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A vida está se tornando banal. E o amor… está morrendo aos poucos.

Não por falta de palavras, mas por excesso de superficialidade. Não por ausência de gestos, mas por falta de verdade neles. Vivemos tempos em que tudo é rápido, descartável, performático. Onde o que importa é parecer, não ser. Onde o afeto virou moeda de troca. Onde o amor virou legenda bonita, mas não prática diária. A Bíblia já dizia: “o amor de muitos esfriará.” E não é difícil perceber. As pessoas estão se blindando. Se protegendo. Se afastando. Não porque não querem amar — mas porque têm medo. Medo de se entregar e não ser correspondidas. Medo de se mostrar e ser rejeitadas. Medo de sentir e ser chamadas de fracas. E nesse medo, o amor vai morrendo. Vai sendo substituído por relações estratégicas. Por vínculos que duram enquanto são convenientes. Por presenças que só existem quando há algo a ganhar. A banalidade da vida está nisso: No café que não tem conversa. No toque que não tem afeto. No olhar que não enxerga. Na pressa que não permite profundidade. Es...

Últimas postagens

Não proíba ninguém de fazer nada.

Tenho muitos defeitos, sim. Mas nenhum deles é ter um coração ruim.

Você percebe quando alguém realmente se importa.

Nem tudo que parece carinho é cuidado. Nem toda doçura é sincera.

A Justiça de Deus Não Falha — Confie no Tempo dEle

Nem todo mundo merece o que você tem de mais precioso: o seu tempo.

Nem todo mundo vai entender o que você carrega por dentro.

O Amor Mais Lindo — E Você Não Valorizou

Gratidão por quem simplesmente está

A felicidade que não depende do que pode partir