não valem a pena.
Vamos acreditar nas pessoas, acreditar que todos, apesar de defeitos, têm coisas boas. Sim, amizades verdadeiras existem, amores verdadeiros também.
Vamos começar a ver o lado bom que todos têm e aproveitar as pessoas hoje, sem a preocupação de quanto tempo elas ficaram na nossa vida, pouco importa se elas se vão rápido ou permanecerão por um longo tempo.
Ame à todos hoje, sem medos. Tenha menos medo de apegar-se e de dizer o quanto gosta hoje de seus amigos, família, amores, porque a vida é muito rápida para dizer depois que amamos tanto as pessoas quando elas partem.
Nosso grande poeta Renato já dizia é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. E a cada dia que passa, a cada perda, essa música faz mais sentido. Por isso ame hoje, diga hoje, viva hoje, acredite hoje.
Ninguém é obrigado a tratar bem o amor que você dá, mas é tão gratificante saber que você acreditou intensamente sem medos e que amou também. Porque não importa o que as pessoas irão fazer com seu amor, e sim, o amor que você oferece.
E como bem disse Anne Frank em meio ao nazismo “ainda acredito na bondade humana”.
*Sylvia Martins
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
HÁ MOMENTOS EM QUE PRECISAMOS APENAS DE UM TEMPO A SÓS COM DEUS…
Nenhum obstáculo é grande demais quando confiamos em Deus.
*Aristóteles
Bom dia, Abaixo a mensagem de hoje, espero que seja o precisa ouvir.
César
Há momentos em que o nosso coração se sente tão machucado e a nossa alma tão desanimada que nada parece fazer surgir algum efeito de alegria. Durante o dia temos a companhia dos nossos amigos, contamos piadas, sorrimos, gargalhamos, abraçamos, mas é quando deitamos a cabeça sobre o travesseiro para dormir que percebemos o quanto temos fingido que está tudo bem e que as nossas dores não são tão importantes assim.
Colocamos uma música para tocar, engolimos o choro por algum tempo, mas é quando oramos que não aguentamos e desabamos. Nos sentimos tão confortáveis nos braços de Deus que o choro não precisa ser evitado, não precisamos fingir que não estamos desanimados e machucados, não precisamos agir como se fossemos tão fortes assim a ponto de não nos abalarmos com nada. Aqueles que amamos podem nos decepcionar, não perceberem que estamos precisando de um abraço de conforto ou um “eu estou aqui”, mas Ele sabe de todas as coisas.
Há momentos em que precisamos apenas de um tempo a sós com Deus. Amigos são importantes e presentes do Céu, mas não podem fazer o que apenas Deus faz. Só Ele sabe exatamente o que estamos sentindo e o que estamos precisando. Ele toca em nosso coração nos dias mais tristes e traz ânimo, alegria para continuarmos. Ele reconhece em nossa olhar o nosso pedido de socorro, ouve a nossa alma gritar por ajuda, mesmo quando ninguém mais é capaz disso. Ele enxuga as nossas lágrimas e nos faz companhia mesmo quando nos sentimos sozinhos e abandonados. Não é apenas o que Ele sabe sobre como nos sentimos, mas o que Ele faz para que estejamos em paz.
Às vezes, iremos chorar por não sabermos ao certo o que está acontecendo, porque fica tão difícil suportamos sorrindo os momentos ruins que corremos para Deus e colocamos para fora tudo o que estamos sentindo. Mas não devemos nos preocupar desesperadamente com o que já entregamos a Deus, apenas descansarmos e confiarmos. Não é de distração que precisamos, de apressarmos o relógio ou ficarmos andando para lá e para cá à espera de que algo aconteça. O que precisamos é de um tempo a sós com Ele.
* Laureane Antunes
*Aristóteles
Bom dia, Abaixo a mensagem de hoje, espero que seja o precisa ouvir.
César
Há momentos em que o nosso coração se sente tão machucado e a nossa alma tão desanimada que nada parece fazer surgir algum efeito de alegria. Durante o dia temos a companhia dos nossos amigos, contamos piadas, sorrimos, gargalhamos, abraçamos, mas é quando deitamos a cabeça sobre o travesseiro para dormir que percebemos o quanto temos fingido que está tudo bem e que as nossas dores não são tão importantes assim.
Colocamos uma música para tocar, engolimos o choro por algum tempo, mas é quando oramos que não aguentamos e desabamos. Nos sentimos tão confortáveis nos braços de Deus que o choro não precisa ser evitado, não precisamos fingir que não estamos desanimados e machucados, não precisamos agir como se fossemos tão fortes assim a ponto de não nos abalarmos com nada. Aqueles que amamos podem nos decepcionar, não perceberem que estamos precisando de um abraço de conforto ou um “eu estou aqui”, mas Ele sabe de todas as coisas.
Há momentos em que precisamos apenas de um tempo a sós com Deus. Amigos são importantes e presentes do Céu, mas não podem fazer o que apenas Deus faz. Só Ele sabe exatamente o que estamos sentindo e o que estamos precisando. Ele toca em nosso coração nos dias mais tristes e traz ânimo, alegria para continuarmos. Ele reconhece em nossa olhar o nosso pedido de socorro, ouve a nossa alma gritar por ajuda, mesmo quando ninguém mais é capaz disso. Ele enxuga as nossas lágrimas e nos faz companhia mesmo quando nos sentimos sozinhos e abandonados. Não é apenas o que Ele sabe sobre como nos sentimos, mas o que Ele faz para que estejamos em paz.
Às vezes, iremos chorar por não sabermos ao certo o que está acontecendo, porque fica tão difícil suportamos sorrindo os momentos ruins que corremos para Deus e colocamos para fora tudo o que estamos sentindo. Mas não devemos nos preocupar desesperadamente com o que já entregamos a Deus, apenas descansarmos e confiarmos. Não é de distração que precisamos, de apressarmos o relógio ou ficarmos andando para lá e para cá à espera de que algo aconteça. O que precisamos é de um tempo a sós com Ele.
* Laureane Antunes
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
LÁ NO FUNDO, TUDO O QUE A GENTE PRECISA É DE AMOR!
Lá no fundo, a gente precisa se desnudar para as pessoas. Não há nada mais bonito do que poder olhar diretamente nos olhos de alguém e dizer o quanto sofreu ou o quanto é feliz , sem temer o desprezo nem a inveja.
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é de amor.
Tudo o que a gente precisa é ser aceito do jeito que somos. Querido e acolhido mesmo cheios de imperfeições.
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é conviver com pessoas que nos entendam. É horrível conversar com quem a gente precisa explicar mil vezes um sentimento, uma opinião. Lá no fundo , a gente quer cumplicidade. A gente quer falar com poucas palavras. Falar demais cansa. A gente quer falar com um arquear de sobrancelhas , com um sorriso. Não há nada mais bonito do que ser compreendido com um olhar.
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é conviver com quem não nos julga. Com quem não nos critica pelas menores falhas. Com quem respeita a profundidade das nossas feridas. Com quem não cutuca as nossas cicatrizes. Com quem minimiza os nossos defeitos.
Lá no fundo, a gente precisa conviver com pessoas que compartilham de memórias conosco. Que compartilham impressões. A gente precisa conviver com pessoas que se desnudam para nós e que olham em nossos olhos sem medo de serem elas mesmas.
Lá no fundo, a gente precisa se desnudar para as pessoas. Não há nada mais bonito do que poder olhar diretamente nos olhos de alguém e dizer o quanto sofreu ou o quanto é feliz , sem temer o desprezo nem a inveja.
Lá no fundo, a gente precisa de alguém que nos bote para dormir. De alguém que nos faça acreditar de que a vida vale a pena.
Lá no fundo, a gente precisa de alguém que nos queira sem mais, nem poréns. Que nos ame até nas nossas misérias.
Sim, lá no fundo a gente precisa de amor. Lá no fundo, quase tudo se resume a ter ou a não ter amor.
*Silvia Marques
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é de amor.
Tudo o que a gente precisa é ser aceito do jeito que somos. Querido e acolhido mesmo cheios de imperfeições.
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é conviver com pessoas que nos entendam. É horrível conversar com quem a gente precisa explicar mil vezes um sentimento, uma opinião. Lá no fundo , a gente quer cumplicidade. A gente quer falar com poucas palavras. Falar demais cansa. A gente quer falar com um arquear de sobrancelhas , com um sorriso. Não há nada mais bonito do que ser compreendido com um olhar.
Lá no fundo, tudo o que a gente precisa é conviver com quem não nos julga. Com quem não nos critica pelas menores falhas. Com quem respeita a profundidade das nossas feridas. Com quem não cutuca as nossas cicatrizes. Com quem minimiza os nossos defeitos.
Lá no fundo, a gente precisa conviver com pessoas que compartilham de memórias conosco. Que compartilham impressões. A gente precisa conviver com pessoas que se desnudam para nós e que olham em nossos olhos sem medo de serem elas mesmas.
Lá no fundo, a gente precisa se desnudar para as pessoas. Não há nada mais bonito do que poder olhar diretamente nos olhos de alguém e dizer o quanto sofreu ou o quanto é feliz , sem temer o desprezo nem a inveja.
Lá no fundo, a gente precisa de alguém que nos bote para dormir. De alguém que nos faça acreditar de que a vida vale a pena.
Lá no fundo, a gente precisa de alguém que nos queira sem mais, nem poréns. Que nos ame até nas nossas misérias.
Sim, lá no fundo a gente precisa de amor. Lá no fundo, quase tudo se resume a ter ou a não ter amor.
*Silvia Marques
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