Não acredito que fiz aquilo!


Sem pensar muito, diga-me: quantas experiências você já passou que, hoje, fazem você pensar: “Não acredito que fiz aquilo!”?


Não sei você, mas eu, por muito tempo, apeguei-me ao que sabia que era certo, seguro; tinha medo de me arriscar, de enfrentar o desconhecido.

 

Por muitos anos, segui o script da vida: estudar, obter um diploma, trabalhar, arrumar um emprego melhor, ganhar mais, casar, ter filho, etc.


Quantos milhares de pessoas também não seguem esse script diariamente, para, em um determinado momento (geralmente de dor), perceberem que está faltando algo?


Se você sempre vive de acordo com o “roteiro esperado”, permita-se por um minuto olhar para dentro e pensar se realmente essas são as histórias que você quer contar no final da sua vida.


Na verdade, não existe certo ou errado. Existe o que é certo para você… e essa resposta só você tem.

Eu prefiro ter uma vida cheia de histórias para contar, mesmo aquelas sofridas, tipo drama mexicano, do que não ter vivido, arriscado e experimentado.


E se não der certo? Se não der, não deu! Vire a página, sacuda a poeira e siga em frente. Sem arrependimentos.


Arriscar-se é sair da zona de conforto, é experienciar seus próprios limites e expandi-los.


Permita-se, diariamente, pensar: O que eu poderia fazer de diferente hoje, que me deixará mais feliz ou que pode me surpreender?


Arrisque-se e viva fora da caixa. Pode ser que doa, mas, provavelmente, também renderá gargalhadas e boas histórias.


*Fabi Ormerod


Direitos autorais da imagem de capa: Mubariz Mehdizadeh / Unsplash

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