A eternidade começa nas atitudes diárias.

 


Pelo que você tem vivido?
Essa pergunta não é leve.
Ela atravessa o cotidiano, rompe a superfície das tarefas,
e mergulha fundo na essência do que te move.

Você vive por metas ou por sentido?
Por reconhecimento ou por verdade?
Por sobrevivência ou por propósito?

Há uma diferença entre existir e viver.
Existir é cumprir rotinas.
Viver é carregar intenção.
É saber por que se levanta, por quem se doa, por qual razão continua.

Quais são seus ideais?
Eles são seus ou foram herdados?
Eles te libertam ou te aprisionam?
Eles te aproximam de quem você nasceu para ser ou te afastam da sua essência?

Viver para a eternidade não é sobre negar o presente.
É sobre dar ao presente um peso que ultrapassa o tempo.
É sobre fazer escolhas que ecoam além da sua própria história.
É sobre plantar sementes que florescem em outras vidas,
em outros corações, em outros tempos.

A eternidade começa quando você vive com propósito.
Quando cada gesto carrega amor.
Quando cada palavra constrói.
Quando cada passo honra a missão que Deus confiou a você.

Porque há uma missão.
Mesmo que você ainda não tenha nomeado.
Mesmo que ela esteja escondida entre dores e dúvidas.
Mesmo que o mundo tente te distrair com urgências vazias.

Você não está aqui por acaso.
Há algo em você que o tempo não apaga.
Há uma luz que não se mede em anos.
Há uma verdade que não se curva às estatísticas.

Viver para a eternidade é viver com consciência.
É entender que tudo passa — menos o que foi feito com amor.
Menos o que foi vivido com fé.
Menos o que foi construído com integridade.

Então, que sua vida seja mais do que uma sequência de dias.
Que ela seja uma resposta.
Uma entrega.
Um legado.

Porque no fim,
o que permanece não é o que você acumulou —
é o que você deixou nos outros.
É o que você foi quando ninguém estava olhando.
É o que você viveu quando escolheu ser fiel à sua essência.

Viva para a eternidade.
E tudo o que for passageiro encontrará seu lugar.


*César

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