A Conta Chega — E Não Há Escapatória
Há uma verdade que atravessa todos os tempos, todas as culturas, todas as crenças: ninguém escapa do acerto final. Não importa o nome que se dê — julgamento, karma, destino, consciência, eternidade — a vida cobra. E cobra com precisão cirúrgica. Vivemos em uma sociedade obcecada por status. Nos ensinam a subir escadas, conquistar cargos, acumular títulos, vestir poder. Nos moldam para sermos reconhecidos, temidos, admirados. Mas esquecem de nos ensinar a sermos bons. Justos. Íntegros. Humanos. Você pode vestir a farda mais condecorada. Pode assinar documentos com selos dourados. Pode ser chamado de excelência, de senhor, de doutor. Pode ter portas abertas, privilégios concedidos, reverências feitas. Mas nada disso pesa na balança que realmente importa. Porque quando o tempo se esgota — e ele sempre se esgota — não é o que você acumulou que será lembrado. É o que você causou. É o que você deixou. É o que você foi. A conta que a vida apresenta não vem com números. ...








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