O Brilho de Viver: Escolhas e Caminhos
A vida nos apresenta muitas formas de veneno—situações, palavras, pessoas e sentimentos que, se permitirmos, podem envenenar nossa paz e nos afastar do que realmente importa. Mas beber ou não desse veneno é uma escolha nossa. Podemos permitir que a negatividade nos consuma, ou podemos aprender a filtrar o que nos faz bem e seguir adiante, carregando apenas aquilo que nos fortalece.
Muitos acreditam que a verdadeira riqueza está nos bens materiais, no poder e no status. Mas a maior fortuna que alguém pode ter é o brilho de viver—aquele brilho que vem da alma, da alegria genuína, da gratidão e da capacidade de enxergar a beleza nos pequenos momentos. Esse brilho não depende de luxo ou dinheiro, ele nasce da forma como encaramos a vida, da maneira como tratamos os outros e da força que carregamos dentro de nós.
Nem todos aceitam esse brilho com leveza. Há quem se incomode, há quem tente apagar a luz alheia por medo de que ela revele suas próprias sombras. A inveja e a negatividade são como o escuro tentando sufocar a luz. Mas a verdade é que tudo que brilha naturalmente ofusca o que está na escuridão. Quem tem o brilho de viver não precisa de ouro ou joias para ser grandioso—sua essência já é suficiente para iluminar o mundo ao seu redor.
Por isso, a escolha sempre será nossa. Podemos absorver a toxicidade ao nosso redor ou podemos escolher manter nosso brilho, seguindo em frente com leveza, paz e determinação. Afinal, o verdadeiro tesouro não está no que acumulamos, mas no que carregamos dentro de nós.
Que possamos sempre lembrar que o brilho de viver é a maior luz que podemos espalhar.
*César