Pra você que acha que a vida perdeu a graça meus pêsames!
Pra você que não vê beleza na vida meus pêsames!
Para você que não consegue agradecer por estar vivo, respirando, comendo, andando e desfrutando da sua vida diária meus pêsames!
A vida perdeu a graça quando a tela do celular é mais importante que olhar nos olhos do seu próximo.
A vida perdeu a graça quando ajudar alguém representa receber algo em troca.
A vida perdeu a graça quando você desiste no primeiro obstáculo.
A vida perdeu a graça quando um “NÃO” destrói uma amizade.
A VIDA PERDEU A GRAÇA QUANDO “EU NÃO POSSO” É INTERPRETADO COMO “VOCÊ NÃO GOSTA MAIS DE MIM”.
A vida perdeu a graça quando você julga que a sua dor é mais intensa que a dor do seu irmão.
A vida perdeu a graça quando sorrir deixou de ser uma boa ideia.
A vida perdeu a graça quando a família abre mão do amor e alimenta o rancor.
A VIDA PERDEU A GRAÇA QUANDO A FRASE “O QUE VOU GANHAR FAZENDO ISSO” GANHOU MAIS DESTAQUE QUE A FRASE “COMO POSSO AJUDAR VOCÊ”.
A vida perdeu a graça quando esperar em uma fila se tornou algo difícil.
A vida perdeu a graça quando começamos a gastar tanto tempo criticando e pouco tempo aceitando que o outro não precisa agir e pensar do seu jeito.
A vida perdeu a graça quando uma porta fechada te impede de bater em outras portas.
A vida perdeu a graça quando o abraço é adiado e o perdão é negado.
PRA VOCÊ QUE ACHA QUE A VIDA PERDEU A GRAÇA
Imagino como deve ter sido difícil descobrir que a sua vida perdeu a graça.
Eu imagino. Mas sinceramente não quero ficar imaginando a sua ingratidão com a vida, com as pessoas que convivem com você e com Deus.
CONHEÇO PESSOAS QUE MORRERAM, MAS ESQUECERAM DE CAIR. QUE NÃO CONSEGUEM PASSAR UM ÚNICO DIA DE SUAS VIDAS SEM RECLAMAR, SEM MURMURAR E SEM CRITICAR A VIDA DO OUTRO.
O outro que esta tentando ser feliz. O outro que consegue ver graça na vida. O outro que está em paz com o que tem e grato com tudo que alcançou.
Eu não sei você, mas eu enxergo a graça de Deus se manifestando nas coisas mais pequenininhas.
A vida é tão cheia de graça que mesmo quando penso no fim dos meus dias me alegro em ter abraçado as maravilhas do Senhor todos os minutos da minha existência.
*Su Cursino
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Sapato apertado dói, mas sentimento apertado dói muito mais
Existem dores que machucam fisicamente e existem as feridas emocionais que nos machucam a alma. Embora sejam dores diferentes, tudo o que incomoda e fere traz sofrimento. Carregamos as cicatrizes do que nos corta a carne e do que nos esgarça a alma e devemos lidar com tudo isso, para que o sofrimento não se prolongue.
Aquilo que vemos acaba por se materializar mais facilmente em nossa mente e, por essa razão, lidar com as feridas visíveis será mais fácil, pois sabemos qual remédio tem eficácia e em qual lugar ele deve ser ministrado. Já no caso das feridas sentimentais, tudo se complica, pois a gente não vê onde dói, embora sinta a dor se espalhar por todos os poros, fundo, bem fundo.
E, pior, nem nós e nem ninguém mais enxerga a dor emocional, ou seja, muitas pessoas não darão importância a essa dor e muitos, inclusive, tampouco a entenderão. É mais fácil o outro se compadecer de um hematoma superficial em nosso braço do que tentar entender uma dor afetiva, sentida, vivida, mas não marcada na pele.
Essa luta sentimental, portanto, será, na grande maioria das vezes, solitária e assustadora, pois ocorrerá dentro da gente, diariamente, num embate da gente contra a gente mesma. Poderá haver alguém que nos entenderá e tentará nos consolar, porém, não há remédio nem paliativo para curar um sentimento doído, a não ser o exercício do amor próprio.
Quando o sofrimento tiver um nome, precisaremos superar quem não nos quer mais, o que não é mais, tendo a certeza do nosso valor. É assim que alguém nos valorizará e nos amará com verdade, no momento certo.
Quando o sofrimento implicar perdas irreparáveis, precisaremos resgatar toda nossa esperança de continuar, ainda que faltando um pedaço. Amar-se, então, será o início de toda e qualquer jornada de recomeço. É assim que a gente continua.
*Marcel Camargo
Aquilo que vemos acaba por se materializar mais facilmente em nossa mente e, por essa razão, lidar com as feridas visíveis será mais fácil, pois sabemos qual remédio tem eficácia e em qual lugar ele deve ser ministrado. Já no caso das feridas sentimentais, tudo se complica, pois a gente não vê onde dói, embora sinta a dor se espalhar por todos os poros, fundo, bem fundo.
E, pior, nem nós e nem ninguém mais enxerga a dor emocional, ou seja, muitas pessoas não darão importância a essa dor e muitos, inclusive, tampouco a entenderão. É mais fácil o outro se compadecer de um hematoma superficial em nosso braço do que tentar entender uma dor afetiva, sentida, vivida, mas não marcada na pele.
Essa luta sentimental, portanto, será, na grande maioria das vezes, solitária e assustadora, pois ocorrerá dentro da gente, diariamente, num embate da gente contra a gente mesma. Poderá haver alguém que nos entenderá e tentará nos consolar, porém, não há remédio nem paliativo para curar um sentimento doído, a não ser o exercício do amor próprio.
Quando o sofrimento tiver um nome, precisaremos superar quem não nos quer mais, o que não é mais, tendo a certeza do nosso valor. É assim que alguém nos valorizará e nos amará com verdade, no momento certo.
Quando o sofrimento implicar perdas irreparáveis, precisaremos resgatar toda nossa esperança de continuar, ainda que faltando um pedaço. Amar-se, então, será o início de toda e qualquer jornada de recomeço. É assim que a gente continua.
*Marcel Camargo
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Nunca fiz média: eu gosto ou não gosto
Viver em sociedade requer não falar tudo o que se quer e a não agir como bem entender, afinal, o outro deve ser levado em conta. Ou isso ou viver isolado em alguma caverna. No entanto, ser cuidadoso com a maneira como se trata as pessoas não significa, de forma alguma, vestir máscaras e fingir o que não se sente, não se é.
Temos que prestar atenção no alcance de nossas ações, de nossas palavras, pois nossa integridade também depende de não ferirmos a dignidade alheia. Nossa felicidade não pode se valer da infelicidade do outro. Nossos caminhos devem ser limpos, para que não carreguemos culpas e remorsos por aí. Lembremos que a vida vem cobrar a conta, uma ou outra hora, ou seja, evitemos deixar pendências éticas e emocionais pelas andanças.
E é perfeitamente possível viver nossas verdades e buscar os nossos sonhos, sem precisar passar por cima de ninguém, sem precisar machucar o outro, sem precisar dissimular, mentir, trair, decepcionar. Ninguém é perfeito, a ponto de jamais errar, mas devemos ser sinceros e assertivos, deixando claros os nossos limites, de uma forma segura e educada. Firmeza não implica grosseria. Respeito pode vir sem medo ou cara feia.
A pior coisa que alguém poderá fazer é tentar deixar todo mundo satisfeito e feliz, onde e com quem estiver. Isso jamais trará resultados bons, simplesmente porque ninguém é unanimidade. E mais, todo mundo merece a verdade, é injusto abafarmos o que somos – injusto para nós, injusto para o outro. Ninguém consegue enganar ou ser enganado o tempo todo. Merecemos, pois, saber com quem estamos lidando. Todos merecemos isso.
Portanto, não tente fazer média com as pessoas, fingindo ser o que não é, fingindo gostar do que não gosta, concordando com o que não condiz com seus pensamentos. Não gostaremos de todo mundo e nem todo mundo gostará de nós, isso é fato e está tudo bem. O que não está bem é enganar e dissimular, em detrimento do próprio coração. Um dia a casa cai e que não seja a sua.
*Marcel Camargo
Temos que prestar atenção no alcance de nossas ações, de nossas palavras, pois nossa integridade também depende de não ferirmos a dignidade alheia. Nossa felicidade não pode se valer da infelicidade do outro. Nossos caminhos devem ser limpos, para que não carreguemos culpas e remorsos por aí. Lembremos que a vida vem cobrar a conta, uma ou outra hora, ou seja, evitemos deixar pendências éticas e emocionais pelas andanças.
E é perfeitamente possível viver nossas verdades e buscar os nossos sonhos, sem precisar passar por cima de ninguém, sem precisar machucar o outro, sem precisar dissimular, mentir, trair, decepcionar. Ninguém é perfeito, a ponto de jamais errar, mas devemos ser sinceros e assertivos, deixando claros os nossos limites, de uma forma segura e educada. Firmeza não implica grosseria. Respeito pode vir sem medo ou cara feia.
A pior coisa que alguém poderá fazer é tentar deixar todo mundo satisfeito e feliz, onde e com quem estiver. Isso jamais trará resultados bons, simplesmente porque ninguém é unanimidade. E mais, todo mundo merece a verdade, é injusto abafarmos o que somos – injusto para nós, injusto para o outro. Ninguém consegue enganar ou ser enganado o tempo todo. Merecemos, pois, saber com quem estamos lidando. Todos merecemos isso.
Portanto, não tente fazer média com as pessoas, fingindo ser o que não é, fingindo gostar do que não gosta, concordando com o que não condiz com seus pensamentos. Não gostaremos de todo mundo e nem todo mundo gostará de nós, isso é fato e está tudo bem. O que não está bem é enganar e dissimular, em detrimento do próprio coração. Um dia a casa cai e que não seja a sua.
*Marcel Camargo
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
Na maioria das vezes, somos criticados por quem está fazendo menos do que a gente
O que mais fazem é julgar. Julgar negativamente. Muitas pessoas parecem passar o dia procurando defeitos nos outros. Criticam a roupa, a fala, o trabalho, o modo de vida, criticam a respiração do outro. Convenhamos, mal temos tempo de cuidar da nossa própria vida, que dirá da vida alheia. Tem muita gente desocupada por aí.
É óbvio que, quando nos ocupamos do que realmente interessa e nos importamos com o que verdadeiramente importa, estaremos nos sentindo úteis e completos, ou seja, não perderemos tempo bisbilhotando a vida alheia ou reparando na vida do outro. Quem cuida do que lhe cabe não se incomoda com o que os outros fazem, falam ou vestem.
Falta empatia nesse mundo e sobra gente incapaz de se colocar no lugar do outro, de entender que cada pessoa sente o mundo do seu jeito. Gente incapaz de perceber quando a dor do outro ainda está lá, ou quando o outro apenas está vivendo o que bem entende, sem machucar ninguém. Sobram críticas maldosas e vazias de conteúdo, baseadas tão somente no próprio umbigo.
Existem pessoas eternamente insatisfeitas, com tudo, sobretudo com elas mesmas. Assim, acabam não se suportando e, na tentativa de se sentirem menos mal, atacam os demais, como se diminuir o outro fosse lhes tornar maiores, melhores. Não conseguem enfrentar os próprios erros e a isso fogem apontando supostos defeitos de quem estiver ao lado. O único prazer desse tipo de gente é criticar, elencar os defeitos do mundo à sua volta, enquanto esconde suas escuridões sob o tapete da ilusão.
Por isso é que, com exceção das críticas construtivas que recebemos de quem nos ama verdadeiramente, seremos criticados, na maioria das vezes, por quem faz bem menos do que nós. Afinal, quem estiver fazendo o mesmo tanto, ou mais, não terá tempo para perder com ninguém nem com nada além da própria felicidade. É isso.
*Marcel Camargo
É óbvio que, quando nos ocupamos do que realmente interessa e nos importamos com o que verdadeiramente importa, estaremos nos sentindo úteis e completos, ou seja, não perderemos tempo bisbilhotando a vida alheia ou reparando na vida do outro. Quem cuida do que lhe cabe não se incomoda com o que os outros fazem, falam ou vestem.
Falta empatia nesse mundo e sobra gente incapaz de se colocar no lugar do outro, de entender que cada pessoa sente o mundo do seu jeito. Gente incapaz de perceber quando a dor do outro ainda está lá, ou quando o outro apenas está vivendo o que bem entende, sem machucar ninguém. Sobram críticas maldosas e vazias de conteúdo, baseadas tão somente no próprio umbigo.
Existem pessoas eternamente insatisfeitas, com tudo, sobretudo com elas mesmas. Assim, acabam não se suportando e, na tentativa de se sentirem menos mal, atacam os demais, como se diminuir o outro fosse lhes tornar maiores, melhores. Não conseguem enfrentar os próprios erros e a isso fogem apontando supostos defeitos de quem estiver ao lado. O único prazer desse tipo de gente é criticar, elencar os defeitos do mundo à sua volta, enquanto esconde suas escuridões sob o tapete da ilusão.
Por isso é que, com exceção das críticas construtivas que recebemos de quem nos ama verdadeiramente, seremos criticados, na maioria das vezes, por quem faz bem menos do que nós. Afinal, quem estiver fazendo o mesmo tanto, ou mais, não terá tempo para perder com ninguém nem com nada além da própria felicidade. É isso.
*Marcel Camargo
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Não odeie o próximo como a si mesmo. Ame.
Quando não gostamos de nós mesmos, permitimos que nos dominem, que nos submetam. Deixamo-nos ser oprimidos e aceitamos o desrespeito. Porque quando não nos valorizamos, a gente se acha indigno da admiração dos outros e de ser agraciado pela vida.
Não odeie o próximo como a si mesmo. Ame.
A pessoa que não gosta de si mesma, está à deriva da vida e não acredita que pode ser amada. A falta de amor-próprio lhe faz vítima de todas as situações. Alguém que não se ama se acomoda na convivência com pessoas que lhe fazem mal. E também não se importa em ser má. A máxima diz “Ame o próximo como a si mesmo”, então, quando vemos as barbaridades do mundo, acreditamos que ninguém as segue. Mas, na verdade, as pessoas estão apenas odiando o próximo como odeiam a si mesmas.
É preciso parar de focar nos próprios defeitos e limitações. Não os esquecer, mas também olhar para qualidades e conquistas sem se comparar com os outros.
O primeiro passo da existência é amar a si mesmo. Sua primeira amizade é com você. Cuidar dos nossos sentimentos é fundamental, apesar de que, muitas vezes, não nos damos conta disso.
Atente-se para o fato de que não podemos deixar alguém que enfraqueça nosso coração permanecer em nossas vidas.
Você tem defeitos sim. Mas perceba como você dá importância para a opinião alheia. Em como as aquisições e as conquistas dos outros, às vezes, pesam na sua autoimagem e fazem você se sentir inferior quando, de fato, isso nem é verdade, consiste apenas em uma distorção negativa não visão que você tem de si mesmo.
Estamos sempre olhando para o outro e nos comparando, perguntando quem é melhor. Mas essa resposta não existe. Porque precisamos pensar sobre o que é melhor para nós mesmos. Todos são diferentes. Temos ideias e conceitos diversos. Fazemos diferentes planos e temos gostos distintos. Portanto, apenas somos. Nem mais, nem menos e, sim, dentro da nossa individualidade, incomparáveis.
Entenda: existe algo maravilhoso dentro de você! Conecte-se com a sua essência, com aquilo que você é de verdade. Reconheça o impacto positivo que você tem na vida dos outros.
Esqueça tudo que o faz pensar que você não é bom o suficiente. Encontre-se. Ache essa vontade de vencer a si mesmo que existe batendo no seu peito e pare, imediatamente, de se punir por suas falhas.
Observe as bênçãos que a vida lhe reserva, pois, a depressão é a incapacidade de se olhar com um pouco mais de amor. Por isso, quando falhar ou levar uma rasteira, não se afunde, não se odeie, não perca as esperanças. Foque em fazer melhor da próxima vez, em como crescer, desenvolver suas capacidades e ser humilde diante das suas limitações. Acredite que tem jeito. Que tudo vai dar certo. E vai dar mesmo!
Você é perfeito como é, Deus o fez assim. Mas está em transformação e pode ser cada vez melhor. É exatamente isso que Ele espera de todos nós: evolução. Você é um ser humano e, mesmo imperfeito enquanto pessoa, Deus colocou ao seu dispor infinitas e lindas possibilidades de ser feliz. Jamais se feche para essa verdade.
Você é capaz de conseguir tudo o que sonha, caso contrário, Deus jamais permitiria que essa vontade de ser incrível entrasse no seu coração.
*Luciano Cazz
Não odeie o próximo como a si mesmo. Ame.
A pessoa que não gosta de si mesma, está à deriva da vida e não acredita que pode ser amada. A falta de amor-próprio lhe faz vítima de todas as situações. Alguém que não se ama se acomoda na convivência com pessoas que lhe fazem mal. E também não se importa em ser má. A máxima diz “Ame o próximo como a si mesmo”, então, quando vemos as barbaridades do mundo, acreditamos que ninguém as segue. Mas, na verdade, as pessoas estão apenas odiando o próximo como odeiam a si mesmas.
É preciso parar de focar nos próprios defeitos e limitações. Não os esquecer, mas também olhar para qualidades e conquistas sem se comparar com os outros.
O primeiro passo da existência é amar a si mesmo. Sua primeira amizade é com você. Cuidar dos nossos sentimentos é fundamental, apesar de que, muitas vezes, não nos damos conta disso.
Atente-se para o fato de que não podemos deixar alguém que enfraqueça nosso coração permanecer em nossas vidas.
Você tem defeitos sim. Mas perceba como você dá importância para a opinião alheia. Em como as aquisições e as conquistas dos outros, às vezes, pesam na sua autoimagem e fazem você se sentir inferior quando, de fato, isso nem é verdade, consiste apenas em uma distorção negativa não visão que você tem de si mesmo.
Estamos sempre olhando para o outro e nos comparando, perguntando quem é melhor. Mas essa resposta não existe. Porque precisamos pensar sobre o que é melhor para nós mesmos. Todos são diferentes. Temos ideias e conceitos diversos. Fazemos diferentes planos e temos gostos distintos. Portanto, apenas somos. Nem mais, nem menos e, sim, dentro da nossa individualidade, incomparáveis.
Entenda: existe algo maravilhoso dentro de você! Conecte-se com a sua essência, com aquilo que você é de verdade. Reconheça o impacto positivo que você tem na vida dos outros.
Esqueça tudo que o faz pensar que você não é bom o suficiente. Encontre-se. Ache essa vontade de vencer a si mesmo que existe batendo no seu peito e pare, imediatamente, de se punir por suas falhas.
Observe as bênçãos que a vida lhe reserva, pois, a depressão é a incapacidade de se olhar com um pouco mais de amor. Por isso, quando falhar ou levar uma rasteira, não se afunde, não se odeie, não perca as esperanças. Foque em fazer melhor da próxima vez, em como crescer, desenvolver suas capacidades e ser humilde diante das suas limitações. Acredite que tem jeito. Que tudo vai dar certo. E vai dar mesmo!
Você é perfeito como é, Deus o fez assim. Mas está em transformação e pode ser cada vez melhor. É exatamente isso que Ele espera de todos nós: evolução. Você é um ser humano e, mesmo imperfeito enquanto pessoa, Deus colocou ao seu dispor infinitas e lindas possibilidades de ser feliz. Jamais se feche para essa verdade.
Você é capaz de conseguir tudo o que sonha, caso contrário, Deus jamais permitiria que essa vontade de ser incrível entrasse no seu coração.
*Luciano Cazz
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
O amor que não pode ser comprado: a parceria de um casal que viralizou na internet
“Me chamaram de otária por não ter casado com um homem rico, realmente ele não tem carro ou moto. Tivemos apenas condições de comprar uma bicicleta, eu trabalho até de madrugada no final tô morta de cansada, mas eu sei que lá fora tem alguém me esperando para me levar pra casa. Alguém que atravessa fronteiras de Ananindeua até no centro de Belém porque não tem condução pra mim poder voltar pra casa!”, escreveu Carla.
Essa é mais uma prova de que o amor não pode ser comprado. É mais uma prova de que amor parar funcionar precisa de parceria, cumplicidade e um desejo genuíno de querer fazer feliz o outro.
Carla ainda escreveu: “venho sim de bicicleta sem ter vergonha, e sim tenho orgulho de ter alguém que faz tudo por mim, alguém que se preocupa comigo. Obrigada por me fazer ser rica de tudo aquilo que o dinheiro não pode comprar”, finalizou.
É lindo demais isso, né?
*A Soma de Todos Afetos
Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender.
Tenho visto muito amor por aí, amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.
Aí esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebeu ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram; exigem; rotinizam; descuidam; reclamam; deixam de compreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se de razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor.
Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira. Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência. Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito?
De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível? Talvez não. Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer.
Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando e olhe alegre.
Recomendam-se: encabulamentos; ser pego em flagrante gostando; não se cansar de olhar, e olhar; não atrapalhar a convivência com teorizações; adiar sempre, se possível com beijos, “aquela conversa importante que precisamos ter”, arquivar se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. Para quem ama toda atenção é sempre pouca. Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como criança de nariz encostado na vitrine, cheia de brinquedos dos nossos sonhos): não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade; não dar certo; depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito); abrir o coração; contar a verdade do tamanho do amor que sente.
Jogue pro alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo
do Natal infantil. Revivendo os carinhos que instruiu em criança. Sem medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.
Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou bonitar fazendo seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é e nunca, deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser.
Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.
Artur da Távola
terça-feira, 8 de janeiro de 2019
Às vezes, achamos que é uma perda, mas é Deus que nos livra. O que está destinado a ser nosso, será!

Portas que às vezes se fecham, forçam-nos a tentar outras portas que nos levarão para onde devemos, de fato, ir.
Às vezes, perdemos ou acreditamos que foi uma perda, mas a verdade é que Deus nos livra, ele nos salva de algo que queríamos muito, mas que não era o melhor para nossa vida. Porque o que é nosso, o que está destinado para ser realidade na nossa vida, vai acontecer, vai simplesmente ser.
Eu lhe prometo que Deus ouve cada suspiro de dor, ele vê cada lágrima que você derrama, ele sente todas as dores do seu coração; eu também lhe garanto que ele sabe e conhece todos os seus sonhos, até aqueles que parecem impossíveis! Ele sabe o que faz sua alma vibrar, ele trabalha em parceria com o Universo, Ele está em tudo, ele é o TODO e não nos criou para ter uma existência medíocre.
O TODO trabalha sempre para que tudo o que nós sonhamos e desejamos se realize. Mas suas vontades imperam e decidem o que acontece, porque Deus respeita seu livre-arbítrio, então, a escolha é sempre sua. Escolha o caminho do coração, da verdade, da honestidade, da empatia, da gratidão, da humildade e do amor incondicional. Escolha o caminho em que a simplicidade seja o que lhe traz alegria e satisfação, e então prepare-se para viver os sonhos e planos que Deus sonhou junto com você.
Muitos acreditam em céu e inferno, eu acredito que o inferno é aqui, e ele pode ser facilmente acessado por todos aqueles que escolhem viver para agradar o ego, que são movidos pela ganância, que querem subir, usando os outros como degrau.
Na minha concepção, não existe nada mais triste que viver somente para si, que existência medíocre é aquela em que as pessoas procuram somente a satisfação pessoal e se sentem superiores aos seus irmãos. Não acredito que Deus castiga, não, desculpem-me os que acreditam, mas vejo Deus como um pai educado, que respeita a vontade, as decisões e opiniões de seus filhos. Vejo nosso propósito, claramente como uma missão de amor, perdão, humildade, aprendizado, evolução e paz.
Então, confie na vida, confie no amor, no fluxo do Universo, entregue-se a Deus, e permita-se viver a vida que você merece ter.
*Wandy Luz
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
Eu escolho me afastar de quem se sente confortável em me magoar, pedindo a Deus a valentia de me amar em primeiro lugar

Porém, não precisaria ser assim. Bastaria olhar para o lado e enxergar o que são problemas reais. Bastaria sair de nosso mundinho e perceber o que algumas pessoas enfrentam, as cruzes que carregam, os padecimentos que atravessam. Bastaria haver empatia. Bastaria poupar – a nós mesmos e aqueles que convivem conosco- de nossos pequenos draminhas cotidianos, de nossos ressentimentos e frustrações, de nossas vingancinhas desnecessárias.
Não espere que o tempo lhe dê problemas reais para que você perceba que sofreu tanto por problemas imaginários. Não espere alguém te magoar de verdade para perceber que esteve colecionando pequenos ressentimentos desnecessários. Não espere a infelicidade bater na sua porta para perceber que era feliz e não sabia.
Pare de carregar os pequenos probleminhas do dia a dia numa mala, como se eles fossem importantes. Não são. Pare de criar caso com quem não pensa igual a você, como se você pudesse controlar tudo. Você não pode. Pare de deduzir, de tirar conclusões precipitadas, de tentar decifrar o que vai no coração do outro. O que o outro sente, pensa e deseja, só ele sabe. Batalhe pela felicidade em vez de ficar tentando achar bodes expiatórios para a infelicidade. Não perca o sono por quem te faz mal e desista de reagir à altura de quem te magoa por nada e faz tempestades em copo d’água por problemas imaginários.
Eu escolho tornar a minha vida algo bom. Eu escolho as batalhas que quero travar e me demito dos pequenos desgastes que não levam a nenhum lugar. Eu escolho quem estará nas trincheiras ao meu lado, e me permito selecionar meus afetos. Eu escolho a ousadia de querer ser feliz todos os dias e insisto em deixar o sofrimento para os momentos realmente dolorosos. Eu escolho me comprometer com a coerência, com o discernimento entre o mimimi e o preocupante, com o bom senso de separar dores reais de dores imaginárias. Eu escolho me habitar com serenidade e gentileza, descobrindo que os embates desnecessários são totalmente irrelevantes e descartáveis. E, acima de tudo, eu escolho me afastar de quem se sente confortável em me magoar, pedindo a Deus a valentia de me amar em primeiro lugar.
*Fabíola Simões
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
SE NÃO ME QUIS SOB CHUVA, NÃO APAREÇA QUANDO FIZER SOL
É tão fácil ser feliz e gostar das pessoas quando tudo vai bem, quando não há problemas, quando a grana não está curta, ou seja, muito da calmaria interior tem a ver com o tempo lá de fora. Por isso é que poucos relacionamentos, sejam eles de amizade, de trabalho, de amor, conseguem atravessar os piores momentos que toda e qualquer vida irá apresentar.
Nós não estamos acostumados a sofrer, pois, desde pequenos, vamos sendo poupados das dores físicas e emocionais, por parte, principalmente, de nossos pais. Nosso choro, desde a mais tenra idade, é entendido como uma poderosa força que nos livra de problemas. Vamos crescendo sob a proteção, muitas vezes exagerada, daqueles que nos guardam sob suas poderosas asas.
No tempo atual, principalmente, há muita superproteção em torno das crianças, muito provavelmente porque essa vida corrida obriga pais e mães a passarem muito tempo fora de casa, o que lhes deixa com sentimento de culpa, mesmo que inconscientemente. E, então, vão mimando os filhos exageradamente no pouco tempo juntos que lhes resta, preparando os adultos mimados que serão.
Muitas pessoas acabam se tornando adultos intolerantes com qualquer frustração com que se deparam, não conseguindo lidar com os inúmeros “nãos” que a vida se encarrega de nos trazer, inevitavelmente. Em vez de tentar digerir a dor, com os sentimentos que se tem, recorre-se a pílulas, a bebidas ou a qualquer outra substância que amorteça os sentidos. Infelizmente, isso jamais será capaz de trazer amadurecimento e fortalecimento interior a qualquer pessoa.
Por isso é que, em vez de enfrentarmos a dor e a frustração com a cara limpa e a coragem de nossas verdades, muitos de nós acabamos por fugir ao que se coloca à nossa frente, desviando-nos do que deve ser encarado e resolvido, seguindo por outros caminhos, que apenas camuflam os problemas que continuarão ali, minando nossas forças e nos impedindo de crescer.
E é assim que muitos relacionamentos acabam terminando, mesmo quando ainda existe amor, mesmo quando há tanta coisa boa a ser partilhada, ainda que houvesse soluções que pudessem manter as pessoas juntas. Muita gente prefere cair fora, desistir, partir para outra, porque dói manter as mãos entrelaçadas enquanto chove torrencialmente sobre nossas cabeças. E a gente rompe, anda para trás, deixa o outro sozinho, enquanto inutilmente acaba levando o problema, aqui dentro, aonde quer que estejamos indo.
Caso sejamos nós deixados para trás por conta da covardia do parceiro, que não ficou para enfrentar junto o que poderia ter sido feito, teremos que esquecer e continuar, sem esperar de volta quem optou por seguir pelo outro lado, sozinho. Já era, já foi. Então será o momento de nos recompormos e de, novamente inteiros, partirmos em busca do verdadeiro amor de nossas vidas, um amor que nos acolherá com verdade e reciprocidade, faça chuva, faça sol. E assim será.
*MARCEL CAMARGO
Nós não estamos acostumados a sofrer, pois, desde pequenos, vamos sendo poupados das dores físicas e emocionais, por parte, principalmente, de nossos pais. Nosso choro, desde a mais tenra idade, é entendido como uma poderosa força que nos livra de problemas. Vamos crescendo sob a proteção, muitas vezes exagerada, daqueles que nos guardam sob suas poderosas asas.
No tempo atual, principalmente, há muita superproteção em torno das crianças, muito provavelmente porque essa vida corrida obriga pais e mães a passarem muito tempo fora de casa, o que lhes deixa com sentimento de culpa, mesmo que inconscientemente. E, então, vão mimando os filhos exageradamente no pouco tempo juntos que lhes resta, preparando os adultos mimados que serão.
Muitas pessoas acabam se tornando adultos intolerantes com qualquer frustração com que se deparam, não conseguindo lidar com os inúmeros “nãos” que a vida se encarrega de nos trazer, inevitavelmente. Em vez de tentar digerir a dor, com os sentimentos que se tem, recorre-se a pílulas, a bebidas ou a qualquer outra substância que amorteça os sentidos. Infelizmente, isso jamais será capaz de trazer amadurecimento e fortalecimento interior a qualquer pessoa.
Por isso é que, em vez de enfrentarmos a dor e a frustração com a cara limpa e a coragem de nossas verdades, muitos de nós acabamos por fugir ao que se coloca à nossa frente, desviando-nos do que deve ser encarado e resolvido, seguindo por outros caminhos, que apenas camuflam os problemas que continuarão ali, minando nossas forças e nos impedindo de crescer.
E é assim que muitos relacionamentos acabam terminando, mesmo quando ainda existe amor, mesmo quando há tanta coisa boa a ser partilhada, ainda que houvesse soluções que pudessem manter as pessoas juntas. Muita gente prefere cair fora, desistir, partir para outra, porque dói manter as mãos entrelaçadas enquanto chove torrencialmente sobre nossas cabeças. E a gente rompe, anda para trás, deixa o outro sozinho, enquanto inutilmente acaba levando o problema, aqui dentro, aonde quer que estejamos indo.
Caso sejamos nós deixados para trás por conta da covardia do parceiro, que não ficou para enfrentar junto o que poderia ter sido feito, teremos que esquecer e continuar, sem esperar de volta quem optou por seguir pelo outro lado, sozinho. Já era, já foi. Então será o momento de nos recompormos e de, novamente inteiros, partirmos em busca do verdadeiro amor de nossas vidas, um amor que nos acolherá com verdade e reciprocidade, faça chuva, faça sol. E assim será.
*MARCEL CAMARGO
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
Parece que acabou, mas pode ser o início da melhor fase de sua vida
É claro que, quando algo de ruim nos acontece, ficamos arrasados e desesperançosos de início. Não existe positivismo algum que seja capaz de fazer com que não nos abalemos com os tombos que a vida dá. Mesmo assim, o que determina nosso reerguimento não é o que nos fere, mas a forma como cicatrizamos nossas feridas.
E, quanto mais depositamos nossas forças em algo, mais aquilo tem potencial para nos machucar. É assim com situações, é assim com pessoas: somos devastados quando os sonhos mais fortes caem por terra. Somos assolados quando alguém em quem tanto confiamos nos decepciona. Teremos, sim, um tempo de tristeza e revolta, porém, a demora exagerada nessas escuridões é perigosa e faz mal.
Por mais que tentem nos animar, no momento em que algo desmorona, acabamos não enxergando nada ali na frente, além de dor e vazio. Uma demissão inesperada, uma traição, um adeus precoce, uma doença repentina: a vida às vezes vem com tudo para cima da gente. Vem derrubando o que encontrar e levando embora pessoas e coisas que já estavam dentro de nós. Vem e quebra a nossa alma.
Não existe quem não seja quebrado pela vida, pois as jornadas se fazem e se refazem, com altos e baixos, em tempos de sol que brilha e em tempos de tempestades torrenciais. Ninguém foge ao que é seu, ao que lhe estiver reservado, ao que deve colher, de acordo com o que plantou. Sorrir e chorar, semear e colher, cair e levantar, é disso que se constitui o caminho de todos nós.
A gente quer que tudo seja fácil, que os amores sejam para sempre, que a lealdade nunca acabe, que a amizade só se fortaleça, mas nada é fácil, nunca será. Os fatos são imprevisíveis, as pessoas idem. Cabe-nos, portanto, enfrentar o sofrimento, senti-lo, deixando-o livre dentro de nós, para que possamos superá-lo e expulsá-lo, enquanto o novo vem se aproximando.
Acredite: nenhum espaço dentro de nós tende a permanecer vazio, porque nossa alma precisa ser preenchida – o vazio dói demais. Há muitas coisas boas para acontecer, bem melhores do que muito daquilo que foi embora. Manter essa esperança, faça sol ou chova muito, é o que nos fará enxergar novas oportunidades e novas pessoas querendo nossa acolhida. Você pode até achar que tudo acabou, mas pode ser o início da melhor fase de sua vida.
*Marcel Camargo
E, quanto mais depositamos nossas forças em algo, mais aquilo tem potencial para nos machucar. É assim com situações, é assim com pessoas: somos devastados quando os sonhos mais fortes caem por terra. Somos assolados quando alguém em quem tanto confiamos nos decepciona. Teremos, sim, um tempo de tristeza e revolta, porém, a demora exagerada nessas escuridões é perigosa e faz mal.
Por mais que tentem nos animar, no momento em que algo desmorona, acabamos não enxergando nada ali na frente, além de dor e vazio. Uma demissão inesperada, uma traição, um adeus precoce, uma doença repentina: a vida às vezes vem com tudo para cima da gente. Vem derrubando o que encontrar e levando embora pessoas e coisas que já estavam dentro de nós. Vem e quebra a nossa alma.
Não existe quem não seja quebrado pela vida, pois as jornadas se fazem e se refazem, com altos e baixos, em tempos de sol que brilha e em tempos de tempestades torrenciais. Ninguém foge ao que é seu, ao que lhe estiver reservado, ao que deve colher, de acordo com o que plantou. Sorrir e chorar, semear e colher, cair e levantar, é disso que se constitui o caminho de todos nós.
A gente quer que tudo seja fácil, que os amores sejam para sempre, que a lealdade nunca acabe, que a amizade só se fortaleça, mas nada é fácil, nunca será. Os fatos são imprevisíveis, as pessoas idem. Cabe-nos, portanto, enfrentar o sofrimento, senti-lo, deixando-o livre dentro de nós, para que possamos superá-lo e expulsá-lo, enquanto o novo vem se aproximando.
Acredite: nenhum espaço dentro de nós tende a permanecer vazio, porque nossa alma precisa ser preenchida – o vazio dói demais. Há muitas coisas boas para acontecer, bem melhores do que muito daquilo que foi embora. Manter essa esperança, faça sol ou chova muito, é o que nos fará enxergar novas oportunidades e novas pessoas querendo nossa acolhida. Você pode até achar que tudo acabou, mas pode ser o início da melhor fase de sua vida.
*Marcel Camargo
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
Jesus não amava a religião. Ele amava as pessoas
“As palavras de Jesus: Amem uns aos outros assim como eu vos amei, não devem ser apenas luz para nós, mas uma chama que incendeia nossa alma.” – Madre Teresa de Calcutá
Por isso, quem realmente acredita nas palavras de Jesus e tem seus valores no coração, sabe que Ele jamais aprovaria os seguintes comportamentos:
1. Destratar o ser humano
Jesus deixou claro em sua postura que devemos fazer o bem sem ver a quem. Amar o próximo como a si mesmo é o maior desafio da humanidade. Ser caridoso sem esperar nada em troca, como também reagir com silêncio à ofensa, são atitudes de almas nobres que verdadeiramente entendem a palavra de Jesus. Porque de nada adianta ajudar um mendigo com roupas velhas se viramos as costas aos nossos amigos e família. O bom coração de Jesus abdicou de muito em troca de quase nada.
2. Desrespeito às outras religiões
Jesus deixou claro que mais importante do que ter uma religião é fazer o bem. Não adianta nada ajoelhar-se diante do altar, se não somos capazes de respeitar o outro. Que serventia tem a prece, se dentro do nosso coração guardamos raiva contra quem possui outras crenças. Cada um tem sua forma de chegar até Deus, que significa amor, bondade, compreensão e perdão. Qualquer pessoa que age em desacordo com esses princípios trai qualquer religião e todos princípios de Deus.
3. Ferir em nome de um Deus
Jesus jamais se orgulharia de quem fere ou mata em nome da religião. Satisfação maior para Deus é ver uma pessoa fazer o bem em seu nome. Levar amor em Seu nome e mais do que palavras, agir em Seu nome. Se Jesus amava as pessoas, não há razão nenhuma para que os homens fomentem o ódio entre si. Nenhum terreno onde há qualquer semente do mal, pode se dizer sagrado.
4. Ódio à diferença
Jesus, que era filho de Deus, com sua alma divina, nunca teve preconceito e nem julgou seus semelhantes. Mesmo com os braços perfurados na cruz, ele pregou apenas amor e nunca o ódio. O perdão e nunca a vingança. A compreensão e nunca a retaliação. Enquanto nós discriminamos o outro por seu diferente estilo de vida, Jesus oferecia a outra face. O ódio ocupa em nossos corações um espaço que deveria ser de Deus. Aliás, um coração que realmente tem Jesus, nunca terá espaço para preconceitos.
5. Crer para ir para o céu
Quando Jesus diz “crês em mim e abrirás as portas do céu”, Ele não quer dizer que precisamos ter uma religião. Deus é amor, então precisamos crer nos bons sentimentos e fazer o bem para ter um lugar no seu reino dos céus. Porque mais de acordo com os preceitos de Jesus está aquele que não julga e não tem maldade no coração do que aquele religioso que é incapaz de ser solidário e tem a alma escura de cólera.
6. Crimes nas Igrejas
Diante de tudo que Jesus pregou é inadmissível que testemunhemos crimes dentro de qualquer Igreja. Sejam de qualquer natureza. Tais atentos já são gravíssimos no cotidiano das pessoas comuns, sendo praticados por aqueles que defendem as ideias divinas, têm uma expressão religiosa e uma missão sagrada, tornam-se hediondos. São inaceitáveis! E todos nós devemos lutar juntos contra eles.
Há muita gente mascarando sua maldade usando Deus, porque muito mais do que sermos religiosos e acreditarmos na palavra de Jesus, devemos trabalhar com ela através do nosso comportamento na condução da vida. Por mais que ninguém possa perceber nossos maus sentimentos, Deus sempre será capaz de ver o que habita nossa alma.
Por isso, antes de amar sua religião, ame as pessoas. Porque se alguém é incapaz de respeitar ao próximo, não é religião que lhe falta, mas, sim, amor no coração.
*Luciano Cazz
Por isso, quem realmente acredita nas palavras de Jesus e tem seus valores no coração, sabe que Ele jamais aprovaria os seguintes comportamentos:
1. Destratar o ser humano
Jesus deixou claro em sua postura que devemos fazer o bem sem ver a quem. Amar o próximo como a si mesmo é o maior desafio da humanidade. Ser caridoso sem esperar nada em troca, como também reagir com silêncio à ofensa, são atitudes de almas nobres que verdadeiramente entendem a palavra de Jesus. Porque de nada adianta ajudar um mendigo com roupas velhas se viramos as costas aos nossos amigos e família. O bom coração de Jesus abdicou de muito em troca de quase nada.
2. Desrespeito às outras religiões
Jesus deixou claro que mais importante do que ter uma religião é fazer o bem. Não adianta nada ajoelhar-se diante do altar, se não somos capazes de respeitar o outro. Que serventia tem a prece, se dentro do nosso coração guardamos raiva contra quem possui outras crenças. Cada um tem sua forma de chegar até Deus, que significa amor, bondade, compreensão e perdão. Qualquer pessoa que age em desacordo com esses princípios trai qualquer religião e todos princípios de Deus.
3. Ferir em nome de um Deus
Jesus jamais se orgulharia de quem fere ou mata em nome da religião. Satisfação maior para Deus é ver uma pessoa fazer o bem em seu nome. Levar amor em Seu nome e mais do que palavras, agir em Seu nome. Se Jesus amava as pessoas, não há razão nenhuma para que os homens fomentem o ódio entre si. Nenhum terreno onde há qualquer semente do mal, pode se dizer sagrado.
4. Ódio à diferença
Jesus, que era filho de Deus, com sua alma divina, nunca teve preconceito e nem julgou seus semelhantes. Mesmo com os braços perfurados na cruz, ele pregou apenas amor e nunca o ódio. O perdão e nunca a vingança. A compreensão e nunca a retaliação. Enquanto nós discriminamos o outro por seu diferente estilo de vida, Jesus oferecia a outra face. O ódio ocupa em nossos corações um espaço que deveria ser de Deus. Aliás, um coração que realmente tem Jesus, nunca terá espaço para preconceitos.
5. Crer para ir para o céu
Quando Jesus diz “crês em mim e abrirás as portas do céu”, Ele não quer dizer que precisamos ter uma religião. Deus é amor, então precisamos crer nos bons sentimentos e fazer o bem para ter um lugar no seu reino dos céus. Porque mais de acordo com os preceitos de Jesus está aquele que não julga e não tem maldade no coração do que aquele religioso que é incapaz de ser solidário e tem a alma escura de cólera.
6. Crimes nas Igrejas
Diante de tudo que Jesus pregou é inadmissível que testemunhemos crimes dentro de qualquer Igreja. Sejam de qualquer natureza. Tais atentos já são gravíssimos no cotidiano das pessoas comuns, sendo praticados por aqueles que defendem as ideias divinas, têm uma expressão religiosa e uma missão sagrada, tornam-se hediondos. São inaceitáveis! E todos nós devemos lutar juntos contra eles.
Há muita gente mascarando sua maldade usando Deus, porque muito mais do que sermos religiosos e acreditarmos na palavra de Jesus, devemos trabalhar com ela através do nosso comportamento na condução da vida. Por mais que ninguém possa perceber nossos maus sentimentos, Deus sempre será capaz de ver o que habita nossa alma.
Por isso, antes de amar sua religião, ame as pessoas. Porque se alguém é incapaz de respeitar ao próximo, não é religião que lhe falta, mas, sim, amor no coração.
*Luciano Cazz
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